A Profecia Dos 6 Mundos escrita por Teme e Dobe


Capítulo 12
Capítulo 12 - o passado? já passou


Notas iniciais do capítulo

GENTE MAIS UM CAP, que emoção ,to chorando, snif, mas agora aproveitem e espero muitos reviews
BOA LEITURA



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PARIS, FRANÇA 7h35min

O apartamento estava quieto. Silencioso. Pelo horário, estavam todos dormindo, afinal, a noite foi longa para alguns. A luz da cozinha estava apagada, assim como a de todo o apartamento que era escuro.

Mitsuki entra na cozinha completamente distraída, também, estava pendurada nos lábios de Miguel, de novo, beijo quente, desesperado, selvagem... Pareciam até dois...

- Seus animais! – Léo disse seriamente sentado na cadeira – Façam isso em lugar que ninguém veja!

É... O susto que o casal levou foi grande. Como naqueles filmes de suspense esquisito, Léo estava sentado na cadeira bebendo café, como a luz estava apagada, Mitsuki e Miguel não tinham o visto.

- Mitsuki... – disse Léo naquele tom calmo que dá medo em qualquer um, sem contar o olhar matador para Miguel – Por que raios você está só de lençol?

- Pra mim parece bem óbvio – disse Miguel que estava só de sunga Box preta – Quer que eu diga o que aconteceu detalhe por detalhe ou só as partes importantes?

- Ouse falar só mais uma única besteira sobre minha irmã... – Léo estava realmente medonho, o próprio Miguel engoliu em seco quando Léo começou a falar – Que eu farei pessoalmente você nunca desejar ter nascido homem!

- Léo, calma! – disse Mitsuki já vendo seu irmão explodir – “Ele realmente não sabe que o Miguel é perigoso...” – pensou a garota – Não precisa tomar conta de mim! Eu sei me cuidar!

- Se soubesse... – disse Léo com um olhar reprovador pra garota – Não teria entrado nesta roubada!

- E quem você pensa que é pra falar desse jeito com a minha namorada? – disse Miguel irritado.

- Sou o irmão mais velho dela, e você... – Léo estava com a cabeça quente.

- Léo! Seu cabelo ta pegando fogo! – gritou Mitsuki desesperada. Literalmente, Léo estava com a cabeça quente.

- Deixa de ser engraçadinha menina! – Léo se virou pra Mitsuki – Você está muito encrencada mocinha!

- É sério! SEU CABELO TÁ PEGANDO FOGO! – Mitsuki surtou.

Léo finalmente levantou os olhos e viu sua cabeça em chamas, logo se lembrou de um treinamento que teve Luna.

FLASH BACK ON

Luna estava sentada de frente para Léo, ambos estavam no campo, treinando magia, Luna começou a falar:

- Léo, é bem simples. – ela começaria uma aula aparentemente teórica – Todo descendente de mago, tecnomago, ninja ou monstro, tem a habilidade de controlar um elemento natural.

- Que seria... – Léo estava atento e entusiasmado com a aula.

- Simples! – disse a garota – São eles: fogo, água, terra, grama, gelo e raio. E de hoje em diante, vou te ajudar a descobrir qual é o seu elemento.

- Mas... – Léo ficou em dúvida – estamos treinando a magia também né?

- Certo – confirmou a loira.

- Então... No livro que agente pegou na biblioteca... Ele dizia que um mago pode controlar todos esses elementos... – ele realmente estava confuso – Então, para o que serve essa habilidade?

- Bem... É uma coisa natural... – Luna disse pensativa – de todos os elementos, sempre vai ter um em que alguém tem mais facilidade de aprender, controlar...

- Me deixa ver se entendi, mesmo eu sendo de um elemento... Eu poderia controlar os outros numa boa?

- Mais ou menos... – Luna fez uma careta pensativa – “Numa boa” não seria o certo a se dizer. Mas é por aí sim...

- UAU! – gritou o garoto no meio do campo – E como eu descubro qual é o meu elemento?

- Bem... Ele pode vir de repente... Numa situação em que você esteja com um sentimento bem elevado ou usando um colar tipo esse daqui ó.

Luna mostrava uma figura do livro em que tinha um colar um tanto familiar para Léo.

- E o que este colar faz? – perguntou ele muito mais curioso.

- Apenas esteja com um desses... Além de ele te amostrar qual é o seu elemento, ele pode te ajudar a controlar magia, técnicas e...

- Como você sabe de tudo isso?

- Eu li o livro!

- Quando? Agente o achou ontem... No mesmo dia em que... – seu semblante mudou, ficou claramente triste.

- Em que a Elena foi embora? – completou a garota – Você supera!

- Já superei! - ele deu um leve sorriso – Vamos treinar?

- Acho que por hoje chega! – Luna disse exausta – Você chegou ao apartamento que horas ontem?

- Nem fui pra lá... – ele pensou bem – Na verdade, eu fui só que pessoal tava dormindo, eu saí e fiquei fora até agora...

- Sua irmã deve estar maluca atrás de você...

- Irmã... – Léo deu um sorriso bobo – Ainda não me acostumei com isso...

FLASH BACK OF

- Finalmente descobri! – Léo gritou – É fogo!

- EU SEI QUE É FOGO! – Mitsuki ainda estava assustada – SEU CABELO TÁ PEGANDO FOGO!

- Eu sei! – Léo de repente estava eufórico – Isso não é legal?

- SEU CABELO TÁ PEGANDO... – Mitsuki desmaiou com susto.

- E-ela está bem? – perguntou Léo – Mit?

- Seu tonto! Ela não leu o livro! Ela não sabe sobre os elementos! – Miguel disse irritado.

- E como você sabe?

- A Luna me deu o livro pouco antes de o acidente acontecer e eu ter ir parado no hospital... Eu estava sentado lendo até que...

- Ah é! – disse Léo – Como você foi parar no hospital?

- Hospital! - Miguel pareceu se lembrar de algo – Temos que visitar os gêmeos!

- Gêmeos?

- Não se lembra do parto de ontem?

- Mas tinha sido só um!

- Não... Antes de a Mariza chegar ao hospital, ela teve outro...

- Partiu banheiro! – gritou Léo entrando no banheiro.

- Vai tomar banho pra ir ao hospital? – perguntou Miguel.

- Não... Vou vomitar de novo! – Léo bateu a porta.

- Tô te esperando no carro! – Miguel avisou – Vamos deixar a Mit, ok?

PARIS, FRANÇA 9h45min

Os garotos estavam no carro, a caminho do hospital, Léo estava apreensivo e Miguel estava descontraído ouvindo música no rádio.

- Miguel – Léo começou – Qual é o seu elemento?

- O meu? – o garoto que sempre estava sério deu uma risadinha – Ainda não sei...

- Hm... – Léo pronunciou pensativo – Miguel?

- Caraca garoto pára de ficar me chamando!

- Só uma coisinha!

- Fala – disse Miguel sério.

- Você ama minha irmã?

- Mas que pergunta! Por que você quer saber isso?

- É que sabe... Eu nunca tive uma família... E agora eu descobri que tenho uma irmã e ela é muito legal,,, Não quero vê-la machucada...

Neste momento, Miguel ficou quieto por uns instantes, parecia se lembrar de algo ou alguém.

FLASH BACK ON

- Família? – o pequeno albino olhava para o céu.

- O que disse? – o mais velho olhou com certo interesse.

- Nada – o pequeno albino voltou ao livro imenso que estava a sua frente.

- Então gostando do livro – o moreno voltou ao livro que lia.

- É física Quântica, não é legal – o albino falou tentado se concentrar.

O mais velho olhou para o albino com certo carinho no olhar.

- Que foi? – o albino lia o livro com total desinteresse.

- Está ficando melhor em percepção – o moreno sorriu

- Elogio? – o albino olhou para o mais velho.

- Não. Comentário – o mais velho levantou e guardou o livro – vamos está na hora de dormir.

- Sim senhor – o pequeno albino levantou e guardou a enciclopédia que lia.

- Tenho uma ultima pergunta.

O pequeno albino o olhou com seriedade, por que as perguntas finais do dia sempre são mega difíceis.

- O que é uma família? – o moreno olhou para o menor.

- Bem, A família representa um grupo social primário que influencia e é influenciado por outras pessoas e instituições. É um grupo de pessoas, ou um número de grupos domésticos ligados por descendência (demonstrada ou estipulada) a partir de um ancestral comum, matrimonio ou adoção. Nesse sentido o termo confunde-se com clã. Dentro de uma família existe sempre algum grau de parentesco. Membros de uma família costumam compartilhar do mesmo sobrenome, herdado dos ascendentes diretos. A família é unida por múltiplos laços capazes de manter os membros moralmente, materialmente e reciprocamente durante uma vida e durante as gerações.

- Hm, nada mal – O moreno o olhou com um olhar diferente.

- Obrigado – o albino começou a ter uma duvida e pensou seriamente se saciaria essa duvida ou não – posso fazer uma pergunta?

- Claro

- Por que eu não tenho uma família, quero dizer, você é como uma parte dela, mas quero dizer com laço sanguíneo?

- Laços só servem para te atrasar, amor constrói esses laços então não o faça crescer e você não pode se agarrar a ninguém principalmente a mim, entendeu? – falou com certa calma e surpreso pela pergunta direta e pela consideração do menino para consigo.

- Sim senhor – o albino abaixou o rosto.

Os dois começaram a andar pelos corredores até que pararam enfrente a uma porta.

- Boa noite – O moreno despediu-se.

- Boa noite, Miguel-sensei – o albino falou com muita tristeza em seu pequeno coração de sete anos.

- E feliz aniversário – o moreno fez um carinho no cabelo do albino e saiu deixando o pequeno completamente perdido em seus pensamentos.

FLASH BACK OF

- E então? – Léo cortou os pensamentos do Miguel – Você ama minha irmã?

Miguel olhou para Léo que estava realmente concentrado na direção, sorriu e disse:

- É claro que amo sua irmã! – ele não queria ficar naquele climão então... – Não ouviu o que agente fez ontem à noite?

- Ahh! – Léo gritou – TEMEEEEEEEEEE!

- Calma Dobe!

- Sai do meu carro agora!

- Por quê?

- Por que agente já chegou ao hospital baka!

- Ahh ta... Vou à frente! Estaciona o carro Dobe!

- Para de me chamar de dobe!

Léo deu uma arrancada no carro e entrou no estacionamento deixando um Miguel gargalhando no meio da rua.

No estacionamento, Léo estava procurando uma vaga, até que, em um momento...

- Ei! Eu conheço aquela garota ali... – disse para si mesmo apertando os olhos para melhor enxergar a garota que estava de preto assim como seu sobre tudo. – Não pode ser ela...

Léo acelerou o carro e foi em direção a garota misteriosa, até que ele consegui se aproximar o suficiente para perceber que era a:

- ELENA? – berrou Léo assustado, assustando a ruiva que começou a correr. – VOLTA AQUI!

Neste momento Léo saiu correndo do carro para perseguir a garota, que por sinal, não era muito rápida, mas o suficiente para manter a distância. Elena finalmente avistou um elevador que estava se abrindo e entrou correndo, o que ocasionou um belo de um esbarrão num garoto que estava bebendo refrigerante e molhando os dois. A porta do elevador se fecha antes mesmo que Léo pudesse chegar perto, porém, para o azar de Elena, o garoto o qual ela esbarrou era nada mais nada menos que o próprio:

- Miguel? – perguntou a garota assustada.

- Por que você está surpresa em me ver? – disse o garoto irritado - Você some, não dá nenhum sinal de vida, me suja de refrigerante e você é que tem que ficar surpresa?

- Calma! Por favor! – disse a garota meio assustada e ofegante pela corrida – Mas... O que você ta fazendo aqui?

- Faço de suas as minhas palavras! – respondeu Miguel ríspido – Onde você esteve e por que está aqui?

- Bem... Er... – a garota estava sem jeito de responder – Por onde eu começo...

- Começa quando voltarmos para o apartamento! Todo mundo tem que ouvir! – disse ele sério – Ainda mais o Léo que ficou...

- Eu sei como ele ficou! – disse Elena desviando o olhar para o chão – Ele ficou com a Luna...

- Não – disse Miguel – Ele não ficou com a Luna, ele ainda te ama...

- Mas eles dois...

- Ela realmente gosta dele, mas ele só tem olhos pra você...

- Mas... – disse ela confusa – Por que ele terminou comigo?

Neste momento, Elena e Miguel se tocaram que a porta do elevador já tinha se aberto e Léo estava na porta, ouvindo o que eles estavam falando, e estava com o rosto pasmo:

- Mas foi você que terminou o nosso namoro! – disse Léo irritado - Tá maluca?

- Maluca? – se indignou a garota – Fica sem me ver por quase cinco dias e ainda me chama de maluca?

- Vai sobrar pra mim, né? – perguntou Miguel assustado.

- CALA A BOCA, BRANCO! – gritaram Elena e Léo.

- Ok... – disse Miguel – Estou indo visitar os gêmeos na maternidade!

- Vou com você – disse Léo irritado para Miguel e ainda encarando Elena.

- Negativo! – disse o albino – Vocês dois vão ficar aqui e vão se resolver!

Miguel deu as costas e se voltou para a escada, deixando dois adolescentes emburrados e brigados um com o outro no meio da garagem do hospital.

- Anda! Pede logo desculpas! – disse Elena de braços cruzados e olhos fechados – Estou esperando!

- E vai continuar assim! – disse Léo na mesma posição, só que de costas pra Elena – Eu não fiz nada!

- Você deu em cima da Lua!

- Luna!

- Que seja! Viu? Você está defendendo ela!

- WHAT? E você está com ciúmes!

- C-como? – gaguejou a garota que estava vermelha – E-eu?

- Viu? – disse Léo em tom vitorioso – Está até nervosa!

- Eu? – a garota se irritou – Sonha seu convencido!

- Convencido não! Realista!

- Muito realista! – ironizou Elena – Até parece!

- Pelo menos não estou com a blusa completamente molhada de refrigerante!

- Como? – a garota analisou a própria blusa – EU MATO O MIGUEL!

- Você que estava correndo!

- Minha blusa novinha... – a garota ignorou completamente o comentário dele.

Miguel estava andando pelos corredores do hospital procurando o quarto onde Mariza estava afinal ele fez o parto e queria saber como estava ela e os meninos.

- Hm, com licença – Miguel chamou a atenção de um funcionário – onde fica o quarto 1026?

- No próximo corredor à esquerda, bem ao final – ele falou com pressa.

- Obrigado – Miguel começou a andar até que olha para o lado e vê uma pessoa conhecida – hm?

A pessoa sumiu, quando Miguel chegou ao local onde ele pensava ter visto essa pessoa, ele a viu em outro corredor.

- Miguel? – Miguel ficou surpreso com quem ele via e perseguia pelos corredores que estavam estranhamente vazios.

Miguel perseguiu o ser, por vários minutos até que ele se irritou e percebeu que ele estava sendo enganado pelo que ele mais queria reencontrar o seu velho professor, mas a questão agora era por quê?

- Droga, o que eles querem? – Miguel pensou com raiva.

Miguel parou e percebeu que estava no lado de fora do hospital, e ele começou a observar o local, completamente vazio.

- Tem algo muito errado aqui! – Miguel começou a correr em direção ao estacionamento, mas no meio do caminho viu novamente o Miguel.

- MIGUEL! – ele correu atrás do que parecia ser seu antigo professor – VENHA AQUI, AGORA!

E assim novamente começa a perseguição, só que agora o ambiente era novo, a cidade de Paris, eles correram e correram; até uma pequena casa, meio escondida.

- Miguel – Miguel não parava de repetir esse nome em sua cabeça e arrombou a porta da pequena casa com seu corpo.

A sala da casa era bem pequena com moveis simples e rústicos, normal para se falar a verdade, e nem sombra de vida passou ali, pelo menos há 10 anos.

- Miguel! – Miguel gritou com toda a sua ira acumulada por tanto tempo.

Flashback on

- Miguel! – o pequeno albino estava apavorado, sua primeira missão em campo de luta, completamente apavorado.

- Não me chame pelo nome – ele berrou do outro lado do campo.

- Professor! Tira-me daqui! – Ele só sabia chorar, ele viu pessoas morrer, mas não ele deveria estar acostumado? Sim, mas ele nunca vira tantos mortos e ele matou pela primeira vez, uma mistura de emoções fortes e perturbadoras rodeava o coração do pequeno albino.

- Cale-se! Você foi treinado para matar, você não pode ficar chorando como uma criança só porque matou uma pessoa inocente! – Miguel se livrou do oponente que o tinha obrigado a lutar – para! Não importa quem você matou, e daí que era sua primeira vitima? E daí?

Miguel falava com medo, pavor para falar a verdade, seu pequeno pupilo havia matado derramado sangue e para piorar de um inocente!

- Tira-me daqui, por favor! – o albino chorava desesperadamente.

Enquanto Miguel tentava aclamar o albino um inimigo veio por trás de Miguel e levantou uma faca e quando estava perto de Miguel a milímetros de distancia do pescoço e de Miguel, o albino sacou a arma e atirou na cabeça, bem no centro fazendo um furo no qual sangue saía e sujava Miguel.

- O quê? – Miguel olhou para trás e viu o ser morto e quando virou para o albino novamente, os olhos roxos haviam desaparecido e no lugar só havia uma mancha negra no qual irradiava uma vontade maligna de ter sangue derramado sendo quase palpável.

O albino se levantou e se aproximou do corpo inerte do inimigo, e começou a chuta-lo.

- se algum de vocês encostarem um dedo no meu professor – o albino se abaixou e arrancou a cabeça do inimigo, com a ajuda de uma faca – eu mato! _ o albino falou com um sorriso maligno e com uma expressão facial tamanha macabra que até o Miguel temeu.

Flashback off.

Nada, absolutamente nada acontecia na casa no qual o Miguel estava, o silencio chegava até ser sufocante, o ar está carregado de lembranças, mas só estava o Miguel.

- Quanto tempo, meu velho aluno, ou melhor, Gabriel...

CONTINUA


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Notas finais do capítulo

pessoas amadas, tenho uma péssima noticia, é que o Dobe está com um pequeno problema com a imaginação e inspiração e vai ficar fora por um tempo da fic, então espero que ele volte logo, todos torçam por isso, e também me mandem muitos reviews para que eu tenha animo para seguir, mas uma coisa é boa ele não se desligou totalmente, agora ele é o meu betta, então por favor MANDEM REVIEWS