Blood Promise Por Dimitri Belikov escrita por Jullys13


Capítulo 9
Capítulo 9




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Quando voltei, horas mais tarde, Rose saia do banheiro, parecendo feliz ao me ver. Sorrindo, ela correu para os meus braços. “Você está de volta”.

Eu a segurei brevemente e então me afastou. “Sim. Você tomou sua decisão?” Eu estava ficando impaciente com a demora de Rose para decidir, mesmo sabendo que eu já tinha tomado a decisão por ela, eu gostaria que ela escolhesse.

“Eu tenho mais perguntas.” Ela falou deitando de forma casual, assim como nós sempre fazíamos. Eu esperei alguns momentos e depois me sentei na beirada da cama, olhando para ela. Ela parecia estar tentando me distrair, mas por outro lado, ela também parecia curiosa.

“Quanto tempo isso vai levar?” ela perguntou. “Quando você me despertar? É instantâneo?” 
        “Rose,” eu a interrompi, “se eu não te conhecesse tão bem, eu diria que você está enrolando.”

Ela me olhou com ultraje, como se sentisse ofendida “Claro que eu estou! Isso é uma grande coisa. Eu vim aqui para te matar, e agora você está pedindo para eu me juntar a você. Você acha que isso é fácil para eu fazer?”

“Você acha que é fácil para mim? Esperar todo esse tempo?” Os únicos que tem escolha são os Morois, que por vontade própria matam, como os Ozeras. Ninguém mais tem escolha. Eu não tive escolha.”

"E você não lamenta isso?”

“Não, não agora. Agora que eu sou quem estava  destinado a ser.” Falei franzindo a testa. “A única coisa que se machucou foi o meu orgulho – que Nathan me forçou e que ele age como se eu estivesse em débito com ele. E é o por isso que estou sendo bom o suficiente para te dar uma escolha agora, por causa do seu orgulho.”

Ela me observou nervosa. “Você está suando. Porque?”

“Porque estou assustada,” ela sussurrou, acariciando a extremidade do meu rosto.  “Eu... eu acho que estou pronta.”

"Essa será a melhor decisão da sua vida, Roza.” Eu falei excitado.

“Me diga de novo. Uma vez mais. Porque você quer tanto me despertar?”

“Porque eu quero você. Eu sempre quis você.” Eu falei cansado.

Ela sorriu, me beijando gentilmente e minha boca respondeu a sua, seus lábios quentes e ansiosos. Ela segurou o beijo um pouco mais, e de repente, com uma velocidade que eu não esperava, ela me golpeou, mergulhando uma estaca de madeira em meu peito.

Meus olhos se alargaram em choque, meus lábios se separaram. Embora não fosse uma estaca de prata, parecia ser, pois tudo em mim parou.

Quando acordei, alguns minutos depois, arranquei a estava em peito. Embora não fosse de prata doía um bucado.

Levantei o observei o quarto, ela não estava mais ali. De alguma forma ela descobriu a senha das portas, provavelmente subjugando Inna.

Me senti um idiota. O tempo todo era isso que ela estava planejando. Com as perguntas, com o cansaço, evitando minha mordida para ficar sóbria e poder agir. Como eu fui tolo. Eu deveria imaginar que Rose sempre tinha um plano. Sua mente astuta estava sempre esperando um momento para agir.

Ela também havia levado as minhas chaves e dinheiro, e as joias que eu a presenteei.

Fui em direção a porta, mas estava trancada. Quando digitei o código nada aconteceu. Maldição. Ela era esperta e, de alguma forma, danificou o teclado para que eu não conseguisse ir atrás dela. Mas isso não seria um impedimento. Daria algum trabalho arrombar aquela pesada porta, mas com a minha força não seria impossível.

Meus pensamentos giravam rapidamente em minha cabeça. Como ela conseguiu passar pela segunda porta e por Marlen, que estava de guarda do lado de fora?

Mas eu a treinei, e embora ela não estivesse em sua forma normal, ela ainda era forte e inteligente. Quando consegui arrancar a porta do quarto, me deparei com Marlen, irritado, trancado em uma porta e outra. “Idiota!”

Mas ela não poderia ir muito longe. Não com tantos Strigois e humanos no prédio. Alguém a viria e certamente avisaria os  outros. Mas eu também não podia deixar que alguém tocasse nela.

Ela era minha. Só eu poderia tocar nela, fosse para despertá-la ou para mata-la, eu não ia permitir que outro o fizesse. Ela era minha!

Saí pelos corredores, procurando qualquer sinal dela, quando ouvi gritos na biblioteca. As portas estavam abertas e Rose estava lutando com Galina e com um grito de raiva e eu a ataquei.

Rose ficou surpresa por eu ter ido para cima de Galina, que também não esperou por isso.

“Filho da mãe!” Rose gritou enraivecida, perto da janela.

Com o canto do olho, pude observar ela jogar uma cadeira contra a janela, abrindo um buraco no vidro. Eu ainda lutava com Galina e então Rose bateu novamente a cadeira no vidro, abrindo um buraco ainda maior. “Rose!“ Eu chamei segurando minha ex-professora, e ela parou.

Meus olhos encontraram os dela. E ela sabia o que eu queria que ela fizesse. Nunca precisamos de palavras para nos comunicar e essa ligação entre nós ainda existia.

Eu queria que ela empalasse Galina. Ela hesitou por um segundo, mas então com a estaca em punho, ela atravessou o cômodo em minha direção.

Galina girava, tentando escapar de meu aperto, mas eu a segurei com mais força e a virei, dando a Rose a melhor visão do peito dela. Quando estávamos prestes a acabar com aquilo algo me acertou e eu bati em Rose sem querer.

Era Nathan, que tinha acabado de entrar na biblioteca,
junto com Marlen. Isso me distraiu, mas não a Rose. Ela tinha abertura sobre Galina, e la colocou sua estaca no peito dela. Não entrou tão profundamente ela ainda conseguiu lutar, mas Rose empurrou a estaca até o fim e então, um momento depois, eu vi Galina parar de se mover, seu corpo caindo no chão.

Eu ainda lutava com os outros Strigois, que pareceram não notar a morte dela, pois estavam concentrados em mim, quando outro Strigoi – uma mulher da qual eu não lembrava o nome, logo se juntou ao confronto. Esperei que Rose se juntasse a mim, mas em vez disso, ela recuou até a janela.

Ela subiu na beirada, brevemente encontrando meu olhar enquanto os outros Strigoi se moviam para cima de mim. Ela saltou da janela.

Fui atingido por um golpe de Nathan, enquanto me distraia com Rose. A fúria tomou conta de mim então parti para cima dele com força. A mulher ainda tentava me golpear, mas eu a bloqueava com facilidade. Joguei Nathan na lareira e enquanto ele queimava, parti para cima da mulher que olhava incrédula para as chamas. Ela caiu ao meu golpe e então eu acertei repetidas vezes com o tenaz utilizado mover os troncos em chamas da lareira. A ferramenta era afiada, para mermitir “agarrar” os trocos em brasas e isso ajudou.

Bati inumeras vezes contro o pescoço dela, com mais  orça do que eu realmente precisava, até a cabeça dela estivesse separada de seu corpo. Quando terminei, passei pela sala silenciosa, em direção a janela. Nenhum sinal de Rose. Mas ela não iria longe.

Era noite e eu poderia sentir seu cheio, seu sor, eu poderia ouvir seus passos na grama, mas eu estava errado. O cheiro das flores no labirinto era exagerado e eu só conseguia sentir isso. Então começei a chamá-la, esperando que ela respondesse surpresa e apavorada, tentando amedrontá-la e fazendo com que ela entendesse que era inutil. Estava escuro e isso não era nada para mim, já que eu enxergava com perfeita clareza, mas Rose não poderia ver para onde estava indo, e eu esperava que ela se perdesse pelos corredores do labirinto.

"Roza!” eu chamei. “Roza, eu sei que você está aqui, eu posso sentir seu cheiro.” Menti.

Nenhuma resposta, apenas silencio. “Eu não vou te matar, não se você se entregar. Eu devo a você. Você matou Galina por mim, e agora estou no comando. Substituir ela aconteceu um pouco antes do planejado, mas isso não é problema. É claro, não tem muitas pessoas para controlar agora que Nathan e os outros estão mortos. Mas isso pode ser arrumado.” Continuei percorrendo os corredores de arbustos.

“Não estou chateado por você ter me atacado. Eu teria feito o mesmo no seu lugar. É apenas mais uma razão do porque deveríamos ficar juntos. Mas você ainda é perigosa. Se eu te encontrar, provavelmente vou ter que te matar. Eu não quero, mas estou começando a pensar que não tem jeito
de nós dois vivermos nesse mundo. Venha por escolha, e eu desperto você. Vamos controlar o império de Galina juntos.”

Saí do labirinto, entrando num descampado ainda coberto de flores da noite. Era ainda mais claro, mas eu não a via. “Mesmo que você saia, onde você vai? Estamos no meio do nada.” Então entramos num campo coberto por grama, com árvores espalhadas a distância. Onde ela estava?

 A minha esquerda, um fraco brilho púrpura no horizonte mostravam as luzes da cidade, Novosibirsk. Ouvi sons de passos na grama e segui em direção as árvores. “Rose! Eu juro que não é tarde demais. Roza...eu falou suavemente. Eu sei que você está aqui. Você não tem chance de correr. Nem de se esconder. Roza...”

Eu podia sentir que ela estava perto, então dei um passo a frente. Então outro. E então outro. E quanto me ocorreu olhar para cima ela pulou, batente em meu corpo com força, me derrubando de costas no chão. Tentei imediatamente a afastar enquanto ela tentava colocar a estaca em meu coração. Eu estava um pouco cansado pela luta com os outros Strigois. Nós lutamos e ela conseguiu passar a estaca contra o meu rosto, me fazendo rosnar em dor, mas mantendo meu peito protegido. Ela ainda estava em cima de mim.

“Você é Incrível,” eu falei orgulhoso e furioso ao mesmo tempo, quando a estava dela perfurou meu peito, mas com um rápido movimento eu afastei sua mão antes que ela conseguir cravar totalmente. Fazendo isso, eu a tirei de cima de mim, fazendo-a voar para longe.

Ela se levantou confusa, enquanto eu ia em sua direção. Eu era rápido, mas estava mais lento devido os combates anteriores.

Ela correu para as árvores, sabendo que eu estava atrás dela. Ela caiu, um pequeno barranco, soltando um grito abafado e batendo na água.

Era o Rio Ob, que levava até a cidade. Suas aguas negras e profundas. Parei no topo da encosta olhando para onde ela ia. Eu dei um passo em direção ao declive, e ela correu pela costa, sem olhar para trás. Ela foi em direção a uma ponte, muito, muito alta.

Eu a agarrei pelo casaco, puxando-a para traz e ela caiu em cima de mim, começando a lutar imediatamente, tentando se soltar.

“Pare!” eu gritei, agarrando seus braços. “Você não entende? Você não pode ganhar.”

“Então me mate!” Ela lutou, mas eu a apertei em meus braços. “Você disse que iria se eu não me rendesse. E adivinha? Eu não me rendi. Nem vou. Então termine logo com isso.”

Eu a estudei por alguns instantes. “É necessário muito de mim para matar você, Rose. Isso não é o bastante.” Eu falei ainda a segurando num inquebrável aperto, me inclinando em sua direção. Eu ia mordê-la, mas assim que minhas presas tocaram sua pele, sombras surgiram, como uma explosão nuclear. Fantasmas me atacavam e eu não conseguia afastá-los e nem entender de onde eles tinham surgido, Isso era uma ilusão, mas como? Quem? Eles estavam por toda parte, formas translúcidas e luminescentes em tons de cinza pálido, azul, amarelo, e prata. Eu me afastei, tentando inutilmente lutar contra eles, sem os acertar.

Eles não me machucava, mas ainda sim estavam lá vindo ao meu encontro. Rose se afastou, correndo em direção a ponte. E então, num estalo e acordei. Aquilo era Rose, era distração. Me lembrei da ultima batalha na academia, quando o fantasma de Mason a avisou sobre a invasão. Por ser uma shadow-kissed ela tinha esse poder, de ver os fantasmas. Eu só não esperava que ela pudesse invoca-los.

Fiz um esforço para Ignorá-los e corri atrás dela.

Ela estava escalando a ponte, mas pareceu estar tão incomodada quanto eu com os vultos e crânios ao redor. Eu estava próximo, mas ela alcançou o topo e subiu na ponte, mal conseguindo ficar em pé, deu mais alguns passos e caiu de joelhos.

Ela tentou se levantar usando as grades da ponte como suporte, mas falhou e a grade áspera arranhou suas pernas nuas, envoltas apenas em dos vestidos que eu havia lhe dado. “Merda.” Ela gritou. Com as mãos tremulas, ela colocou a mão no bolso e tirou um anel, o anel de prata que eu tinha segurado na noite em que conversamos sobre a minha família, e o colocou no dedo. Com este gesto, os fantasmas começaram a sumir.

Era realmente um anel encantado, com algum tipo de magia que eu não conhecia, por isso me senti estranho quando o toquei da ultima vez. “Vão,vão,vão,” ela sussurrou para as sombras. “Vão!” ela gritou agora para o nada e então eles se foram. Os fantasmas partiram.

Ela continuou subindo, e eu a seguia. “Outro efeito shadow-kissed?” eu perguntei tentando chamar sua atenção.

“Sim”, ela engoliu. “Acontece que fantasmas não gostam muito de Strigoi.”

“Você não parece gostar muito deles também.”

Ela continuou escalando, tentando ir para mais longe de mim quanto era possível. “Então, eu fui longe o bastante para você não querer me transformar?” ela perguntou com ironia.

Eu lhe dei um sorriso torto. “Não. Suas habilidades shadow-kissed tem seus usos... pena que irão sumir quando você for desperta.” Apesar do quanto ela havia me irritado, ainda não era o bastante para querer matá-la, eu ainda queria mantê-la por perto pela eternidade.

“Você não vai me despertar,” ela disse.

“Rose, não tem como você –” Eu congelei, quando ela subiu na grade da ponte, balando sua perna por cima.

"Não. O que você está fazendo?”

“Eu te disse. Eu vou morrer antes de me tornar um Strigoi. Eu não vou ser como você ou os outros. Eu não quero isso. Você uma vez também não queria isso.” Seu rosto ficou frio enquanto a brisa da noite passava por ela, lágrimas escorrendo em suas bochechas.

Ela passou a outra perna por cima e olhou para a água. Era muito alto, mais alto do que um prédio de dois andares. Ela encarou a agua pensativa.

“Rose, não.” Eu falei, com pânico em minha. Eu não podia perde-la. “Por favor,” eu implorei. “Precisamos ficar juntos.”

“Porque?” ela perguntou suavemente.

“Porque eu quero você.”

Ela me deu um triste sorriso. “Resposta errada.” Ela se soltou.

Eu fui em direção a ela, com toda a velocidade de Strigoi que eu tinha, pegando um de seus braços, a arrastando de volta para a grade, mas ainda pendurada em cima do rio.

“Pare de lutar comigo!” eu disse, tentando puxar o braço que eu segurava.

Para segurá-la, eu precisei ficar em uma posição que poderia me derrubar, mas ainda tentava me inclinar o bastante para segura-la.

“Me solte!” ela gritou.

Mas eu consegui trazê-la para mais perto da grade, o bastante para que ela não ficasse em perigo total de cair de novo. Mas eu não percebi que ela segurava sua estaca na mão que estava livre.

Ela olhou nos meus olhos. “Eu sempre vou te amar.”

Então enfiou a estaca no meu coração. Não foi um golpe preciso como eu gostaria, mas ela lutou para afundar ainda mais em meu peito. Então, a luta parou. Eu a encarei atordoado, meus lábios se separaram, quase em um sorriso, embora terrível e doloroso. “Era isso que eu deveria ter dito...” eu arfei. Eu só precisava dizer que amava. Era isso que ela queria ouvir para se juntar a mim, mas eu não fui capaz de dizer aquelas simples palavras.

Minha tentativa desastrosa de desviar da estaca fez com que eu perdesse o equilíbrio. A mágica da estaca facilitou o resto, confundindo meus reflexos. Eu caí, quase levando Rose
comigo, mas ela conseguiu se libertar e segurar na grade.

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Quando eu acordei horas depois nas margens do rio, não entendia exatamente o que tinha acontecido. Eu lembrava de ter caído na escuridão, com uma estaca no peito. Eu deveria estar morto, sentia uma terrível dor no peito, mas a estaca não estava mais lá.

Eu ela deve ter saído enquanto o rio me arrastava para a margem, e então com um rápido olhar eu a avistei, com a prata reluzindo à luz do luar.

Mais uma vez Rose falhou.  Ela não só não enfiou a estaca fundo o suficiente para ferir meu coração, como não esperou para se certificar de que eu estava realmente morto.

Senti minha raiva crescer por ela, eu precisava encontra-la, mas desta vez eu teria que mata-la. Essa possibilidade queimou dentro de mim. Eu não sabia se conseguiria, mas ela tinha provado que preferia morrer a se tornar um Strigoi.

Voltei cambaleante para o casarão. Todos me olharam com olhos arregalados, incrédulos com tudo que estava acontecendo.

Galina estava morta, junto com seu fiel seguidor, Nathan, e eu agora tinha me tornado uma espécie de líder.

Eles me respeitavam por eu ser forte e a maioria me temia.

O sol já estava nascendo, e eu precisava me recompor, mas antes dei ordens para que os humanos fossem procurar por Rose. Ela não poderia estar muito longe e a cidade mais próxima era Novosibirsk. Pedi também que procurasse a estaca de prata nas margens do rio já que eu não podia tocá-la.

Me recolhi por algumas horas enquanto pensava no que faria. Eu tinha tempo, eu sabia onde encontra-la. Eu tinha dinheiro, poder e muitos contatos.

Todo o reinado de Galina agora era meu, e todos se curvavam para mim. Não seria difícil vigiar Rose.

Alguns dias se passaram e nenhum sinal de Rose na cidade. Até que recebi um relatório alertando que ela havia voltado para a Academia.

Por hora eu teria apenas que observá-la, a distância. Então deixei que a rotina se estabelecesse. Ela retornou seus treinamento para se tornar uma guardião,  recebeu a marca da promessa com honra ao mérito, apesar de seu tempo fora. Era claro que isso aconteceria. Ela era boa, eu a ajudei a se tornar o que era.

Era só uma questão de tempo até o nosso próximo encontro, e eu a vigiava com olhos atentos. Desta vez ela não escaparia.

Pedi para que lhe enviassem um grosso envelope, um presente, uma lembrança. Dentro a estaca de prata que ela havia cravado em mim, juntamente com uma pequena nota.

“Você esqueceu outra lição: Nunca vire suas costas até ter certeza que seu inimigo está morto. Parece que vamos ter que repassar a lição da próxima vez que eu te ver – que vai ser logo”.

Amor, D.

Eu mal podia esperar pelo nosso próximo encontro.


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Notas finais do capítulo

É isso.
FIM!!!



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