Capitulo 2 – Ligação com Lord Voldemort.

Harry falava com Lupin quando sentiu uma dor muito forte na cicatriz, Voldemort estava a invadir a sua mente, sentiu que ia cair mas sentiu que Lupin o segurou e o colocou na cama a dor era muito forte, sentiu perder a conciência.

Harry estava num túnel todo em preto que as suas paredes eram como telas gigantes e que o fazia reviver as coisas que ele tanto tentava esqueçer. A morte dos pais, de Sírius, de Dumbledore. Depois as imagens modificavam e agora via o que mais temia todos os amigos mortos como todos os Weasley, mas era subretudo imagem de Ginny morta que lhe mais atromentava.

- Harry Potter como podes ver eu posso fazer isto ao muito mais ainda se não me disseres quem é a feiticeira branca.

- Eu não sei nada, do que é que estás a falar. – Disse Harry tentando controlar a sua dor e o seu panico que a ameaça de Voldemort lhe causara.

- Então vou fazer com que os teus amigos sofram e sofram muito, se não me contares a onde é que ela está econdida. – Disse Voldmort intensificando a dor. – E sobretudo a uma certa ruivinha.

– Não, não vais pois nunca vou deixar que chegues perto das pessoas que amo. E eu não sei do que é que estás a falar.

- Tu tens de saber quem é que te está a proteger, mas já agora para que serve o amor. – Riu Voldemort. – Para que serve o amor quando sou o maior feiticeiro de todos os tempos. Todos têm medo de mim.

- Eu não tenho medo de ti Tom pena sim, mas não medo.- Voldmort estava mais irritado mas Harry continuava mesmo que a dor piorasse, pois sabia que voldmort intensificava a sua trotura mas não ia se suncumbir a vontade de Tom Riddle. – Pena que não tenhas ninguem que te ame. Mas sobretudo que sejas tão insignificante que penses que és o maior bruxo. Pois só conheci um maior bruxo de todos os tempos e não eras tu mas sim Alvos Dumbledore.

Ao dizer tal coisa Harry sentiu a dor mais forte de todas daquelas que já tinha sentido desde que sabia que era um feitiçeiro, era pior que a dor da maldição cruciatos era com se todo o seu corpo ardesse lentamente rasgando em pedaços muito pequenos. Era uma dor insuportavel Voldmort ria em quando Harry ia gritando.

- Isto é o que eu faço com o teu estupido amor Harry Potter.- Disse Voldmort . – Mas já vi na tua mente que realmente não sabes o que eu quero, mas eu não vou desistir.

Harry sentiu Voldmort a abandonar a sua mente, mas isso era uma dor ainda maior que a anterior. Mas aos poucos ele ia recuperando aos poucos a sua conciência, mas sentia-se muito fraco. Ele não sabia onde estava, lembrava-se de perder a conciencia em quanto falava com Lupin, ele sentiu algo gelado na cicatriz que tornava a dor na cicatriz menos forte. Quando finalmente acordou não teve como aguentar e vomitou.

Lupin vinha a entrar nesse momento no quarto, correu para auxiliar Harry que não conseguia supretar o peso do próprio corpo.

Harry não conseguiu ver quem é que o ajudava não conseguia ver nem ouvir nada a dor ainda estava muito presente nele.

– Estivemos tão preocupados comtigo. – Ouviu a mesma voz mas ainda tinha a visão inublada. - Harry por favor diz alguma coisa.

Harry não disse nada voltara a vomitar no chão do quarto. Lupin saiu do quarto e logo estava de volta com a Madam Ponfrey.

- Potter toma isto vai passar esse mau estar. – Disse a enfermeira de Hogwarts colocando uma poção nos lábios de Harry, aos poucos o mau estar de Harry estava a passar mas ainda se sentia muito fraco para falar algo, sentiu que os óculos a serem colocados na sua cara e então pode ver que estava num dos quatros de Grimmauld Place nº 12.

- Estás melhor da má disposição. – Preguntou a enfermeira, Harry apenas acenou com a cabeça. – Remus mais alguma coisa é só chamar - A enfermeira saiu deixando apenas ficar Remus Lupin.

- Harry..... Harry diz-me por favor o que é que se está a passar comtigo? Eu tenho estado tão preocupado contigo Harry

Harry levou algum tempo para que conseguisse falar alguma coisa, mas quando o fez fe-lo numa voz baixa e sofrida.

- Desculpe... professor.... mas eu ...não posso.

- Mas Harry....

- Professor eu ...

- Não te canses agora descança.

- Professor não posso contar nada desculpe, o que eu posso dizer é que tenho uma missão que me foi deixada pelo professor Dumbledore que de fácil não tem nada. – Disse Harry mais calmo mas ainda com voz baixa.

- Eu quero saber o que é que se esta a passar contigo, há 2 dias que estás inconsciente, Harry, eu vi que tiveste mais um dor na cicatriz, isso não devia ter passado.

- Nunca consegui aprender oclumância e eu não tive uma dor vulgar, eu..... eu.... fui contactado pelo Vondemort pela mente.

- COMO? – Gritou Lupin, Harry encolheu-se os seus ouvidos ainda estavam muito sensiveis. – Desculpa Harry, mas que história é essa.

- Acredite....que eu tambem não sei como foi possivel eu normalmente apenas sentia quando ele sentia uma emoção forte sobretudo quando ele estava furioso . – Falou Harry

- Como assim? – Preguntou Lupin, Harry acabou por contar toda a ligação que sentia entre ele e Voldemort, contando tambem o que se passara nesse ataque.

- Mas eu não sei nada sobre essa feiticeira branca.  – Falou Harry no final da história.

- Harry eu tambem nunca ouvi falar de tal coisa mas vou ver se descubro, mas tu tens de aprender oclumância e o mais rápido possivel.

- Mas isso deixa-me fraco, além do mais eu vou partir o mais rápido possivel para a missão que me foi deixada pelo Dumbledore, já deixei passar tempo a mais assim que fizer 17 anos eu partirei.

- Harry em primeiro lugar é importante que aprendas oclumancia, para proteger a tua mente, em segundo para onde é que pensas que vais um mês antes de começares a escola.

- Isso eu tambem eu quero saber Potter. – Disse Minerva entrando no quarto.

- Eu...não vou voltar para Hogwarts este ano. – Lupin ficou chocado, mas Minerva não mostrou qualquer reacção.

- E posso saber o porquê? – Prguntou a Professora

- Desculpe mas não trata-se da missão que me foi deixada pelo professor Dumbledore.

- Harry Potter pode-me dar uma razão porque o Sr.Potter, o Sr. Weasley e a Srtª Granger não vão voltar para Hogwarts este ano. – Disse McGonagall no seu habitual tom rigido.

- Já expliquei que não posso.

- Harry por favor não podes deixar Hogwarts a fim do curso Harry.

- MAS NÃO ENTENDEM QUE EU NÃO TENHO ALTERNATIVA, QUE EU ADORAVA DE TERMINAR HOGWARTS, MAS QUE EU NÃO POSSO....NÃO POSSO. - Remus Lupin e Minerva McGonagall ficaram sem reacção, Harry um pouco mais calmo continuou. – Por favor entendam, o Ron e a Hermione podem voltar mas eu não por mais que gosta-se de terminar a escola e fazer o curso para me tornar um auror não posso ter esse sonho.....não posso. – Disse Harry tapando a cara com as mãos e dizendo num desabafo. – Não tornem as coisas mais dificeis que elas já são.

- Harry...desculpa a sério mas eu só gostava de saber quais eram as tuas razões....desculpa. – Disse Lupin saindo do quarto visivelmente abalado, mas Harry continuava com a cara tapada.

- Harry não é motivo para deixares Hogwarts. – Ouviu a Professora McGonagal a dizer baixinho.

- Desculpe mas a senhora não sabe o motivo por muito que me custe eu não posso continuar em Hogwarts este ano. – Disse Harry levantando a cabeça olhando para a professora com os olhos brilhantes.

- Harry eu sei o motivo sim.... sei que não queres voltar para a escola por causa da busca das Horcrucxs do Voldmort.

- Como é que a senhora sabe disso.

- O Albus escreveu-me uma carta, encontrei-a ontem depois que a li precebi o porquê de teres te afastado este tempo todo. Mas se queres a minha opinião afastares-te dos teus amigos e da pessoa que amas só vai fazer com que te sintas pior.

- Mas eles ao meu lado correm perigo demais e eu não quero que nem os Weasley nem Hogwarts sofram só por eu estar presente, já causei problemas a mais. E Voldemort acabou de comfirmar os meus medos.

- Harry, Dumbledore tambem te escreveu uma carta para ti o PS fui eu que escrevi, mas foi o quadro de Dumbledore que mandou. - Harry agarrou na carta e logo reconhceu a letra de Dumbledore.

Querido Harry

Eu escrevi esta carta antes de irmos á caverna em busca da Horcrucx, pois não sabia o que iamos encontrar e se caso algo me aconteçe-se algo queria que contasses com a ajuda do Remus, não faças tudo sozinho Harry e sobretudo não te afastes das pessoas que amas e em quem confias. Não te esqueças que a tua maior força é o amor.

Uma ultima coisa antes de nos separar-nos , pois se estas a ler esta carta é porque houve algo que deu errado e eu não estou mais presente, não deixes de fazer nada na tua vida por causa de uma profecia e da procura das Horcruxs tenta viver a tua vida ao máximo, mesmo tendo este grande fardo.

Com pesar de não poder te ajudar mais, mas com muito muito carinho.

Abus Dumbledore

P.s – Harry, desculpa mas eu naquela noite eu tinha que te proteger. Embora eu agora seja apenas uma memória daquilo que eu fui um dia podes contar com a minha ajuda, eu sei que te deves estar a sentrir culpado por não me teres ajudado, mas não te esqueças fui eu que não quis ser ajudado. Harry a Minerva disse-me que nenhum dos Weasley não tem andado bem e que tu passas-te dois meses sem dar uma unica noticia, mas por Merlin não te afastes das pessoas que amas se achares que algum dos Weasley além do Sr. Ronald deva conheçer tudo eu dou-te a minha premição para que contes mas que os faças prometer que não contem a mais ninguem.

Coragem se acreditares podes muito bem vençer

Com muita saudade

Albus Dumbledore

Harry terminou de ler a carta e ficou algum tempo em silêncio. Minerva via a conçentração de Harry a ler a carta no fim deixou que ele assimila-se o conteudo da carta algum tempo e depois disse:

- Então Harry. – Harry não falou nada no inicio mas passado algum tempo.

- Eu.....eu não sei.

- Harry eu não posso decidir por ti apenas que quero que saibas que nem Dumbledore queria que deixasses de viver a tua vida. – Harry decidiu contar o que estava sentir.

- Professora eu....eu estou com medo.

- Harry serias tolo se não estivesses.

- Mas eu não tenho medo do que me pode aconteçer.... eu tenho panico de perder mais alguem que ame ao goste muito, primeiro foram os meus pais, depois o Sírius, e agora o Dumbledore, não quero que para a próxima seja o Ron, a Hermione, os restantes Weasley ou que ainda pior que seja a Ginny Weasley que é a mulher que eu amo. Eu não quero que mais ninguem morra por simplesmente conviver comigo, eu não posso deixar que os alunos de Hogwarts que nada têm a ver comigo se magoem ou morram, eu não quero outro caso chamado Cedric Diggory. – Disse Harry deixando a professora sem reacção, mas após algum tempo disse.

- Harry antes de mais agradeço que tenhas sido sincero comigo e eu vou faze-lo tambem, eu fui professora dos teus pais eles tambem ficaram em panico quando ouviram a profecia, eu não a conhecia nem a conheço mas sabia que existia uma, como todos os membros da ordem, mas tambem eles quiseram se afastar de tudo e de todos para te poder proteger, mas eles tiveram amigos que nunca os deixaram para trás. O que está a acontecer é exatamente a mesma coisa tu tambem te queres afastares para poderes proteger todos os que estão á tua volta, mas Harry tu não vais poder salvar tudo e todos, estamos numa guerra e numa guerra á sempre baixas grandes. Os Weasley estando contigo ou não estão em perigo, todos os feiticeiros sabem que a familia Weasley são a maior familia de sangue puro que são traidores do sangue só por isso eles já estão na cabeça de lista de Voldmort. Todos nós podemos ser os próximos com ou sem profecia pensa nisso Harry. –Disse Minerva McGonagall com tristeza na voz. – O Lupin já avisou os Weasley que estás cá eles amanha estarão aqui de manha cedo, pensa muito bem o que vais fazer, mas digo-te Ginny Weasley não anda nada bem com o teu silêncio, Ron e Hermione não andam melhores, sem falar dos restantes, a Molly considera-te um filho desde as primeiras férias que passas-te na Toca, mas eu agora vou deixar-te sozinho para pensares no que queres fazer, mas lembra-te a solidão nunca foi solução e tu nunca estiveste sozinho Harry pensa nisso. - E dito isto saiu deixando Harry sozinho com o seus pensamentos.