The Partner escrita por ItsCupcake


Capítulo 19
Missão Concluída


Notas iniciais do capítulo

Mi amores, estou postando essa capítulo super rapidinho, porque eu já estou indo dormir.
Quero dizer que estou muito feliz pelas leitoras novas, sério... Eu adoro vocês *-*
E ah... Os reviews como sempre são divasticos ahahahaha... Estou ''lovando'' cada dia mais as coisas que vocês me falam ahahah.
Bom, quanto a nova regra de postagem do Nyah, ainda não sei ao certo o que fazer. Temos algum tempo até lá e espero que desistam dessa regra. Qualquer coisa, eu aviso a vocês sobre o que decidi fazer.
E ignorem os erros, pois escrevi super rapidinho e nem deu tempo de corrigir o texto. Vou corrigir amanhã.



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N 3ª Pessoa

— Eu disse. Ela não vai conseguir se focar na carreira com aquele garoto como parceiro. — Disse Kurt McPherson à sua mulher.

— Para com isso. Ele está no hospital por que tentou protegê-la. — Insistiu Sarah McPherson.

— Protegê-la? É claro que ele ia fugir na primeira oportunidade e ia deixá-la lá. Sarah, ele é um McCann, tenho certeza que o pai dele faria isso com um de nós.

— Mas ele não é o pai dele. Nem sequer foi criado com o Jeremy.

— Mas foi criado pela Patrícia. Ela já tentou sabotar uma missão nossa, lembra?

— Isso foi há dezenove anos atrás. Éramos imaturos naquele tempo, Kurt.

— Imaturos? Quase custou a sua vida!

— Esqueceu que nós também sabotamos uma missão deles?

— Tá, mas foi depois que eles fizeram isso com a gente.

Sarah revirou os olhos e percebeu que seria impossível colocar na cabeça do marido de que o que passou, passou e agora eles tinham que aceitar a escolha de Madeline. Até porque, ela sabia que eles não são apenas parceiros. É claro que sabia. O jeito como os dois se olharam no jantar, ela percebeu isso, ela até percebeu o movimento cauteloso dos dois. Kurt estava tão concentrado no seu ódio ao seu sobrenome McCann, que não percebeu, até desconfiou, mas preferiu acreditar em Madeline. Mas Sarah sabia que havia algo. Claro que ainda tinha suas desconfianças quando ao garoto e até os seus pais, mas era a escolha da Madeline, mesmo que preferisse o Lucas, no final, Madeline é quem deve escolher.

— Vamos voltar ao relatório, Kurt. Já passou e sabemos que eles estão bem.

Madeline está com os pulsos cortados.

— Mas não morreu.

— Parece que não se importa com a sua filha. — Kurt disse colocando os papeis que avaliava em cima da mesa.

— Eu me importo. É você que deveria saber que ela já vai fazer dezoito anos, que já é independente de nós. Ela sabe se cuidar e um machucado nos pulsos não é nada comparado a tantos machucados que ainda estão por vir. Ou esqueceu que eu já até levei um tiro no braço?

— Vamos voltar ao relatório. — Kurt disse pegando os papeis novamente. Ele não queria brigar e Sarah agradeceu por ele ter esse lado bom. Kurt odeia discutir com a família, pode até ser teimoso, mas quando a coisa começa a sair do controle, ele sempre acha um jeito de volta atrás para que o estrago não seja maior.

Ele foi ditando fatos importantes nos papeis enquanto Sarah digitava no macbook dado pelo Nicholas.

—•—

Christina estava dirigindo o Corsa na maior velocidade. Ela tentou pegar um caminho contrário, pois conseguiu ouvir sirenes ao longe. A essa hora, todos haviam sido pegos. Todos, menos ela. Mais uma vez. Só que não demoraria muito para que começasse a ser procurada pela polícia. Já não sabia mais o que fazer. Talvez Isabel e Michael pudesse ajudar, quer dizer, Madeline e Jason. Estava sendo difícil aceitar isso. Claro, ela também mentiu e isso era uma das consequências da mentira. Ela que não deveria ter acreditado neles, principalmente no Jason. Droga de menino gostoso. É claro que ele sabia o que dizer, sabia exatamente do que ela precisava, ele tinha a manha para fazê-la se interessar por ele em menos de dois dias e levá-la para cama em pouco tempo, em semanas. Devia ter pensando, deveria ter visto o quanto era estranho dois irmãos morando num apartamento sozinhos ao acabar o ensino médio, pois geralmente os adolescentes continuam na casa dos pais até conseguirem um emprego e se arranjar por ai, não sai do lugar onde moram sem nada e ainda conseguem pagar as despesas de um apartamento com apenas um emprego no Starbucks.

Então seu celular começou a tocar.

— Como eles estão? — Perguntou ao amigo depois de ver seu nome no visor.

— Estão bem. Jason só está com alguns hematomas, mas não é nada grave vai receber alta e Madeline só machucou os pulsos.

— E como você está?

— Estou bem. Não exatamente como queria estar, mas estou tentando. Afinal de contas, a gente aprende a se acostumar com as mentiras ao seu redor.

— Daniel, olha...

— Isso não é um assunto para se falar em uma ligação. — Interrompeu.

— Tudo bem — Christina suspirou e então perguntou: — Vocês estão ainda no hospital?

— Vamos para a minha casa assim que o Jason receber alta.

— Vou para lá então.

Daniel desligou antes que Christina pudesse se despedir.

Ela se sentia muito culpada por ter mentindo para ele, mas não poderia chegar ao seu melhor amigo e dizer “Olha, sou uma traficante, porque meu pai era e agora eu tenho que cuidar dos negócios para ele não ser morto na cadeia”. E pra piorar tudo, não foi só ela que mentiu para ele, e isso dificultou mais as coisas e ela sabia que Daniel demoraria um bom tempo para confiar nas pessoas. Ela estragou seu amigo, estragou a confiança que ele tinha nas pessoas, estragou tudo, fazendo-o ficar desconfiado, e não só dela, mas de todos que o cercam. Como ela sabia disso? Simples, eles se conheciam desde pequenos, era uma amizade forte que as vezes os dois se conversam pelos olhares sem precisar dizer nada.

Madeline’s POV

Estávamos todos na casa do Daniel. Jason estava dormindo no quarto de hospedes sobre o efeito de remédios.

Ficamos na sala esperando a Christina chegar a qualquer momento. E novamente, como na sala de espera, ficou aquele clima tenso.

— Você vai precisar de ajuda para trocar os curativos. — Ben disse olhando para os meus pulsos enfaixados.

— Na verdade, ela precisa trocar de roupa. Está horrível. — Lucas disse e era verdade.

Meu vestido era vermelho, mas mesmo assim dava para perceber machas de sangue, sem contar que eu tinha o dobrado para chamar a atenção dos guardas e esqueci de arrumá-lo, o que não ajudava muito. No hospital percebi que tinha um homem na recepção fitando as minhas pernas, só que na hora eu pensei que fosse os meus pulsos já que os deixei apoiado em minhas coxas com medo dos comentários que Ben fazia sobre o quanto poderia ser perigoso, que poderia infeccionar e tal.

— Minha irmã vai ficar me devendo pelas roupas dela que estou lavando. — Daniel disse subindo as escadas.

— O que ele quis dizer? — Ben perguntou confuso.

— Sempre quando venho aqui, estou com meu uniforme, então ele pega as roupas da irmã dele para mim.

— Hum... Se eu fosse você o seguia. Acho que deveriam conversar um pouco. — Aconselhou Lucas.

Olhei para ele e então recebi um sorriso como incentivo. Levantei do sofá ouvindo um murmuro de Boa Sorte do Ben e subi as escadas. Daniel estava no quarto da irmã e só percebeu minha presença quando entrei e fiquei ao seu lado no guarda-roupa.

— Acho que precisamos conversar. — Disse.

— Não precisa se desculpar. — Falou tirando um vestido florido e jogando para mim.

— Quero explicar as coisas para você. Dizer o porquê de eu ter mentindo. — Disse colocando o vestido em cima da cama cuidadosamente.

Ele estava prestes a sair do quarto, mas parou. Fiquei esperando ele mudar de ideia e vir falar comigo. Daniel hesitou, então virou-se lentamente e veio em minha direção com as mãos nos bolsos da calça.

— Explique-se. — Disse fazendo um gesto com a cabeça.

Aos poucos fui contando tudo. Desde o inicio. Desde a história das Mil Famílias, do FBI treinar pessoas secretamente, de que eu era descendente desta linhagem e que Christina era o alvo, o principal foco de tudo. É claro que ele não estava nada contente com o que eu falava, mas parecia um pouco calmo do que antes.

— E me desculpe ter colocado você no meio. Não deveria ter me envolvido. É só que... — A frase morreu. Não consegui completar.

— Só que...?

— Que eu me senti atraída por você e estava com raiva do Jason também.

Claro que o último comentário não foi tão legal. Mas ele parecia passivo.

Jason era um idiota — Disse. — Ele estava todo dia com uma garota diferente. Enquanto eu estava trabalhando no Starbucks e me esforçando para pegar informações nas conversas entre você e a Christina. E você me pareceu tão legal que eu pensei em aproveitar isso durante esse tempo, eu precisava de uma pessoa como você para me distrair um pouco dessa missão. Com você, eu conseguia esquecer um pouco das coisas ao redor da Christina. Quando nós dois estamos juntos, você conseguia me fazer sentir melhor enquanto estava sobre pressão das coisas.

Ele continuou me fitando, sem dizer nada. Então me aproximei dele passei minha mão em sua bochecha.

— Olha, se quiser ficar com raiva de mim, eu não ligo — Então tirei minha mão de seu rosto e comecei a tirar o colar que ele me deu. — Acho que não sou digna desse presente.

— Pode ficar. — Falou ele e então sorriu sem mostrar os dentes. — Para você se lembrar de mim quando estiver em alguma missão.

— Obrigada. — Disse sorrindo e o abraçando.

Ele retribuiu, então conclui que ele havia compreendido tudo que eu disse. Que havia aceitado a verdade, mesmo parecendo um pouco absurda, ele acreditou em mim. Só que eu sabia de uma coisa:

Eu iria me lembrar dele, mesmo sem o colar. Só que ele não se lembraria de nada, nem de mim quando tudo isso terminar.

Christina chegou e já foi contando tudo o que sabia que havia acontecido. Na verdade, ela não tinha ficado para ver a policia chegar, apenas ouviu as sirenes e então deduzi o que tinha acontecido.

— E vocês sabem que não vai demorar muito para que falem sobre mim. — Disse ela colocando a mão no rosto e apoiando os braços nas pernas.

— Isso é ruim. — Disse Ben assoviando em seguida.

— Vocês não podem fazer alguma coisa? — Perguntou olhando para, depois para o Lucas e o Ben.

— Sinto muito, mas você se envolveu com o trafico. Não há nada que possamos fazer, a não ser diminuir a sua sentença. — Disse Lucas.

Então me levantei do sofá ao lado da Christina e puxei Ben e Lucas para um canto da sala bem afastado do sofá.

— Podemos apagar a memória dela. — Sussurrei. — Já havia pensado nessa possibilidade. Ela vai se esquecer e podemos dizer que seu pai foi mesmo morto.

— Isso não é certo. — Lucas disse me olhando incrédulo.

— Só que ela não pode ir para a cadeia.

— É, ela tem razão. — Concordou Ben.

— Vocês não estão sendo profissionais — Lucas disse balançando a cabeça negativamente. — Não podemos nos envolver emocionalmente num caso, esqueceram? E vamos deixar tudo nas mãos do FBI. Eles vão saber o que fazer.

— Claro. — Revirei os olhos. Na verdade, apenas eu e o Jason sabíamos que o FBI não era tão seguro assim, mas não quis contar ali, agora sobre o erro.

— Tudo bem. Vamos deixar assim e ver no que vai dar. — Ben concordou cabisbaixo.

Jason’s POV

Isabel e Michael Johnson não existem mais.

Nada que fizemos na Califórnia vai ser lembrado pelas pessoas que tivemos contato. Armando e Samantha, os funcionários do Starbucks, não sabem sobre mim e principalmente sobre a Madeline ter ido lá e trabalhado. Dean e Derek, os amigos de Daniel e Christina, já não se lembravam do ensaio que compartilharam comigo e com a Madeline. Os vizinhos e o velho recepcionista do prédio não se lembram de dois adolescentes terem ocupado o apartamento numero 4 no segundo andar.

Madeline agora estava com as mãos entrelaçadas a frente do rosto enquanto fitava dois homens de preto entrarem na casa do Daniel. Eles são os especialistas em assuntos relacionados a memória, eles tanto implantam memórias falsas, como as tira também.

— Eu contei tudo a ele. E ele compreendeu. — Disse ela olhando através da janela do carona.

— Você sabe que isso é necessário. — Falei apoiando minhas mãos no volante. — É assim que tem que ser.

— É, eu sei — Ela suspirou e então passou a mão pelo pescoço onde se via um colar com a palavra Try escrita. — Agora eu sei o quanto é complicado essas missões avançadas. Minha mãe me falava de todo esse envolvimento emocional, mas eu nunca a levei tão a sério, até porque acreditava ser forte o bastante para deixar os sentimentos de lado.

— Com um tempo você se acostuma.

— É fácil para você dizer isso, já que dorme com uma garota diferente todos os dias.

Não levei como ofensa. Até porque não queria brigar com ela. Apenas ignorei o comentário e fitei a casa pela janela do carro assim como ela estava fazendo. Alguns minutos depois, os homens de preto saíram da casa e fizeram um sinal com o dedão para mim e Madeline. Esse era o sinal de que já poderíamos ir embora.

Dei partida no Corsa e segui em direção ao aeroporto. Nossas coisas já estavam no carro, quero dizer, as coisas que conseguimos salvar do apartamento, como roupas.

É claro que agora sabíamos que não foi nem o Daniel e nem a Christina que mandaram revirar nosso apartamento. E eu descobri que Daniel recebeu uma carta com um remetente misterioso, o que é muito perigoso. Não contamos nada ao FBI ainda, Madeline disse que isso poderia nos custar algumas missões, então decidimos esperar um tempo até contar. Talvez até lá conseguimos descobrir o tal remetente misterioso que sabe sobre nós e então com nossas próprias artimanhas, conseguiríamos capturá-los.

— Acha que Christina vai ficar com raiva?

— Não sei. — Disse.

Na verdade, fazia duas semanas depois de tudo que aconteceu. Demorou todo esse tempo, porque estávamos tentando arranjar um jeito de melhorar a situação, mas não conseguimos nada e infelizmente não fizemos nada mais, pois se desconfiassem que havíamos criado laços entre as pessoas relacionadas a missão, com certeza isso seria terrível. Acabaria com a nossa fama dupla prodígio.

— Será que vamos poder ir à audiência? — Perguntou me fitando.

— Não. Você sabe que não.

Christina também teria sua memória apagada. Não saberia de nada sobre mim e a Madeline, apenas saberia que foi presa por ter continuado com o trafico do pai.

Madeline suspirou e voltou a fitar as ruas pela janela.

Chegamos ao aeroporto e infelizmente o Corsa foi recolhido por um agente. Já estava me acostumando com ele, mas minha Ranger Rover nunca será substituída.

Ben e Lucas nos esperavam, eles também voltariam para Atlanta também. A próxima missão dos dois seria em Georgia, mas era uma missão rápida.

Eu e Madeline ficaríamos algum tempo em casa, para recuperar de tudo da nossa missão. É sempre assim, depois das missões Avançadas, temos um tempo maior de descanso do que das outras fases. Isso é bom, pois percebesse que Madeline está muito abatida com tudo e acho que ela necessita de um tempo para se recuperar.

— Como foi? — Perguntou Lucas a Madeline, mas ela passou reto e seguiu em direção ao local de embarque.

— Dureza. — Disse e ele deu um sorriso sem graça como se soubesse que havia acabado de fazer besteira a perguntar sobre o assunto.

— Vamos indo. Vocês vão ver, ela vai se recuperar. É só durante um tempo. Vocês sabem como são as garotas né? — Ben disse passando os braços pelos meus ombros e pelos os ombros do Lucas nos puxando ao local de embarque.

— Na verdade, eu ainda tento compreendê-las. — Confessei.

— Se você começar pela Madeline, vai precisar de muito tempo, cara. — Lucas disse.

— É que vocês não conheceram a minha irmã — Ben disse. —, ela chega a ser dez vezes pior que a Madeline. Ela até que é legal.

— Por que você não a conheceu quando está de TPM. — Lucas disse e eu ri.

Fomos conversando a viagem inteira. Como estava do lado da Madeline, tive que me apoiar no banco para prestar atenção nos dois que estava nos dois bancos ao lado. Não havia muitas pessoas ali, apenas alguns empresários que só prestavam atenção nos seus laptops, e a maioria estavam sentados em bancos bem afastados dos nossos, então nossas conversas não atrapalhavam ninguém, já que a maioria dos passageiros são da classe econômica. Madeline ficou com os fones de ouvido sem falar uma única palavra. E eu apenas tentei distrair a cabeça enquanto ouvia as piadas sem graça do Ben.

Chegamos no aeroporto de Atlanta e minha mãe já me esperava. Os pais da Madeline estavam em missão, e os pais dos meninos também. Minha sorte foi que ela veio dirigindo minha Range Rover e eu pude matar a saudade do meu bebê.

— Posso ser o padrinho do casamento? — Comentou Ben rindo quando me viu abraçando o meu carro.

— Claro — Disse sorrindo. — E só por isso vou te dar uma carona.

Minha mãe se sentou ao meu lado no banco do passageiro, enquanto Madeline, Ben e Lucas se sentaram atrás. Minha mãe as vezes olhava para a Madeline que continuava calada ouvindo música enquanto todos conversavam animadamente. É claro que ela sabia que não havia sido fácil a missão. Todos sabiam, mas ninguém queria comentar. Até minha mãe sabia que Madeline precisava de um tempo para se acostumar com aquilo.

Jason, temos que marcar um dia para andar de skate. — Ben disse sorrindo quando falei dos meus amigos.

— Claro. — Falei.

— Assim que terminarmos a nossa próxima missão, vamos correndo pra sua casa, não é Lucas? — Ben disse e ele assentiu.

— Só espero que não grite como uma menininha quando cair, que nem daquele vez. — Lucas disse a Ben que lhe deu um peteleco na cabeça.

— Cala a boca. — Disse e então sorriu para a minha mãe. — Desculpe pelo comportamento Sra. Mallette, mas você sabe como nós, adolescentes, somos, né?

— Claro. Eu sei como nós adolescentes somos.

— Mãe. — Disse revirando os olhos.

Jason, deixe sua mãe aproveitar, cara. Quem dera minha mãe se achasse uma adolescente, ela é tão careta. — Ben disse e minha mãe riu.

— Ela não sabe o que tá perdendo, bro. — Minha mãe disse fazendo um gesto com as mãos e o Ben sorriu erguendo a palma da sua mão.

— É isso ae Sra. Mallette. Toca ai.

Minha mãe tocou fazendo um Hi Five com o Ben, enquanto eu revirava os olhos e o Lucas ria. Sério? Tem como ser pior do que sua mãe fazendo amizade com seus amigos?


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Notas finais do capítulo

Me surpreendam com seus reviews *-*