Diário De Uma Garota Meio Bipolar escrita por Cici


Capítulo 16
Great afternoon


Notas iniciais do capítulo

Hey babys, aqui estou eu atualizando pra vocês!!!
Como vocês estão? Eu escrevi esse cap com muito carinho pra vocês, então espero que vocês gostem.
Eu to com uma ideia aqui pra uma segunda temporada (Ainda não tá acabando, mas eu to com a ideia) e só vai depender de como a fic for :3
Amei as reviews do ultimo cap, deixem mais o/
Boa leitura, e nos vemos lá em baixo



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Coloquei um casaco confortável por cima da blusa cinza onde dizia “The Empeire needs you” com a cara do Darth Vader, e me coloquei a caminho da casa do Daniel. Ele tinha me passado o endereço por SMS e eu tenho quase certeza que eu sabia chegar lá.

Eu falei quase certo, por que eu consegui errar a rua umas duas vezes. Fala sério, como eu consigo essas proezas, ele mora a 3 quarteirões da minha casa! Eu muito lerda, pelo amor dos deuses.

Finalmente depois de uns 15 minutos procurando o lugar certo, eu achei a casa dele. Toquei a campainha, por que sou uma pessoa educadinha ao contrário de algumas outras pessoas que saem entrando, e fiquei esperando do lado de fora. Um minuto depois uma garota abriu a porta.

-Oi? –Ela era morena e não muito mais alta que eu. O cabelo castanho escuro estava preso num rabo de cavalo e ela usava uma camiseta de um anime e um short jeans. Pensei por um momento que com a minha lerdeza toda, eu tinha parado na casa errada, ai o Daniel apareceu. –É pra você?

-Huhm. –Ele respondeu sorrindo pra menina e eu não fiquei com ciúmes, eu não fiquei com ciúmes, eu não... Quem é ela?!

-Quem seria? –A menina perguntou, curiosa. Eu simplesmente estava parada, sem ideia do que responder ali. EU sou eu, quem é VOCÊ?

-Essa é a Emy. Eu já falei pra você da Emy, lembra? –Ele falou, perguntou encarando a garota morena.

-Ah... Não, não faço a menor ideia. Não é como se eu prestasse a menor atenção nas asneiras que você fala. –Ela deu ombros.

-Ah Valentina, você é uma fofa viu. –Dan falou sarcasticamente, dando dois tapinhas no ombro dela.

-Ela é sempre assim? –A minha cara deveria estar muito estranha por que a menina que o Dan chamou de Valentina, consequentemente, eu acredito que o nome dela seja Valentina falou. Ele me olhou e riu da minha cara de completamente perdida na conversa.

-Emy, essa é a minha encantadora prima, Valentina. –Ele falou, carregando a voz no sarcasmo quando disse encantadora

-Ah. –Respondi. “Ah” é a grande palavra, sílaba, som, ou o que seja que as pessoas fazem quando não tem o que responder.  

-Ela não fala muito, fala? –Valentina perguntou me encarando.

-Enxerida, por que você não vaza daqui? Devem estar precisando de você na sua casa. –Ele falou, levantando uma sobrancelha pra prima.

-É exatamente por isso que eu estou aqui. Você acha que eu to com alguma vontade de carregar caixa de um lado pro outro? Mas como não sou bem vinda ... –Ela deu ombros-. Te vejo depois primo. –Ela olhou pra mim com um sorriso. –Foi um prazer, namorada do meu primo. –Tá, isso me fez ficar muito, muito vermelha. Eu não sou a namorada do Dan, sou? Eu acho que não. To confusa agora.

Na moral, eu consigo me confundir com umas coisas.

-Tchau. –Murmurei.

-Olha, ela fala. –Ela falou, enquanto passava por mim e depois seguiu pela calçada.

Encarei o Daniel por um minuto, abri a boca pra falar alguma coisa, fechei a boca por não ter ideia do que falar, estiquei o dedo indicador apontando para cima, abri a boca de novo e o único som que saiu da minha boca foi:

-Que?- Daniel soltou uma gargalhada e me puxou pra perto dele, me beijando. Lá vai o mundo sumir de novo. Só o Daniel não some... Ai ai, será que eu to ficando doida? Ou mais doida do que eu já sou? Bem, eu devo ser doida por ele. Nossa essa foi horrível!

-Primeiramente, oi. –Ele falou, separando nossos lábios e dando um beijo na minha bochecha.

-Oi.-Respondi, um pouco sem folego.

-Aquilo é a louca da minha prima. Ela tá se mudando pra cidade e tá fugindo de arrumar a casa, então ela veio se esconder aqui. Ignora que passa. –Ele me puxou para dentro, me guiando pela mão subindo uma escada até um corredor, onde ele parou e puxou uma cordinha e uma escada caiu. Olha, um sótão, que mágico.

-Subindo. –Ele murmurou, pegando a minha mão de novo.

-Você mora no sótão. –Falei, maravilhada enquanto eu subia a escadinha devagar atrás dele.

-Não, eu moro na casa, o sótão é o meu quarto só. –Ele falou, com aquele costumeiro sorriso debochado, me ajudando a chegar lá em cima. O quarto dele tinha uma televisão grande um x-box com aquele sensor de movimento, um PS3, um Wii e um armário de jogos de dar inveja. As paredes eram pintadas de azul escuro e tinha um a cama encostada na parede, e tudo era uma bagunça. Um pouco mais organizado que o meu quarto, mas também bagunçado. O meu livro estava aberto em cima da cama.

-Tá lendo? –Perguntei apontando pro livro. Olha eu e as perguntas retardadas. Nãoooo, o livro provavelmente tá lá só pra enfeitar.

-Huhm. –Ele murmurou, procurando alguma coisa no armário que tinha os jogos enquanto eu ficava parada em pé no mesmo lugar. –Começa do um ou do quatro?

-Um... não, quatro... Não, o um... Ah, quer saber, escolhe você. Por mim tanto faz.

-Qual o seu favorito? –Uma pergunta pra se pensar. Não sei? Qual o meu favorito? Ai, por que as pessoas gostam de perguntas tão difíceis?

-O cinco, eu acho. –Decidi. –O império Contra-ataca.

-Então a gente começa do quatro que dá pra ver o cinco. Simples. –Ele respondeu, puxando uma caixinha.

-Não é simples escolher o filme que você mais gosta, tá? É maldade. –Choraminguei.

-O cinco é o meu favorito também. –Ele respondeu. Tem certeza que ele ouviu a minha pergunta?

-O cinco é o melhor. –Afirmei, enquanto ele se jogou na cama, de cara para o travesseiro.

-Caixas pesadas. Elas não são legais, elas não são nada legais e as minhas costas não gostam delas. –Ele resmungou, com a voz abafada, depois ele virou o rosto para olhar pra mim. –Você vai assistir o filme em pé, parada ai?

Ai então eu percebi que eu continuava parada em pé no mesmo lugar desde que eu cheguei.

-Ah. –Murmurei. Logo eu que fico rindo quando os personagens de livros não tem ideia do que falar e ficam falando “Ah” to fazendo isso. Socorro!! –É... Tá.

-Vem cá Emy. –Ele falou, esticando a mão para mim. Eu não sei por que eu estava tão nervosa com isso. Quero dizer, eu já fiquei sozinha com ele no meu quarto algumas vezes. Não era nada de mais. 

Tá, como se a minha mente alguma vez me obedecesse.

Peguei na mão dele, deixando que ele me puxasse para perto dele. Minhas mãos estavam tremendo. Por que maldito motivo as minhas mãos estavam tremendo?  Eu já mencionei alguma vez que eu não me entendo?

-Tudo bem? –Ele perguntou, me abraçando pela cintura. –Tá estranha.

-Não estou não. –Falei, virando o rosto para olhar pra ele, ofendida. Eu não estou estranha... estou?

-Está sim, você tá quieta. Você não falou mais de cinco palavras desde que chegou aqui.

-Já falei sim. –Respondi, me ajeitando nos braços dele. – E mesmo que eu não tivesse falado, agora eu já falei por que a minha ultima frase tinha três palavras e a outra tinha mais três e pelo pouco de matemática que eu sei, isso dá seis.

-Ai viu, ESSA é a minha Emy. –Ele falou, me abraçando mais forte e beijando o topo da minha cabeça. Eu sou a Emy dele? Gostei disso. Ser a Emy do Dan.... É, eu definitivamente gostei.

Nós assistimos o filme assim, juntinhos e quietinhos. Mentira por que nem eu e nem o Daniel conseguimos passar mais que dez minutos sem fazer algum tipo de comentário, mas tudo correu bem. A coisa começou a desandar no segundo, ou quinto ou sei lá.

Eu JURO que eu não estava com sono, o Han e a Leia estavam conversando na Millenium Falcon e depois do nada quando eu pisquei o olho o Darth Vader surgiu na tela assustadoramente, me fazendo dar um pulo.

-O que aconteceu?! –Perguntei, enquanto o Dan ria da minha cara. –O Han tava conversando e a Leia e a Falcon, ai do nada surge ele!

-Você tava dormindo Emy, foi isso que aconteceu.- Ele respondeu.

-Não estava não! –Falei ofendida. –Eu não durmo vendo Star Wars!

-Tá bom, você estava cochilando. Melhor assim? –Me sentei de frente para ele para encarar ele.

-Eu NÃO... –Eu ia responder quando eu entendi o deboche na frase dele enquanto Dan sorria de lado. -Ah cala a boca.

-Então, você quer continuar vendo o filme, ou você vai dormir de novo? –Ele perguntou, recebendo um tapa no braço.

-Para de me sacanear! –Falei, cruzando os braços e fazendo bico.

-Eu não to te sacaneando, pequena. –Ele falou, beijando o meu rosto.

-Eu não sou pequena. –Fiz birra.

-É sim. É menor do que eu. É pequenininha e cabe bem nos meus braços. É minha pequena. –Meu Deus!! Como se respira, como se respira? Gente, me ajuda, eu esqueci como se respira!!!! Cheguei o corpo pra frente para que o Daniel pudesse me abraçar, e escondi o rosto na curva do pescoço dele. Eu devia estar MUITO vermelha. E eu estava sorrindo que nem uma boba. Ah sim, isso eu estava. –Você fica com vergonha quando as pessoas te elogiam. Você fica toda vermelha.

-Isso não é legal, não ri. –Murmurei, com a voz abafada. Eu não tinha levantado o rosto mas eu tinha certeza que ele estava rindo.

-É uma graça. –Ele falou, passando a mão pelo meu cabelo.

-Não é. –Choraminguei.

-É sim, é muito fofo. –Ele me puxou um pouco para trás para olhar para o meu rosto. –Você é linda.

-Você tá tentando ver o quanto tempo leva para a minha cara virar vermelho escuro, certo? –Ele riu, beijando a ponta do meu nariz.

-Já tá quase nessa cor. –Ele murmurou, beijando agora a minha bochecha. Não é que eu não goste dele me elogiando. Eu gosto. Eu adoro, mas eu fico morrendo de vergonha. Escondi meu rosto no pescoço dele de novo fazendo ele rir, e nós ficamos assim por alguns minutos. –Quer que eu te ensine a jogar Assassins Creed?

-Você acha que consegue? –Perguntei, levantando a cabeça para encara-lo.

-Não é tão difícil Emy.

-É sim! É impossível. Ele fica pulando de um lado para o outro e sobe parede, e desce parede e pula pro lado errado. Muito confuso pra minha pobre cabeça. –Resmunguei.

-Exagerada. –Ele murmurou.

-Não sou, o jogo É difícil. –Respondi, me sentando na frente dele com as pernas cruzadas.

-Sim, mas não é impossível. –Ele respondeu, e eu balancei a cabeça. –Eu aposto o que você quiser que eu consigo te ensinar a jogar.

-Você não consegue. –Insisti. Não dá. Esse jogo é muito impossível!

-Então o que você tem a perder? –Dan perguntou, me encarando. Pensei nisso por um segundo. Não tem nenhum jeito de ele ganhar essa aposta.

-Tá bom.

-E o que eu ganho se eu ganhar essa aposta?

-Você não vai ganhar. –Murmurei.

-Você está me subestimando, pequena. –Eu até gostei desse apelido, mas eu não sou pequena. Eu tenho altura mediana. Se bem que o Dan é bem mais alto que eu então pra ele eu sou pequena, mas eu não... BAH desisto! Eu sou a pequena do Dan, pronto, cabo.

-Tá bom, o que você ganha se por algum milagre você ganhar? –Ele pensou por um minuto e ele sorriu. –Se você disser um beijo, eu juro que vai ser a coisa mais clichê que eu já ouvi na minha vida.

-Eu não ia dizer isso. –Ele respondeu, mas eu tenho a sensação que ele cogitou a ideia. –E tem coisas muito mais clichês do que isso, acredite.

-Tá, o que você ganharia Dan? –Eu esperava que ele falasse todos os tipos de coisas, menos isso.

-Você vai assistir um filme de terror comigo. –Ele falou, com um sorriso maligno no rosto. Na boa, como ele descobriu que eu morro de pavor de filmes de terror? Por que eu tenho CERTEZA que eu nunca disse isso pra ele. Ou será que disse? Não lembro. Eu disse?

-Ah não! Eu tenho medo Dan! –Choraminguei.

-Eu suspeitava. –É, eu não disse. –Você não está tão segura que vai ganhar a aposta?

-Eu vou ganhar. –Murmurei. Mas mesmo assim, eu não quero ver filme de terror. Eu gosto muito do meu sono. –Você não vai ganhar.

-É o que veremos. –Dan murmurou, enquanto ele levantava pra botar o jogo no videogame. Ele voltou, se sentando, me entregando o controle e me puxando para o colo dele.

Adoraria dizer que eu ganhei a aposta, mas eu não posso dizer isso.

-Tá vendo? Já tá jogando sozinha. –Ele falou, depois que eu passei de um nível sem a ajuda dele.

-Não to. –Resmunguei, apesar de eu realmente estar jogando sozinha. Eu só não queria admitir que eu perdi por que eu não queria ver filme de terror.

-Nem vem. Você perdeu Emy, aceite isso. –Ele falou, me dando um selinho quando eu fiz bico. –Você vai assistir um filme de terror comigo, e eu vou escolher.

-Não faz isso comigo Dan. –Pedi, fazendo carinha triste.

-Você não escapa dessa Emy. –Ele falou. –Só que agora eu tenho que te levar pra casa, antes que eu apanhe do seu irmão, por que já são quase nove horas.

-Como assim?! –Perguntei assustada. Eu tinha chegado aqui as quatro e pouquinha. Como assim passaram quatro horas e alguma coisa e eu nem percebi?!

-Pois é, o tempo voa quando a gente se diverte. –Ele fez uma careta. –Eu juro que eu ouvi isso num filme mas eu não sei qual.

-Eu não sei onde eu ouvi essa frase também. –Falei, enquanto sentava na beira da cama, enfiando meus pés nos sapatos.  –Ah, muito obrigada, agora eu vou ficar pensando nisso até amanhã.

-De nada. –Ele respondeu, me ajudando a me equilibrar na escada que descia do sótão pro corredor. Nós fomos até a sala, com ele me puxando pela mão, quando uma voz chamou.

-Daniel? –Ele parou e virou para encarar a voz que eu já tinha ouvido antes, uma vez pelo telefone.

-Denise. –Ele respondeu, com um sorriso debochado. A mãe do Daniel era uma mulher jovem, alta, com cabelos negros presos num coque e olhos verdes. Ela estava usando uma saia longa e uma blusa de mangas de botão. Ela olhou de cara feia para o Dan depois me olhou por um momento.

-Eu sou Denise. –Ela falou, estendendo a mão para mim.

-Emy. –Murmurei, cumprimentando ela. Lá vai meu rosto ficar vermelho de novo. Que coisa inútil!

-Muito prazer Emy, devo pedir desculpas pela falta de educação do meu filho. Eu tentei ensinar boas maneiras pra ele, mas ele parece simplesmente ignorar o que eu falo. –Ela falou, com um sorriso amigável.

-Mãe. –Dan resmungou. –Não começa.

-Não começar o que? –Ela perguntou, como se não entendesse. Ele revirou os olhos. –De onde vocês se conhecem?

-A Emy é irmã do Vince, meu amigo da faculdade. Você conhece o Vince, mãe.

-Sim, de fato, eu conheço o Vince. –Ela murmurou.

-É, bom, eu adoraria ficar batendo papo com você, mas eu tenho que levar a Emy em casa. –Ele falou, me puxando em direção a porta. Eu me senti aliviada, por que eu estava muito sem graça e sem a menor ideia do que fazer.

-O que foi isso? –Eu perguntei, quando nós já estávamos caminhando pela calçada.

-Isso foi minha mãe. –Ele resmungou. 

- Ela parece uma pessoa bastante... Intimidadora.

-Ela passa essa impressão. –Ele deu ombros. –Ela é legal... Quando ela quer.

-Parece a minha mãe.

-A sua mãe parece ser muito divertida. –Ele respondeu, caminhando na minha frente e de costas para que ele pudesse olhar pra mim.

-A minha mãe é louca, isso sim. –Nós andamos conversando, o Daniel quase tomou um tombo (quem mandou ficar andando de costas) e nós chegamos na minha casa rápido de mais.

-Então, quando você vai assistir aquele filme comigo? –Ele perguntou, com o sorriso malvado.

-Não. –Choraminguei.

-Desiste Emy, você vai assistir comigo. –Ele riu da minha cara de pânico. –A gente assiste de dia, pode ser?

-Eu ainda tenho medo!

-Prefere assistir no escuro? –Ele em encarou e eu balancei a cabeça negativamente. Não tinha jeito. Eu ia ter que assistir o maldito filme. –Sexta feira de tarde, na minha casa. –Ele sugeriu.

-Você assiste Les Mis comigo no fim de semana? –Perguntei, nem querendo mudar de assunto, e bem, eu quero ver o filme.

-Sexta feira a tarde? –Ele perguntou e eu, muito a contra gosto, concordei com a cabeça. –Então eu assito.

-Dan. –Murmurei, jogando meus braços em volta do pescoço dele. –Não escolhe um filme que de muito medo não, por favor.

-Tá bom Emy, vou escolher um que não de medo. –Ele me deu um selinho. –Por que você tá pedindo por favor.

-Se eu pedir por favor pra não ver o filme...?-Ele negou com a cabeça, rindo. –Bem, eu tentei.

-Você tentou. –Ele falou, passando os braços em volta da minha cintura e me beijando, daquele jeito dele. Carinhoso e perfeito. –Boa noite Emy.

-Boa noite, Dan.  


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Notas finais do capítulo

E ae gente, gostaram? Eu gostei, vocês gostaram? Espero que tenham gostado.
Já estou escrevendo o próximo cap :3
Deixem reviews pra eu saber o que vocês estão achando.
Beijocas da Cici
PS: O QUINTO FILME É O MELHOR!