Os Heróis escrita por soufas


Capítulo 4
Roubamos um iate


Notas iniciais do capítulo

Oi meus amores! Como vão? o/
Em primeiro lugar: FELIZ ANIVERSÁRIO PARA O CABEÇA DE ALGAA!
Em segundo lugar: Eu sei que era para eu ter postado antes, a semana de provas ta me matando! Vou fazer um esqueminha para não ficar sem postar de novo: vou escrever alguns capitulos no fds e vou postando durante a semana, ok? mas tmb vai ter cap no fds.
Agora aproveita aí!! hahaha



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Depois de decidirmos que iríamos ver a louca feiticeira anti-homens Circe, fomos em direção ao porto de Nova Iorque. Quando chegamos lá, causei um "pequeno" tumulto, fazendo com que um dos grandes navios de carga afundasse. É claro que fiz isso sabendo que não machucaria ninguém, afinal não havia ninguém no cargueiro, mas mesmo assim me senti um pouco culpado. Enquanto todos os funcionários do porto iam em direção ao acidente para prestar ajuda, Annabeth, Nico, Thalia e o resto das caçadoras foram em direção aos barcos que estavam do outro lado do porto e roubaram um deles. Ok. Mais um motivo para me sentir culpado. Mas era necessário. As caçadoras haviam tido problemas com navios há alguns anos, então algumas delas aprenderam a pilotar um.
Neste exato momento, os mortais haviam conseguido que o navio estivesse quase na posição correta novamente, mas meus amigos ainda não tinham chegado com o barco roubado. Então, com um rápido movimento de mão, agitei as águas e o cargueiro voltou a virar para baixo.
Estava observando as tentativas fracassadas dos mortais quando os vi. Eles tinham pego um iate, um grande, mas mesmo sendo grande para um iate, ficaríamos quase sem espaço. Sem contar que eu não fazia ideia se aquilo aguentaria o mar de monstros.

Mas era tudo que tínhamos.

Pulei na água e fui rapidamente em direção ao iate. Tentei afastar-me das hélices do barco para que não me esfolassem vivo, enquanto Nico jogava uma escada de corda para que eu subisse. Cheguei ao deque do barco e olhei para trás, preocupado com os mortais e o cargueiro.

– Se isso te fizer sentir melhor, pode virar o navio de carga de novo. – Falou Annabeth, abraçando-me. Assenti e fiz com que o barco voltasse a posição certa. As pessoas não entenderam de imediato o que aconteceu, mas iam acabar se conformando. – Pronto. Agora eles v...

– Percy! – Interrompeu Thalia, gritando da cabine de pilotagem. – Precisamos de uma forcinha aqui, se não se importa.

– Vá – disse Annabeth, me soltando.

Fiquei um pouco irritado com isso, pois nos últimos dias eu e Annabeth quase não havíamos tido tempo juntos. Mas estávamos em uma missão, sem contar que mesmo antes da missão, havia muita tensão no acampamento. Não tínhamos exatamente um horário extra para ficarmos juntos...

Andei pelo corredor que levava do deque á sala de pilotagem, com paredes beges cheias de quadros e um chão de madeira.

– Onde fica a Ilha de Circe? – Perguntou Thalia quando cheguei lá.

– Não sei exatamente. Mas sei onde a Ilha de Polifemo fica, e são quase ilhas vizinhas. Acho que temos apenas de ir em direção a Ilha de Polifemo e quando chegarmos na Ilha de Circe, paramos lá. – Eu disse. Então me lembrei de mencionar a localização da ilha do ciclope. – Fica a Trinta graus e... Espere, deixe-me lembrar... Trinta graus e 31 minutos Norte, 75 graus e 12 minutos Oeste.

– Uau, como se lembra tão perfeitamente? – Perguntou uma caçadora de longos cabelos ondulados e negros, aquela que Thalia chamara de Katherine.

– É difícil esquecer as coisas quando se vai ao Mar de Monstros. – falei.

Ela tremeu levemente e voltou a pilotar. Olhei em volta da sala. Além do painel de direção, o chão era de madeira e as paredes eram brancas. Durante esse curto período de tempo, Nico entrou na cabine e sentou-se em uma cadeira no fundo do pequeno cômodo – o que singifica que estava a no máximo um metro e meio de mim, de tão pequena que era a cabine. Suspirei.

– Thalia, vamos levar algumas horas até chegar ao... O que foi? – Perguntei quando percebi que ela olhava algum ponto atrás de mim fixamente e com os olhos arregalados.

– Não se mova Percy. – Disse ela, pegando seu arco. Então, é claro, me virei para ver o que quer que estivesse atrás de mim e me deparei com uma garota de cabelos repicados com algumas tranças bem finas, que usava calças-jeans e um casaco velho de snowboarding.

O problema é que a garota segurava uma faca e agora apontava-a para minha garganta.

– Quem é você? – perguntei, sabendo que não poderia me ferir devido a minha maldição de Aquiles.

Ela apertou a faca contra mim, é claro, sem resultados. Ela tentou empurrar mais e mais, até causar certo desconforto, mas a faca entortou.

– O que é você? – perguntou ela chocada. Senti uma estranha vontade de responder ela com todos os detalhes possíveis.

– Um semideus...- falei, observando os olhos da garota que mudavam de cor.

– Você é uma filha de Afrodite. – Disse Thalia.

– Pare de falar!- disse a garota com uma expressão um pouco confusa.

– Sua magia não me atinge, garota! – Exclamou Thalia.

Ela olhou Thalia indignada e aproveitei a oportunidade para desvencilhar-me da faca que ela segurava e apontá-la contra sua própria dona (ignorando o fato de a faca estar deformada).

– Quem é você? – Perguntei.

– Você não precisa saber, não é? – disse a menina de cabelos repicados.

– Claro que não... – Eu disse. Espere. Por que eu disse isso?

Eu ia começar a falar alguma coisa quando Thalia deixou seu arco cair no chão e olhou boquiaberta para a porta da cabine. Segui seu olhar e vi um garoto alto, loiro, do tipo bonitão segurando uma espada. Mas o que me fez tremer de raiva era o fato de ele estar segurando Annabeth como refém, segurando a espada contra seu pescoço.

– Peguei essa, Piper... O que está acontecendo aqui? – perguntou o garoto olhando a situação que acontecia dentro da cabine.

– JASON! – gritou Thalia. Ela conhecia ele?

O menino loiro olhou Thalia tentando processar. Então algo mudou na sua expressão. Ele largou Annabeth, que caiu nos meus braços. Sua espada também caiu no chão, e ele correu em um abraço com Thalia. Revistei Annabeth rapidamente para ver se não estava machucada, e quando concluí que não, segurei-a perto de mim para protegê-la caso algo acontecesse. Voltei minha atenção para Thalia e o garoto.

Aquela situação não poderia ser mais estranha. A menina que apontara a faca para mim - o loiro a chamara de Piper - estava com a mesma expressão que eu e Annabeth: confusão total.

O garoto que supostamente se chamava Jason abraçava Thalia como se ela fosse a pessoa mais importante do mundo, mas uma pessoa que ele não via há anos.

Enquanto a cena mais estranha do mundo se desenrolava, um garoto de cabelos cacheados apareceu na porta. Ele trocou olhares com Piper e a mesma expressão confusa formou-se no seu rosto. Ele se postou perto de Nico, que percebi que não tinha reagido muito ao que acabara de acontecer, apesar de estar segurando sua espada negra. Nós não fizemos nada contra o menino de cabelos cacheados recém chegado. A situação era estranha demais para se preocupar com isso.

– Onde você esteve? – sussurrou Thalia para o garoto.

– Onde você esteve? – respondeu ele.

Annabeth pigarreou.

– Hum, Thalia? O que está acontecendo? – perguntou ela.

Thalia virou-se para mim, Annabeth, Piper e o garoto de cabelos castanhos enrolados.

– Annabeth, esse é meu irmão Jason.



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Notas finais do capítulo

Gentee, parabéns para o nosso Percy que esteve conosco todo esse tempo! Nós te amamos Percy! Coma muito bolo azul como nós fãs vamos comer!!
E aí o que vocês estão fazendo nesse aniversário do Cabeça de Alga?? Me contem pelas reviews!! Eu to fazendo bolo azul!! Hahaha
Obrigada 85674595897 vezes por lerem minha fic! E mais obrigadas ainda se vocês postarem reviews!! Esses reviews me fazem uma escritora melhor...
Em fim, digam-me o que acharam! Chegaram alguns dos heróis de Heróis do Olimpo... vamos ver o que rola agora, né? hahaha #tenso
Bjããão para vcs semideuses!!
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Qualquer coisa chama lá!