Eu corro mais do que jamais corri, de volta para o acampamento, onde Cato deve estar me esperando.Eu fiquei por lá por muito tempo.

   Meus pés se movem amais rápido do que nunca.Meu desespero de chegar nele e abraça-o, e contar tudo.

   Preciso chegar lá, preci…

   É tudo o qe penso, quando trombo com alguém alto e forte, bem na minha frente, caindo no chão, com ele, e eu por cima.

   - Clove?- pergunta ele- Eu estava preocupado, pensei que voc~e tinha encontrado Katniss, ou aquele garoto do 11, Thresh, e…

   - Sem tempo para explicações- digo, o beijando.- Fiquei tão preocupada com voc~e!

   - Imagina eu- ee diz.Eu saio de cima dele e ele se levanta, me ajundando a levantar em seguida.

   A caminho para o acampamento, de mãos dadas, conversamos.

   - Onde passou a tarde inteira?- ee pergunta

   - Eu encontrei Katniss no riacho.Peeta está vivo.Não me pergunte como.

   - Matou eles?

   - Não.Eu ia, mas ai, veio aquele anúncio.

   - Você também aouviu/Clove, vamos poder matar tod que aparecerem!

    - Sim!É por isso que eu vim correndo.Cato, nós vamos ganhar!Amanhã, não restará um tributo vivo!Só nos dois.

   - Vamos voltar pra casa, minha pequena- ele diz, e me abraça..

   - Eu sei- digo.

   Nós nos beijamos por um tempo, até que o hino de Panem nos trás a relaidade.Nenhum tributo morto hoje.Por enquanto.

   - Eu vou, amanhã- diz Cato.

   - O que?Nem pensar, Cato!Aquela garota é minha.

   - Clove, eu prometi para a sua irmã que não deixaria nada de mal acontecer pra você.

   - E eu prometi ao seu irmão que eu irria cuidar de você.

   - Isso é dieferente.Eu vou, sou o mais forte.

   - Nada feito.Eu sou mais rápida.

   - Clove, o que você espera que eu faça quando o garoto do 11 aparecer?Eu não vou deixar ele encostar um dedo em você.Eu não tenho idéia do que faria se eu te perdesse.

   - Deixa de ser teimoso!Eu vou.Se alguém aparecer, nem precis achegar eprto.Eu vou jogar minha faca.

   - Eu não vou deixar você ir!Eu não quero te perder!- ele grita.

   - Então me deixa ir!

   - Não!

   - Mas que droga, Cato!Queira você ou não, eu vou para o banquete, amanhã!- digo, furiosa.

   Me levanto e pego minhas coisas.De jeito nenhum que sou obrigada a continuar aqui.O problema não é meu se Cato está duvidando da minha capacidade.

   Ele pega meu braço, firme.

   - Para, Cato, ta doendo!

   - Você só sai daqui por cima do meu cadáver.- ele diz, sério.

   Eu o fito.Ele é mais forte.Mas não quero nem saber.Aproveito enquanto ele esta distraindo, achando que vou ceder, e tiro suas mãos que me prendem e saio correndo.Ele não vai me impedir só por que tem medo que algo aconteça comigo.

   - Clove!-ouco ele gritar, enquanto me distancio mais e mais do acampamento.

    Cato não pode controlar minha vida.Ele já devia saber disso, quando me proibiu de me voluntariar, na manha da colheita.Eu não posso ser domada.

   - Cloove!- ele grita mais alto, e passa a me perseguir.Dentro de alguns instante, perceberá que não pode me alcançar.