Diário De Uma Garota Meio Bipolar escrita por Cici


Capítulo 17
História de terror


Notas iniciais do capítulo

Oies pessoas!!! Que saudade de vocês :3
Atualizando aqui o/ Espero mesmo que gostem.
Deixem Reviews viu!! Eu quero saber o que vcs estão achando.
Quem puder ser linda/lindo de falar da fic pros amiginhos e tudo mais, eu ai ficar muito muito feliz e agradecida.
Entonces, boa leitura, beijocas e tá lá em baixo.



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-Eu não quero assistir esse filme Dan. –Choraminguei. –Eu to com medo. –Eu estava encolhida na cama do Dan enquanto ele colocava o filme no DVD.

-Esse filme não dá medo Emy. –Ele respondeu, sentando do meu lado.

-Você viu A CAPA DO FILME?! Só aquela capa já da medo. -Choraminguei. 

-Relaxa Emy. –Ele respondeu. Ah fácil relaxa quando você sabe que provavelmente não vai dormir por mais de uma semana. Muito fácil.

O filme começou com essa menina, enfermeira, de boa lá trabalhando e cuidando da vida dela.

-Ela vai morrer, não é? –Perguntei, fazendo o Dan rir. –Elas sempre morrem.

-Assiste o filme. –Ele falou. Eu voltei a atenção pra tela da TV. Ela tava indo pra o tal emprego que ela tinha conseguido, ai ela parou numa loja muito estranha e eu cheguei pro lado, me encolhendo do lado do Dan. Ele olhou pra mim, deu um sorrisinho de lado, mas não falou nada.

Ai tá, ela tava lá na loja escura e estranha quando do nada um maluco estranho aparece na frente dela, ai eu gritei, mas do que a personagem do filme gritou.

-Calma, Emy. –Dan falou, mas ele tava rindo. Escondi meu rosto no braço dele.

-Para, não é engraçado. –Murmurei, e ele me abraçou, beijando o topo da minha cabeça.

-É sim, você é muito escandalosa. –Ele falou, e eu pude sentir ele rindo. –Tá perdendo o filme.

-Que bom. –Murmurei. Ele me cutucou dois minutos depois, e eu acabei levantando a cabeça. A mulher lá estava na casa e tinha uma velha e um velho, e o velho estava deitado na cama e a velha tava falando que o cara tinha tido um derrame ou algo assim. Tá, ai o filme foi passando e depois tava tendo uma noite chuvosa, lá vem merda.

-Dan! –Gritei quando eu ouvi um barulho e senti alguma coisa na minha perna. Primeiro eu achei que era o Dan zoando com a minha cara, mas depois eu vi uma sombra estranha. –Socorro!

-Ai está você. –Ele falou, mas eu acho que ele não estava falando comigo. Olhei pra onde ele estava olhando e tinha um gato preto sentando olhando pra minha cara.

-Dan, o gato tá me encarando. –Falei depois de um minuto e o bicho não desviar os olhos de mim.

-Ele gosta de você. –O gato desviou o olhar de mim para o Daniel, depois deitou no colo dele. –Não é Sombra, você gosta da Emy.

-O nome do seu gato é Sombra? –Ele concordou com a cabeça e depois riu da careta que eu fiz. –PUTA QUE PARIU, QUE MERDA É ESSA? –Berrei, por que quando eu olhei pra TV tinha um lençol e sangue e tava escrito “Help” com o sangue. Eu acho que eu assustei o gato com o meu grito por que ele deu um pulo e depois ficou me encarando de novo. Mas talvez não, por que depois ele veio e deitou em cima de mim. Vai entender. Enquanto isso o Daniel estava rindo. Escondi meu rosto no ombro dele. –Não quero mais ver não.

-O fim é bom. –Ele respondeu. Bom? O  FIM ERA UMA MERDA! Eu passei o resto do filme gritando e tomando susto e com medo, ai você descobre que tinham uns empregados vodu que trabalhavam na casa e ficavam trocando a alma deles com a alma das pessoas pra eles ficarem vivos e no fim a velha tava com o espirito da empregada e ela passa o espirito pra garota e a garota fica na casa assustadora junto com o corretor que tava com o espirito do empregado. É pronto, contei o final, me matem.

-Quem final HORRIVEL! –Resmunguei. O gato ainda estava deitado no meu colo e não dava o menor sinal de estar acordado e o Daniel estava se espreguiçando.

–Para com isso, o filme é bom!

-A MENINA MORRE!

-Não exatamente. Ela fica presa no corpo de uma velha que teve um “derrame”. –Ele falou como se isso mudasse muita coisa!

-EXATAMENTE! –Retruquei. –Podemos assistir alguma coisa boa agora? Por favor.

-Já assistiu o Sexto Sentido? –Balancei a cabeça. –Quer assistir?

-É de terror?

-Não.

-Vai me matar de susto?

-Não da susto nesse filme.

-Tem um final de merda como esse que a gente assistiu agora?

-Não, mas tem um fim surpreendente, e é um filme muito bom.

-Tem nome de filme de terror. –Remunguei.

-Não é de terror, Emy. –Ele revirou os olhos.

-Tá bom, mas é por que eu confio em você. Se o filme for de terror eu vou passar uma semana sem olhar pra sua cara.

-Já falei que não é de terror. –Ele me jogou a capa do filme, enquanto ele trocava o DVD. -O garoto vê fantasma e esse psicólogo ajuda ele a entender isso. “I see dead people” –Olhei pra ele confusa, isso é do filme? –Não? Meu Deus Emy, esse filme é muito famoso!

-Não conheço. –Ele balançou a cabeça.

-Você conhece todos os musicais já lançados no planeta e você nunca ouviu falar de o Sexto Sentido. Inacreditável.

-É um musical?-Ele negou com a cabeça. –Então...!

-Eu vou fazer pipoca, quer?

-Você vai me deixar aqui sozinha? –Perguntei.

-Você ainda está com medo do filme? –Balancei a cabeça com os olhos arregalados. Ele não pode me deixar aqui sozinha. –Você pode vir comigo se quiser. –Levantei correndo, me agarrando a mão do Dan. O gato pulou pra cama e deitou no edredom, dormindo de novo. Que bicho preguiçoso. Parece até eu.

Não encontramos ninguém no caminho até a cozinha, mas lá tinha uma pessoa morena sentada no balcão com um pote e uma colher na mão.

-Cê tava matando a menina, Daniel? –Valentina perguntou, quando nós entramos. Eu ainda estava agarrada na mão do Daniel, com os olhos arregalados.

-A gente tava assistindo filme. –Ele respondeu, dando ombros.

-Que filme? Por que pela cara dela, parece que foi alguma coisa bem traumatizante. –Ela respondeu rindo.

-A Chave Mestra. –Dan falou, procurando alguma coisa dentro de um armário. Eu achei melhor ficar longe de qualquer coisa que refletisse a minha imagem por que o filme tinha conseguido me deixar traumatizada com espelhos.

-Não é atoa que ela está com essa cara. Esse não é aquele filme do vodu e da velha com final horrível? –Ela perguntou, balançando a colher no ar.

-Eu disse. –Eu murmurei.

-O final não é horrível. –Dan falou, finalmente achando o saquinho da pipoca e colocando no micro-ondas.

-É horrível, Daniel. –Valentina falou e eu concordei com a cabeça.

-O que você tá fazendo aqui, o criatura? –Ele perguntou, mas dava pra ver que ele não estava irritado com ela. Ela deu ombros.

-Fugindo de arrumar coisas, o que mais? Eu nesse momento estou tomando sorvete. –Ela indicou o potinho que ela estava segurando. –Eu não sabia que tinha sorvete de flocos na sua casa.

-Pois é, eu também não. Mas é interessante eu saber disso.

-Daniel, vem cá, a sua namorada fala? –Ela perguntou, olhando para mim. De novo, eu fiquei muito vermelha. Pra que blush quando você tem a habilidade de ficar vermelha toda hora. É uma habilidade econômica.

-Fala. –Ele respondeu distraído. -Emy?

-Hum. –Levantei os olhos para olhar pra ele.

-Você gosta de sorvete de flocos? –Valentina perguntou. Acho que a pergunta foi pra mim. Balancei a cabeça negativamente. –Você não gosta de sorvete de flocos?

-Não...? –Ela me olhou como se eu tivesse acabado de falar que eu gosto de nadar na piscina na neve ou algo ainda mais estranho que isso. –Eu gosto de chocolate.

-Bah, chocolate é tão sem graça. –Ela falou, e foi minha vez de olhar pra ela come se ela fosse louca. Como assim, chocolate é sem graça?! É chocolate!! Não é pra ter graça, chocolate não é um comediante.

-É melhor eu separar vocês antes que uma mate a outra por causa de sabor de sorvete. –Dan falou, e nós duas viramos pra olhar pra ele. –Vamos, Emy? –Ele estendeu a mão e eu segurei, e a prima dele deu ombros. –Vai arranjar algo útil pra fazer Valentina.

-Vou dar uma volta. –Ela deu ombros de novo, saindo pela porta da cozinha.

-Por que eu acho que vocês vão se entender muito bem, se vocês não se matarem antes? –Ele perguntou, com aquele estupido sorriso debochado. Eu bate nele de leve com o ombro, mas eu estava rindo.

Bom, é, depois a gente assistiu o filme. Esse não dava medo, e realmente, era bem legal. O garotinho via fantasmas e esse psicólogo ajuda ele a entender isso, e o cara tá com problemas com a esposa só que no final o cara estava morto!! Ih, lá vou eu estragando o fim do filme de novo. Ops!

-O cara era um fantasma. –Murmurei, enquanto caminhávamos pra minha casa. Daniel segurava minha mão e eu ainda estava falando do final do segundo filme que a gente assistiu. –Só o garotinho via ele. Ele era um fantasma o tempo todo. Ele não tava tento problemas com a mulher, ele tinha morrido.

-Huhm. –Foi a resposta do Daniel. Ele parecia estar achando graça da minha surpresa com o fim do filme, como sempre. –Se você perceber, ele tá sempre com a mesma roupa o filme inteiro.

-Gostei. Esse filme é legal. Ao contrario do outro. O outro era horrível.

-Eu já entendi que você não gostou do outro filme, Emy. –Ele falou e eu sorri para ele.

-Você vai no cinema comigo no domingo né? –Perguntei quando chegamos na porta da minha casa. –Eu acho que o Vince e a Nat vão ai a gente podia ir também.

-Eu disse que ia, não disse? –Ele perguntou, me beijando.

-Disse... –Eu murmurei. Eu ia falar mais alguma coisa quando a porta abriu e a Nat estava parada lá com cara de choro. Ela passou por mim e por ele sem falar nada. -Nat? –Chamei, mas ela não olhou pra mim, simplesmente continuou andando. –Natacha! –Mas ela já estava longe, e aumentando a velocidade do passo cada vez mais.

-O que foi isso? –Dan perguntou, confuso, enquanto Natacha se afastava mais e mais.

-Acho que eu sei. –Murmurei. Meus deuses, os dois já vão começar? –Tenho que entrar. Boa noite Dan.

-Boa noite Emy. –Ele respondeu, me dando um selinho e eu entrei em casa, seguindo direto pro quarto do Vince.

Ele estava deitado na cama, abraçado com um travesseiro, com a cara fechada. Eu fiquei olhando pra cara dele e ele ficou me evitando.

-Que que é? –Ele perguntou irritado, depois de um minuto.

-O que aconteceu? –Perguntei, sentando beira da cama. Ele se sentou, se encolhendo num canto.

-O que você acha? –Ele perguntou, groso. O Vince é assim, como eu também sou, quando ele se irrita, ele começa a ficar groso com quem estiver mais perto, e acaba sobrando pros outros.

-Pare de ser babaca criatura. –Respondi, por que como eu sou assim, eu sei exatamente que ele não tá fazendo de propósito e que é hora de alguém gritar com ele pra ver se ele volta na realidade.

-Desculpa. –Ele murmurou, olhando para o próprio colo.

-Melhor assim. Agora fala o que está te deixando assim. –Cheguei mais perto dele, sentando de pernas de chinês, para que eu pudesse encarar ele. –Nem precisa falar, eu adivinho. Brigou com a Nat.

-Ela tava com ciúmes bobo. –Ele resmungou. Ah não, sério que ele tá assim por causa de ciúmes bobo. –Uma amiga minha da faculdade veio pegar um papel aqui e ela ficou toda estranha.

-Ai você se irritou e ela se irritou e eu já sei o resto. –Balancei a cabeça. Dois teimosos, isso sim. –O que você faria se algum menino da escola aparecesse na casa da Nat?

-Eu ia ficar irritado. –Ele falou, sem nem pensar. É CLARO que ele ia ficar irritado. O Vince é uma das pessoas mais ciumentas que eu conheço!  Fiquei quieta pra ele pensar no que falou e finalmente compreender onde eu estava querendo chegar. –Ah...

-Entendeu, né? –Ele concordou com a cabeça. –Liga pra ela.

-Tá tarde.

-Isso nunca te impediu.

-Ela tá puta comigo.

-Acredite, ela está esperando você ligar e pedir desculpa. –Falei, levantando e indo em direção da porta. Eu já disse e vou repetir, conheço a minha melhor amiga de longa data.

-Eu tenho que pedir desculpa mesmo? –TEIMOSO, PUTA QUE PARIU! O Vince é orgulhoso de mais pra pedir desculpas. Tá, o que EU estou falando? Eu sou igual! Vou ficar quieta.

-Vou fingir que não ouvi isso. –Respondi, saindo do quarto e deixando ele sozinho.

Segui para o meu quarto e me enfiei de baixo do chuveiro, fugindo a qualquer custo do meu reflexo no espelho, por que convenhamos, ainda to me cagando de medo do filme, depois me joguei na cama e apaguei.

Só que a história não seria tão fácil assim.

Acordei suando e ofegante de um pesadelo onde eu estava sendo perseguida por um vulto estranho por uma paisagem chuvosa em volta de um casarão que assustadoramente parecia com o do filme. Por que será né? Peguei meu telefone e fiz a primeira coisa que deu na cabeça.

~Ligação on

-Hum. –Não foi exatamente uma palavra que eu ouvi, mas sim um barulho.

-Dan? –Choraminguei, me encolhendo mais na minha cama.

-Emy?- Ele perguntou, a voz embargada com sono.

-Oi. –Não saiu bem um oi, e sim um sussurro.

-O que houve? –Ele perguntou, e eu praticamente podia ouvir ele sentando na cama com cara de sono, os olhos ainda meio fechados.

-Eu to com medo. –Murmurei.

-Sério isso?

-Huhm. Eu tive um pesadelo e tem um espelho grande no meu quarto e por sua culpa eu to com medo de espelhos.

-Emy, aquilo não existe.

-Mas eu to com medo do mesmo jeito. –Falei e a minha voz saiu um pouco mais aguda do que eu esperava.

-Cara, sorte que eu não te botei pra assistir a Bruxa de Blair. Você nunca mais ia dormir. –Eu podia ouvir ele rindo, mas eu não tava achando a menor graça.

-A quem?

-A Bruxa de Blair. É um filme sobre três estudantes que entram numa floresta pra fazer um documentário sobre uma lenda de uma bruxa e somem, e um ano depois eles acham a câmera deles. Nas filmagens mostra os últimos cinco dias de vida deles, que eles começam a ouvir barulhos inexplicáveis como choros e gritos de crianças e ai eles perdem um mapa e um dos garotos some e no ultimo dia filmado eles escutam a voz do garoto que sumiu e corrm e chegam numa casa abandonada e...

-Para Daniel. –Pronto, agora eu não durmo mais hoje, mas claro que eu não ia deixar por ai, por que eu fiquei curiosa pra saber o que acontecia. MALDITA CURIOSIDADE, VIU! –E o que?

-Curiosa é? –Ele perguntou, com certeza me sacaneando. É, sou mesmo. –Ai a menina tá com a câmera e o outro garoto vão para o porão da casa e depois ela grita histericamente e a câmera cai, depois só da pra ver o outro garoto de costas e acaba.

-Não entendi. –O Daniel gosta de uns filmes com uns finals com uns fins de merda. Que coisa.

-Na lenda da Bruxa de Blair, a bruxa deixa as crianças num canto meio que de castigo enquanto mata a outra. O garoto tava no canto enquanto a bruxa matava a menina. –Eu não devia ter perguntado, eu não devia ter perguntado.

-Eu te odeio. –Resmunguei, enquanto corria pra acender a luz do meu quarto. –Por que você faz isso comigo?

-Você perguntou. –Eu podia quase ver ele dando ombros enquanto ria. –E isso são filmagens reais encontradas na câmera, que foi a única coisa que foi achada. Nada dos estudantes e nem dos corpos deles.

-PARA DANIEL! –Eu meio que gritei, meio que estava quase chorando de medo. Por que eu fui perguntar?  Nota mental, nunca mais perguntar sobre o fim de filmes de terror. Eu tenho que  me lembrar disso! –Agora eu não vou conseguir dormir mais.

-Emy, é só um filme. –Ele falou, bocejando.

-Fala isso pra o meu cérebro que fica vendo coisas no escuro. –Resmunguei, me encolhendo na cama em volta de uma muralha de cobertores e travesseiros.

-Cérebro da Emy, é só um filme. –Ele falou, me fazendo esquecer o medo por um minuto e cair na gargalhada. É, só por um minuto mesmo.

-Não acho que tenha funcionado. –Murmurei.

-Vai dormir Emy, eu juro que nenhuma bruxa ou espirito vodu vai vir puxar seu pé a noite.

-Mas eu to com medo. –Choraminguei. Quem mandou me botar filme de terror? Eu falei que eu tinha medo, agora tem que aguentar.

-Vai dormir no quarto do Vince. –Ele resmungou. –Ele te protege.

-Mas, Dan... –Ai eu parei e pensei um pouco, por que eu tenho essa mania de falar o que eu penso antes de pensar no que eu falo. - É, é uma boa ideia.  

-Eu sei que é. –Ele respondeu, a voz dele voltando a ficar sonolenta de novo. –Por isso que eu sugeri.

-Se o Vince brigar comigo eu vou mandar ele ir brigar com você, tá? –Murmurei, enquanto eu corria pro quarto do Vince, pelo corredor escuro.

-E eu vou botar o celular no mudo, que é a melhor coisa que eu faço. –Ele respondeu, e eu ri. Eu sempre rio. Sou fofa. Comentário desnecessário, vocês todos já sabiam disso. É, cala a boca Emy. –Boa noite de novo Emy.

-Boa noite de novo, Dan. –Murmurei, desligando e entrando no quarto escuro do Vince correndo. Por que logo hoje a casa tem que estar toda escura? Logo hoje.

Pulei na cama do Vince, fazendo ele dar um pulo.

-Ai... Mas que mer...

-Sou eu. –Sussurrei, me ajeitando perto dele.

-Emy?

-Não idiota, o fantasma do natal passado. –Respondi sarcástica. –Claro que é a Emy!

-Eita grosseria. O que fazes aqui a essa hora?

-To com medo, e eu vou dormir aqui com você. –Respondi, abraçando ele e o usando como travesseiro.

-Então tá. –Ele respondeu, e me abraçou de volta. Na boa, amo meu irmão. 


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Notas finais do capítulo

Vcs vão me dizer o que acharam? Me digam o que acharam por favorr!!!!!
ATé a próxima gentem linda
Cici