I Own Two Hearts escrita por Victória Bieber


Capítulo 5
Please, forgive me!


Notas iniciais do capítulo

Eaí! Mais um capítulo na sextaaa! ♥ eu espero que vocês minhas leitoras lindas estejam gostando! Se tiver sim ou não, deixe seu recadinho que eu vou amar ler! Boa leitura, Xox. ♥



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"

Ele se sentou e encostou-se na cama, e eu fiz o mesmo. Logo após isso, não conseguia controlar meus sentimentos, fiquei desesperada para saber como seria beijar Dustin denovo, ou até mesmo transar com ele. Eu preciso tirar isso da minha cabeça, ele quer me comer, e depois vai me largar! Eu sou uma otária mesmo por começar a gostar dele... Ai meu deus! Ele ficou me olhando, e meio que subiu em cima de mim, e eu fui me encolhendo na cama, e ele foi se aproximando pra me beijar. Eu tentei virar o rosto, mas ele se aproximou cada vez mais, me deixando com os pêlos em pé. O seu rosto ficou mais perto do meu, e eu pude sentir sua respiração perto. Fechei os olhos e senti sua mão passar levemente aos meus seios. E os meus hormônios falaram mais alto do que o orgulho.

"

Ele logo se aproximou mais fazendo com que os nossos lábios se tocassem. Não pude me conter, caí em tentação. Ele foi passando a mão nos meus seios, e foi chegando mais em baixo. Fechei as pernas prendendo sua mão lá. Acabei caíndo na real, que a minha primeira vez não ia ser com um cara que nem o Dustin. 

- Abre as pernas, poxa.

- Não, Dustin! A gente já foi longe demais, me deixa.

- Qual é Abby, vai amarelar por que é virgem?

- Nossa, como você é otário.

Passei a mão nos seus bolsos, catei a chave do seu carro, desci correndo as escadas do Motel e nem vi se ele estava vindo atrás. Peguei o carro, liguei-o, e dirigi até um local com mais pessoas. Eu peguei o GPS do meu iPhone e segui até em casa. Tentei em entrar sem fazer barulho, mas como eu sou profissional nisso, o vento soprou mais forte, e a porta bateu fazendo um barulhão. Minha perna voltou a sangrar, e meu vestido estava todo cheio de sangue. Ótimo, ia ter um interrogatório agora mesmo... Estou fudida.

- Que isso Abby?

- Ah, nada mãe!

- O que houve com a sua perna?

- Só tá machucada, vai dormir, eu vou fazer o mesmo.

- De quem é aquele carro lá fora?

- Do... Dustin.

- Você veio no carro dele?

- Já chega né mãe?

Subi as escadas com dificuldade mais subi. Quando cheguei no quarto nem troquei de roupa, fui dormir com aquele vestido mesmo. Eu deitei e dormi. Se fosse necessário eu nem acordava mais, a minha vida está uma droga, pra falar a verdade.

[...]

Acordei com alguém abrindo a porta do meu quarto. Dessa vez era a Patricia, a empregada. Ela veio me avisar que o almoço estava na mesa. Como assim almoço? Já? E ninguém me acordou? Que triste vida, não estou falando? Eu mandei ela trazer a bandeja com o meu prato que eu iria comer na minha cama mesmo. Eu amo o nome dela, o modo de dizer é "Patrixia". Ela trouxe o meu almoço e eu devorei tudo. Estava morrendo de fome. Os pensamentos da noite passada vieram na minha cabeça e eu lembrei que deixei o pobre do Dustin no Motel, sozinho e sem carro. Sorri que nem uma boba, mas isso não adiantou, eu deixei escapolir uma lágrima do meu olho. Larguei meu prato sujo alí e cheguei na janela, estava chovendo. COMO ASSIM? Sim, era um dia triste. Eu me sentei na janela e fiquei observando a casa dos garotos do outro lado. Por que é que eu fui me apaixonar por um garoto que é tão diferente de mim? Patricia bateu na porta e eu gritei "pode entrar" ela recolheu a bandeja e disse :

- Tem um amigo seu te esperando lá em baixo.

- Amigo? Han?

- Posso mandar ele entrar? - Olhei da janela e vi justin... dustin... whatever lá em baixo.

- Pode sim...

Limpei minhas lágrimas e fiquei deitada na cama, pois minha perna estava doendo. Alguns minutos depois Justin entrou no meu quarto com um sorriso no rosto.

- Oi? 

- Olá...

- Tudo bem?

- Sim... eu acho. E com você?

- estou ótimo. ué, o que houve amor?

- ah, foi ontem.

- me conte tudo, não me esconda nada. dustin acabou de chegar, todo acabado e suado.

- ughh. a gente foi pra balada, o chaz me agarrou...

- o chaz? filho da...

- hã?

- nada...

- então, ele ficou com ciumes, me chamou de puta, e aí que eu fiquei puta mesmo, saí muito irritada de lá, ele me pegou no colo e me colocou no carro, e a gente acabou se perdendo.

- vocês se perderam?

- sim, por que?

- você é muito idiota de cair nessa, abby.

- como assim?

- não tem como ele errar o caminho da balada até em casa. ele vai sempre lá. essa é a mesma desculpa que ele dá pra toda garota com que ele sai. você foi mesmo uma tola...

- Ah...

- vocês pelo menos usaram camisinha?

- não...

- NÃO? 

- NÃO, A GENTE NEM TRANSOU.

- como assim? como você conseguiu escapar?

- eu sou virgem... não ri.

- não vou rir...

- você também é?

- não!

- ah.

- continue.

- aí eu peguei o carro dele e saí de la com o GPS do meu celular.

- hummm. garota esperta.

- eu não quero ser mais uma da lista dele.

- você não é. eu acho que você mexeu com o meu irmão.

- hã?

- ele nunca ficou tão abalado por uma garota, abby... é estranho. ele chegou e ficou trancado no quarto.

- ai...

- poisé. E o que você arrumou na perna?

- eu caí no banheiro e me cortei, mais eu tô bem.

- que bom... -ele sorriu.

- tá afim de fazer alguma coisa hoje?

- tipo o que?

- sair... sei lá... -Ele riu e eu também.

- não sei... não tô com cabeça.

- me conta o que está te chateando, abbys.

- bem... eu acho que estou gostando do seu irmão.

- caralho, isso é inaceitável.

- que foi?

t-o-d-a-s as meninas estão sempre se apaixonando por ele. e por mim? a gente é identico. e ele faz todo mundo sofrer, ao contrário de mim.

- nossa...

- e ainda tem mais. eu não sei se meu irmão tá gostando de você. ele já ficou assim uma vez, mais depois de uns dias, arrumou outra puta aí da escola e rápidinho iludiu outra. e você não pode se deixar levar por essa paixonite, abby. você vai acabar se machucando.

- mais do que eu já estou?

- por isso mesmo. me promete que vai se afastar dele? eu quero que você fique bem, e não com essa carinha de choro... vai, me promete que vai se afastar.

- hummmm. tá bom! - Aê, lindinha. Ele me deu um abraço e eu o beijei na bochecha.

- Agora animou para sair?

- Claro, vamos aonde?

- eu adoraria ir num restaurante, mais eu acho mais a nossa cara ir numa praça e comer um cachorro-quente. o que você acha?

- acertou na mosca!

- hahaha! -Nós rimos.

- Que horas posso vir te buscar?

- Sei lá.

- 21:00?

- Claro loirinho.

- então eu vou indo, tenho alguns problemas pra resolver hoje, e quero ainda me arrumar pra sair com você né... -Nós rimos.

- Hummm... Problemas pra resolver! meu nenem está crescendo!

- Ahhh, para sua boba.

- meu bobo. -nós rimos.

- vou indo, beijo na bunda.

- beijo na bunda. :* -Sorri, abobalhadamente vendo aquele belo garoto saindo do meu quarto. Algumas coisas que ele me disse voltaram a me cutucar, e foram as seguintes :

"t-o-d-a-s as meninas estão sempre se apaixonando por ele. e por mim? a gente é identico. e ele faz todo mundo sofrer, ao contrário de mim."

Aquilo ficava na minha mente, e eu ainda não entendi o porque! Eu precisava entender, mais infelizmente eu só tinha olhos pra um único garoto, Dustin! Eu precisava me afastar dele, assim como Justin falou! Ai meu deus, como é que eu me afasto dele?

[...]

Acabei de sair do banho, fiz minha higiene e me vesti da seguinte forma :

E fiquei a espera de Justin. Quando deu 21:05 ele apareceu na minha porta com margaridas! Ele não é um fofo? Ele estava lindo, com calça jeans e uma camisa comum, acompanhado de um casaco. Fiquei feliz em vê-lo, foi impossível não evitar o sorriso naquele momento. Ele me entregou as flores, que eu disse para Patricia guardar e cuidar delas. A gente desceu as escadas da minha casa e saímos pelo portão. Ele abriu a porta do carro que nem um cavalheiro, e nós saímos em direção a praça. 

[...]

- Então, está gostando do cachorro-quente daqui?

- Sim sim, é ótimo!

- Que bom que gostou!

- Amei! -Nós nos entreolhamos e sorrimos.

- Se importa se eu for na casa de um amigo aqui ao lado? tenho que entregar essa roupa que ele esqueceu lá em casa quando ele dormiu lá, você vai ficar bem aí?

- Claro, vai lá!

Quando ele subiu até o apartamento de seu amigo, Dustin surgiu do nada, e já começou a me cantar. Fiquei extressada, mais eu estava sentindo falta daquele perfume forte e gostoso.

- Ficou com medo ontem, não foi abby?

- Fiquei... ué! é natural.

- Então eu vou te mostrar que você não precisa ter medo. -Nossas respirações ficaram ofegantes, e ele se aproximou, colocou sua mão sobre o meu rosto, a acariciando. Ele colocou-a na nuca e veio me puxando pra perdo dele. meu coração desparou, e eu me afastei um pouco, fazendo ele ser mais direto. Fiquei insegura, eu não poderia magoar Justin, ele me pediu pra me afastar de Dustin, mas parecia impossível naquele momento. Eu espero que ele não veja isso... Eu não pude me conter, e ele se aproximou logo, e um beijo caloroso acabara de acontecer.

POV Justin.

Abby é uma amiga muito especial pra mim. Acho que sinto algo especial por ela, eu não sei explicar ou descrever, quando estou perto dela parece que tudo fica mais feliz! Isso é bobagem... Vamos botar a cabeça no lugar e seguir em frente. Desci as escadas do apartamento, abri a porta e aquilo que via foi suficiente para acabar com a minha noite. 


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Notas finais do capítulo

obrigada por lerem suas lindas! mereço reviewssss? xoxo



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