Opostos escrita por Laíza Lima


Capítulo 5
Um grito de socorro.


Notas iniciais do capítulo

Esse Cap é muito complicado é realmente muuuuuito forte por favor quem não tiver idade não leiam eu carinhosamente peço, foi muito tenso escrever, me desculpe se eu passei dos limites, tomei muito cuidado no que escrevi usei o o vocabulário mais leve possível. é isso leiam quero muito saber o que vcs acharam...



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– O que você esta fazendo aqui? – Eu disse muito assustada. Afinal como ele entrou aqui.

Eu estava apavorada, pude ver que ele estava com os olhos cheios de ódio, mais não sabia por que o motivo.

– Saia do meu quarto. – Tentei empurra-lo para o lado de fora.

Ele pegou pelos ombros e me jogou na cama com um tapa, fazendo minha boca sangrar.

– Vou levá-la para um lugar, um lugar de onde você nunca deveria ter saído.

– ME SOLTE, ME SOLTE. – Eu estava implorando, sentia minhas lagrimas escorrerem em meu rosto, eu estava apavorada

– Você pode me causar muitos problemas Ana, mais antes que isso aconteça, vou cortar o mau pela raiz, mais não farei isso antes de me divertir um pouco.

O que como assim, o que ele iria fazer? Ele estava me amarrando na cama com uma corrente, por que ELE estava fazendo isso comigo, não, por que você? Meu coração começou a disparar assim que eu o vi tirar o cinto de sua calça.

– O que... Vo... Você vai fazer? – Perguntei com a voz tremula.

Ele estava tirando sua calça, comecei a gritar e pedir socorro implorando para que ele parasse, ele iria-me estr... estru... Eu não tive corangem de dizer.

Ele esta apenas com suas roupas intimas, e foi se aproximando de mim com uma navalha.

– Não grite se não eu juro que cortarei sua garganta. – Ele disse cochichando em meu ouvido.

Ele se afastou novamente colocou um saco preto no cão junto com uma corda.

– Espero que você não seja tão pesada. – Ele disse dando um sorriso macabro.

Eu tentava de todas as formas me livras daquelas correntes mais eram tão grossas que já estavam me machucando.

Eu não estava acreditando que isso estava acontecendo, assim que eu o vi vindo em minha direção comecei a gritar novamente, dessa vez pela minha mãe, eu sei que tivemos uma briga mais ela não iria deixa isso acontecer.

– SOCORRO, MÃE, SOCORRO.

Estava gritando estéricamente , para ver se alguém me ouvia, mais parecia que era apenas eu nessa casa.

– Agora é a sua vez.

Eu comecei a me debater, ele estava em cima de mim, beijando o meu pescoço, eu implorava para que ele parasse, mais ele não me dava ouvidos , é claro que não.

Ele começou a me alisar apalpando o meu corpo e eu nada poderia fazer apenas chorar e gritar na esperança de alguém aparecer.

– Por favor, não faça isso. – Eu disse com uma voz de choro. - ME MATE PRIMEIRO. – Eu disso com muito ódio agora.

– Desculpe queria, não vou matá-la agora, quero aproveitar esse seu lindo corpo. – Ele disse rasgando minha blusa, me deixando apenas de sutiã.

– NÃO. POR FAVOR. – Pude sentir uma onda gelada invadir meu corpo, comecei a soar frio.

Ele estava tentando arrancar a minha bermuda com a suas mãos. Eu me debatia para dificultar mais eu não tinha muito sucesso. Eu estava apenas com minhas roupas intimas.

– É assim que eu quero. – Ele disse sorrindo e olhando para o meu corpo.

– Eu vou matar você seu psicopata. – Eu disse entre os dentes.

Ele foi tirando minha peça intima lentamente e olhando para os meus olhos, comecei a bater minha perna uma na outra. Ele a separou e as prendeu na cama com correntes assim como os braços.

– Não por favor.

Ele foi lentamente retirando minha calsinha ate chegar perto do joelho e assim rasgá-la para facilitar seu trabalho.

– Nãaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaao, por favoooor. – Eu voltei a gritar.

Ele tampou minha boca com uma das mãos e com a outra retirou a única coisa que o cobria. Fechei os olhos e gritei assim que ele estava... em mim. Eu não conseguia para de chorar, por que ele estava fazendo isso comigo, eu estava sentindo muita dor.

– Por favor não.... – Ele esta me machucando muito, eu pude ver sangue na minha perna, mais ele não parava. Já não encontrava mais esperança.

Ouvi um barulho estrondoso em meu quarto, pude o ver sendo puxado de cima de mim, sendo jogando contra a parede fazendo com que a mesma ficasse em pedaços.

Eu não estava mais ligando, tirara de mim uma coisa de muito valor.

– Não encoste um só dedo NELA seu desgraçado. – Disse uma voz feminina.

– Eu ainda nem comecei. – Ele disse indo para cima dela.


***



Ric




Eu estava deitado em uma cama minhas roupas estavam encharcadas, eu não sabia onde eu estava. Parecia que eu tinha adormecido por semanas.

– Alguém esta ai? – Disse me levantando com um enorme dor de cabeça.

– Você precisa descansar. – Disse uma menina muito bonita, com seus lindos cabelos ruivos.

– O que, não, eu preciso ir ate Ana, precisa falar com ela. – Eu disse me levantando da cama.

– O bonitinho, você acabou de sofrer um acidente de carro, sossega o facho.

– O que? – Eu perguntei incrédulo, pois eu estava me sentindo muito bem, só com uma ceve dor de cabeça.

– É isso mesmo Ricardo preciso esclarecer coisas a você, mas para isso preciso que fique e me escute. – Ela disse com uma voz bem seria.

Eu me sentei então ela começou a falar.

– Ricardo, há muito tempo atrás, havia um grupo considerados OS OPOSTOS. Ele tinha um dom, o dom dos quatro elementos, água, fogo, terra e ar, eles lutavam para ajudar os humanos, OPOSTOS porque eles dependiam um do outro para combater água do fogo, terra do ar, eles uniram os seus poderes para se formarem apenas um, o que eu digo é que todos os poderes iram se juntar, todos eles teriam o mesmo poder os quatro elementos em seu favor.

Havia um grupo formado por homens e mulheres que concentraram seus poderes mentais para controlar todo o mundo. Isso já aconteceu na primeira e segunda guerra mundial ele usavam o poder de sua mente para controlar outras pessoas, assim conseguindo mais território e mais poder.

– Ah você esta de brincadeira comigo.

– (risos) É claro que é brincadeira, você acha mesmo que isso existe. É claro que é verdade sente-se e me escute. – Ela disse desmanchando o riso do rosto, me fazendo acreditar no que acabara de dizer.

– Com o passar dos anos, essas “atividades” estavam sendo prejudicadas, pois havia homens de bem que estavam dispostos a lutar pela a humanidade. É ai que a sua história começa, na segunda guerra mundial, esses ‘Mentalistas’ enfrentaram os Opostos, na verdade aquela guerra foi inventada por eles, os mentalistas fazia a cabeça de todos, eles poderiam controlar qualquer pessoa, e o seu limite era controlar a terra. Nessa guerra muitos foram mortos, tanto mentalista como os Opostos, dos opostos sobrando quatro apenas e de mentalista sobrando um. Ele era o mais poderoso, usou uma feiticeira para que ele não envelhecesse, que eu corpo ficasse conservador por muito tempo. Sua mãe foi apaixonada por um homem que era um dos opostos que sobreviveram. Então nasceu você assim que ele sabia que você estava correndo ele deixou em você apenas um poder, o poder do fogo antes de ser assassinado.

– Ele foi assassinado? Meu pai não é o Carlos? – Eu perguntei incrédulo.

– Não Ric seu pai era um Homem muito melhor que Carlos. Sua mãe não foi vitima de um acidente como contaram pra você, Carlos assim que descobriu que você era filho de uns OPOSTOS ele a matou porque ela não quis contar quem era. Ele controlou a mente de sua mãe para se chocar com outro carro.

–Não, não pode ser. Isso não pode ser verdade. – Eu disse fechando os punhos.

– Eu poderia muito bem dizer que você tem razão, mais preciso que você entenda uma coisa, você não é o que você pensa que é, você tem um poder que arde suas veias, que te queima pode dentro, você tem o poder do elemento fogo Ric.

– O qu.. Que?

– Você acha que esse suor todo é porque você estava nervoso, que sua respiração é ofegante por natureza, não Ric, você tem uma quantidade de poder que você precisa controlar.

– Isso é impossível. – Eu disse olhando para meus braços que estavam quentes como... Fogo?

– Sim que bom que isso é possível bonito, se não estaríamos muito ferrados a essa altura, pois Carlos é um grande mentalista e ele pode controlar quem ele quer, só você, e as outras pessoas que possui um elemento que não.

– Ta mais quem possui os outros elementos?

– Bom isso eu já não posso dizer.

– Mais você sabe?

– Sim eu sei.

– Então por que não me diz?

– Ric eu não posso.

– Por que não, você trousse aqui pra me dizer tudo, então pode me contar eu sei que isso não acaba por aqui.

– Bem que ela poderia me adiantar que você era bem irritante. – Ela disse colocando a mão na cabeça. – Ana Karen é filha de uma mulher que era bem próxima de sua mãe ela tinha o poder do elemento água, tudo que ela pode fazer para usar em seu favor ela fazia gelo, neve, granizo, e várias outras coisas, ela era realmente poderosa. Antes dos quatro Opostos serem assassinado eles decidiram não acabar com a linhagem pois Carlos governaria a Terra, decidiram então passar o poder pra vocês, Ana Karen água, Você fogo.

– O que Ana esta envolvida nessa história.

– I bonito ate a cabeça. (risos)

– I tem mais uma coisinha que eu preciso esclarecer. – Ela disse fechando o olho e olhando para os meus com um sorriso de que iria gostar de falar de falar sobre.

– Pode falar. – Eu disse curioso.

– O elemento fogo, no caso você, só pode se apaixonar por uma pessoa apenas por toda sua vida, é a única pessoa que você amará.

Meu coração começou a palpitar rapidamente.

– Ana. – Eu disse pensando alto.

– Sim, foi por isso que ela te chamou tanta atenção, quando dois elementos opostos se atraem e por que suas diferenças se completam, foi assim que aconteceu com você e Ana, vocês estão ligados, foi por isso que você a beijou.

– Mais então era para ela contribuir. Em vez de me bater.

– Nenhuma mulher que se preze vai contribuir um beijo roubado, (risos) e não é assim que funciona, vocês quando estão juntos, você não se controlam, é normal, isso já aconteceu quando dois elementos se apaixonam é incontrolável controlar a vontade de amar.

Eu concordei lembrando-se do que ocorrera na cozinha de Ana.

– Você não amará mais ninguém, apenas uma pessoa, e ela não amará mais ninguém apenas você.

Eu não estava acreditando no que estava ouvindo, toda aquela história, o que eu sou, era um pouco demais por um dia.




***



Ana Karen




Senti alguém tirando as correntes de minhas mãos e meus pés. E me cobrindo com uma toalha branca, que segundos depois estava vermelha.

– Sua vadia, você deveria esta morta. – Disse ele indo em direção a ela, com a intenção de matá-la.

– Desculpe Carlos, eu tinha algo mais importante para fazer, te matar. – Ela disse arrancando do chão raízes que o amarraram dos pés ate seu pescoço.

– Sua vadia desgraçada me solte. – Carlos disse tossindo e cuspindo sangue.

– Hum ta apertadinho é? (risos) Desculpe, mais não vai dar. – Ela disse ironizando.

Eu não pude reconhecer quem era aquela menina. Então parei automaticamente assim que ela me olhou.

– Não é possível. Não posso acreditar.

– Você esta bem? Ela disse em um tom preocupado não querendo olhar em meus olhos.

Eu não consegui responder, era ela? Mais como ela não estava...

–Ele fez alguma coisa? – Ela disse apalpando meus braços ela parou imediatamente a me ver ensanguentada. E pude ver seus olhos mudando de cor, ficaram marrões?

– Você vai morrer. – Ela disse arrancando varias raízes do chão formando um tremor na casa.

Eu não conseguia me mover, era ela, ela estava na minha frente.....



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Notas finais do capítulo

Bom gente é isso aiii. comentem aii por favor rsrsrs!!! desculpe qualquer coisa..



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