Capítulo 11

Se arranjando.

Depois que falei com meu pai, eu fui para meu quarto, eu fiquei pensando em o quanto minha vida seria perfeita se meu pai gostasse do Justin.

Depois que fiquei pensando, resolvi ligar para Justin, só para passar o tempo:

– Alo?

– Oi Justin.

– Oi, tudo bem com minha noiva?

– Sim. - disse eu dando uma risada -

– Eaí, aconteceu alguma coisa entre voce e seu pai?

– Não, eu só disse que pelo menos ele poderia fingir que gosta de voce, mas acho que não deu certo. Voce já sabe onde nós vamso nos casar?

– Ainda não, mas vai ser surpresa.

– Tá. Eu ainda nem fui procurar meu vestido de casamento, eu acho que vou chamar a Jennifer. Eu te apresentei a Jennifer né?

– Apresentou, ela é bonita...mas não chega á seus pés.

– Ata, achei que estava gostando dela mais do que eu.

– Oque? Nunca ninguem vai tomar seu lugar no meu coração.

– Ta bom, Justin voce não deve esquecer que...não importa oque aconteça, nós vamos ficar juntos para sempre.

– Porque voce está dizendo isso?

– Porque eu tenho medo de te perder, tenho me de voce me esquecer. - disse eu chorando -

– Emy isso nunca vai acontecer, eu nunca vou te esquecer, quando digo que te amo, quer dizer que é para sempre, Emy, voce sempre vai ser minha, sempre.

– Eu te amo.

– Eu te amo. Eu queria poder estar aí para te abraçar.

– Meu pai está subindo aqui no meu quarto, eu vou ter que desligar, beijos, tchau. Te amo.

– Eu também te amo, tchau.

Eu limpei minhas lágrimas e meu pai entrou:

– Voce estava falando com alguém?

– Não.

– Eu pensei no que voce falou.

– Então?

– Eu não vou fingir que gosto dele, se eu não gosto é porque não gosto.

– Olha pai, eu nem sei porque eu ainda falo com voce, voce maltrata meu namorado, me faz chorar e ainda..., não pensa na minha felicidade.

– Não fala assim!

– Pai eu te amo muito mesmo, mas voce nunca pensa no quanto o Justin me faz feliz, ele me faz sorrir e eu o amo.

– Emily eu também te amo muito, mas eu não perco meu tempo pensando nesse muleque.

– Pai pela décima vez, ele não é muleque.

– Ta vamos fingir que me importo com ele.Voce vai jantar?

– Nossa quem gostaria de ter um pai desse...a já sei , ninguem.Eu vou depois.

– Ta bom. - disse meu pai fechando a porta -

– Pai!

– Oque?

Eu levante da minha cama e fui dar um abraço em meu pai:

– Pai eu te amo, não se esqueça disso.

– Ta eu também te amo.