Forever With You escrita por Carol Bieber Horan, Izabelle


Capítulo 2
Capítulo 2.


Notas iniciais do capítulo

Izabelle aqui:
Oi gente, aqui está o segundo capitulo, espero que gostem e desculpem a demora pra postar. Beijos.
Carol aqui:
Genteee,até que enfim né postamos o 2 capitulo,esperamos que gostem e desculpa a demora beeijos & muito obrigada por todas as reviews



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Hoje era sexta, tinha esquecido e eu precisava de uma festa mesmo, Brit estava online, então conversamos e nos resolvemos. Quando deu 17:00 horas, minha mãe chegou e eu logo fui falar com ela. Logo as 18:00 horas cheguei na casa de Brit, combinei de me arrumar com ela.

– Amiga! - ela abriu a porta sorridente. - Entre, estamos atrasadas.

– Mas a festa não é só as nove?

– É, mas e a nossa produção? - Brit sorriu, se arrumar era com ela mesmo, passava horas na frente do espelho para ir pra escola, imagina para uma balada.

– Ah, é mesmo! - deu um sorriso também e subimos para o quarto dela. Eu fiquei deitada, quase dormi, tudo meu já estava pronto, era só colocar a roupa e o sapato, fora isso Brittnay estava fazendo tudo, até as unhas.

Eu sem quere dormi, eu cheguei até sonhar, mas não me lembro com o que foi que eu sonhei, dormi bastante, só acordei as 19:30, para minha sorte Brit ainda se arrumava toda.

– Dormiu bem, hein? - ela terminava de pranchar o cabelo.

– Ai, Brit! Tava cansada. - rolei na cama, ficando de bruço e encostando a cabeça nos meus braços.

– Pelo menos vai ter mais folego para mais tarde. - Brit desligou sua prancha e penteava seus cabelos pranchados.

– É verdade!

Eu rolei na cama mais vezes, fiquei vendo televisão, comi o melhor bolo de Sydney, era de chocolate, totalmente delicioso e só a mãe dela sabia fazer e até usei o computador, a lerdeza dela pra se arrumar era imensa, até que ela terminou, a noite iria ser longa.

– Hoje você vai superar o que perdeu. - Brittnay sorriu pra mim com aquele jeito de menina-moça.

– O que?

– Você irá recuperar sua alegria, aquela que você diz não ter. - apenas fiz uma expressão com o rosto, ela esperava tanto pela festa, e eu nem liguei, e era uma das festas mais esperada pelo jovens de Sydney.

Assim que terminamos de nos arrumar, Brit ligou para o táxi, depois de meia-hora ele chegou. Ela vestia um vestido preto colado e curto, com mangas e com as costas a mostra, esse era o estilo dela e como sempre, estava linda. Chegamos na festa 21:30, já estava lotado, gente entrando, tentando comprar ingresso e uma fila enorme.

– Obrigada! - disse minha melhor amiga, dando o dinheiro ao taxista. Eu fiquei parada esperando ela, entramos pelo melhor lado, pois não estava tão cheio.

Assim que entramos, fomos engulidas pela mutidão e para o meu desconforto, minha melhor amiga tava tranquila, sempre ia nessas festas e me chamava, mas eu nunca aceitava e hoje eu tava passando por mudanças, porém meu coração ainda estava em pedaços espalhados pelos cantos e era a primeira vez depois de dez meses.

– Você tá bem? - Brittany pegou minha mão, parou no meio da mutidão. Eu estava ficando totalmente sufocada.

– Não! - gritei, meu corpo todo estremeceu, então eu não ouvia mais a música alta, meus olhos ofuscaram tudo, Brit me puxou, eu não conseguia falar e nem enxergar, só sabia que era ela pois antes eu não tinha soltado sua mão.

– Kath, você tá me ouvindo? - ela me perguntou com certo desespero na voz.

– O que? To sim, onde estamos? - eu tava sentanda, o lugar era escuro, e tinha apenas uns seguranças tomando conta do local da festa.

– Você gritou e depois não me respondia, ficou pálida e eu te trouxe pra cá, estamos atrás, nos fundos da boate.

– Ah, entendi. Olha, pode voltar pra lá, já passou e depois eu volto, preciso ficar sozinha agora.

– Tem certeza? Não quero te deixar aqui sozinha.

– Tenho sim, vai lá, por favor.

– Tá bom, qualquer coisa me liga. - então ela saiu e me deu um beijo no rosto.

Eu fiquei ali fora, sentindo o vento no meu rosto e minha respiração normal, mas meu coração continuava em pedaços. Eu não sei por quanto tempo eu fiquei sentada ali, não foi por pouco tempo, a culpa não era minha de ficar ali sofrendo, eu não escolhi isso, por mais que eu botasse na minha cabeça que eu tenho que ficar bem e por mais que eu sorrise na frente dos outros, por dentro eu tava sangrando e no final eu parava trancada no quarto chorando. O tempo passava e eu continuava ali, tinha poucas pessoas passando por ali, até que um garoto que aparentava ter 17 ou 18 anos tava no celular falando bem alto. "Relaxa, mano! Aqui tá tudo ótimo. Abraços, saudades vei, beijos!" e ele desligou, não tinha como não ouvir e eu fiquei o encarrando até que ele percebeu, me olhou e sorriu, eu forcei um sorriso e abaixei a cabeça.


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Notas finais do capítulo

Então, gostaram? Espero reviews hein? Beijos.



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