Zac Potter E O Livro De Ojesed - 2 escrita por Pedro HP PJ
Notas iniciais do capítulo
bom gente, desculpa a demora, é que esse capitulo tava meio grande de mais, então deixei a parte final dele para o prooximo, mas enfim. Divirtam-se... e Mal-Feito-Feito..
Uma História Mal contada – capitulo 2.
Zac se viu na hospedaria da avó de Kevin, e em seguida viu seus amigos e a dona da Hospedaria vindo em sua direção.
-Zac, meu garoto! Você esta bem? Fez uma boa viagem?
-Sim, acho que sim – falou sorrindo o garoto. Era uma enorme ver Dona Vince novamente.
-Por que demoraram tanto? – perguntou a senhora. Uma sobrancelha erguida.
-Bom... – enrolou Kevin – É que o Zac não sabia usar o Pó-de-Flu e...
-Tudo bom – Disse Dona Vince sorrindo novamente – Agora vão se trocar e tomar um banho.
A essa hora o céu já escurecia, e as primeiras estrelas foram aparecendo timidamente. O ar estava fresco e agradável, e Zac, Kevin e Emilly conversavam lanchando à mesa quando dois homens – um muito baixinho com uma barbicha grisalha e o outro magro e alto, com um nariz grande e pontudo – e uma mulher entraram na Hospedaria conversando.
A conversa era tão baixa que Zac pensou que estavam só mexendo os lábios; parecia um assunto muito confidencial, pois quando o homem alto viu que Zac os focava parou de falar imediatamente.
Logo depois a avó de Kevin andou apressada em direção aos três haviam acabado de entrar.
O homem mais baixo começou a falar algo muito rapidamente, mas a senhora o interrompeu e os levou para trás do balcão, no fundo da Hospedaria, onde havia uma porta que dava numa salinha, a qual entraram.
-Quem são aqueles? – Perguntou Zac.
-Não faço a mínima ideia. Mas devem ser as pessoas que minha avó esperou o dia inteiro. Parece que é algo importante, porque hoje mais cedo vieram outros dois homens, e eles conversaram na mesma sala.
-Que estranho... por que iriam procurá-la? – perguntou Emilly pensativa.
-só há uma maneira de descobrir! – falou Kevin sorrindo travesso.
Então depois de Kevin dizer isso alguém cochichou à suas costas.
-Hum... Vão espionar é?
Os três se olharam – não assustados, mas alegres – para ara trás.
Zac reconheceria aquela vós em qualquer lugar...
-James!
-E aí galera, beleza? – falou o garoto.
-O que faz aqui?! – perguntou Kevin alegre – pensei que viria só na propxima semana! – cumprimentou-o.
-É, eu ia ajudar meu tio na loja, mas ele me dispensou mais cedo. – explicou James – então, quem vão bisbilhotar?
-Bom, a minha avó. Ela está conversando com três pessoas dentro daquela salinha – disse Kevin apontando para a porta atrás do balcão – parece ser algo muito importante, por que hoje cedo vieram outras duas pessoas, e eles conversaram no mesmo lugar...
-Então vão precisar disso! – James disse isso tirando algo como um fio muito fino do bolso com uma pequena esfera na ponta.
-Não diga que isso é... – começou Kevin muito impressionado.
-As novas orelhas extensíveis, isso mesmo! – Falou James com certo orgulho – Olhem isso!
O garoto deu um clique na esfera, que imediatamente se transformou em uma orelha pouco maior que o normal.
-Acabou de ser lançada – continuou James – sabe, essa nova versão. Na verdade meu tio pegou do estoque da loja e me deu de presente.
-O seu tio trabalha na Gemialidades Weasley? – Perguntou Kevin impressionado.
-Ele é dono. Eu já não falei? – perguntou James confuso.
-Sim, mas não sabia que a loja que ele é dono era a Gemialidades. – respondeu mais impressionado ainda Kevin – Então quer dizer que ele é um Weasley!?
-É... – disse James rindo.
-Os dois vão ficar tagarelando o dia inteiro é!? – Exclamou Emilly irritada. Zac concordou.
-Tudo bem... tudo bem. Vamos então.
Quando eles chegaram em frente ao balcão Emilly perguntou:
-E como vamos ouvir a conversa deles com essa orelha extensível? Quero dizer, o fio tem uns trinta centímetros! Não dá para ouvirmos de longe...
-É só puxá-lo que ele aumenta até onde quiser.
-Legal! – exclamou Zac.
Os garotos instalaram as orelhas extensíveis de baixo da porta, logo depois começaram ouvir tudo o que a avó de Kevin e os outros que haviam chegado, estavam falando. Dona Vince gritava, e parecia estar realmente muito nervosa. O som saía alto e claro pela “orelha portátil”.
-Eu já disse! Já disse para todos vocês! Esse portal não tem nada a ver comigo! O único que eu sei é o que Steeven me cedeu anos atrás! Saberiam disso se fossem falar com ele antes de ficarem mandando cartas querendo me contatar o tempo todo!
-Acalme-se Janeare! Todos os pontos o ligam a você... Não estamos a acusando de nada mas... – Falou uma voz grave muito alto.
-Como se atreve a... – começou indignada Dona Vince, mas foi interrompida.
-O portal está sendo aberto, se não o encontrarmos...
-Como assim? – perguntou a senhora – Como podem saber que está sendo aberto?
-Todos eles são interligados. Steeven fez um ótimo trabalho ao criá-los. Mas a questão é que este em especifico está perdido há anos! – falou calmamente a voz da mulher que entrara com os outros dois homens na hospedaria.
-Vocês são uns idiotas! – gritou Dona Vince – Cancelem o portal, essa confusão acaba, e eu paro de ter de receber mil agentes do ministério por dia!
-Não podemos... – respondeu a outra mulher, ainda muito calma - Não é possível desativar um portal desses quando eles está desaparecido há tanto tempo.
-Amellia está certa. – falou uma voz aguda, de outro homem – e só te procuramos porque foi a ultima a receber o portal. Pensamos que poderia ser o seu – falou Amellia.
-Tudo bem... – a senhora pareceu se acalmar – mas é uma tolice pensarem que poderia ser o meu. Posso lhes mostrar se quiserem.
-É uma boa ideia. O que acha Fred?
-Tudo bem – falou a voz aguda do segundo homem – vamos.
Os garotos que escutavam tudo saltaram para trás imediatamente e correram para longe dali.
Atrás do balcão os garotos espiaram o homem baixinho chamado Fred, o alto e narigudo, chamado Peter, e a mulher, Amellia, e Dona Vince subirem uma escada – a qual Zac nunca reparara também – no canto da hospedaria.
-Vamos ver o que... – Começou Kevin já subindo as escadas, mas Emilly o interrompeu.
-Não! É melhor ficarmos aqui!
Os outros – Zac e James – concordaram.
Vinte minutos depois as pessoas que haviam subido, agora desciam as escadas, falando muito rápido e sussurrando, mas mesmo assim os garotos ouviram alguma coisa quando as pessoas chegaram no pé da escadaria.
-Eu disse a vocês. Nada há de errado aqui. Mas seja lá o que for que está acontecendo, eu diria para tomarem cuidado.
-Muito obrigada Janeare – falou Améllia – E pedimos desculpas pelo incomodo.
-Tudo bem... – Falou Dona Vince conduzindo-os à porta.
Àquela hora o céu já escurecera totalmente, e do vitrô d casa de Dona Vince se viam muitas estrelas cintilando no céu; e uma vez ou outra se via o vulto rápido de uma vassoura passando, e folhas secas de árvores arranharem o vidro da janela delicadamente.
Kevin os conduzira até a casa de sua avó na parte de trás da hospedaria. A senhora achara que seria melhor os quatro dormirem lá, pois a hospedaria estaca muito movimentada aquela noite, e explicou que chegaria a alguns minutos, deixando a hospedaria com seu primo gagá Alberto.
Alguns minutos depois – como havia dito – Dona Vince chegou na porta de casa com um guarda-chuva, pois começara a chover.
-Estão todos bem? – perguntou ela com a respiração pesada.
Eles fizeram que sim.
A bruxa encostou o guarda-chuva na parede e, com um aceno com a varinha, ela secou-o. então ela se dirigiu à cozinha e começou a lhes preparar o jantar.
Todos já haviam sentado à mesa e começado a tomar a sopa quando Dona Vince chamou:
-Emilly, querida, pode vir aqui por favor? – falou com doçura.
-Claro vovó! – respondeu sorrindo a grota, para o espanto de Zac. Será que ele ouvira direito? Emilly acabara de chamar Dona Vince de vovó?
Kevin não pareceu perturbado como Zac. Logo em seguida Emilly deixou a mesa e foi até senhora Vince que a esperou à porta da cozinha.
-Vovó? – perguntou Zac perplexo.
-Ah é... – respondeu Kevin expressando tédio na voz, como se não quisesse admitir algo. – Emilly é minha prima...
-E por que nunca me contou!?
-Bem... não achei necessário na época... e a Emy não disse nada também, então... – respondeu Kevin ainda tentando parecer o mais indiferente possível – mas o que será que minha avó quer com ela?
Zac deu de ombros.
-Ei Zac! Seu aniversário já é no próximo mês, não? – perguntou James.
-É sim, por quê?
-Por nada. Quero preparar seu presente! – falou sorrindo.
Zac respondeu corando:
-O que... n-não precisa...
-Corta essa! Cortesia da loja Weasley! Não recuse! – disse James rindo, levando Zac e Kevin a rirem juntos.
Minutos depois Emilly entrou pela porta da cozinha pouco desanimada.
-O que ela queria? – perguntou Kevin com a boca cheia de sopa.
-Bem, isso não é da sua... – começou a garota brutamente, mas falou calma em seguida – n-nada de mais...
Kevin deu de ombros.
Então sua avó voltou e falou cochichando com Emilly:
-Vai passar lá amanhã, querida? – para Emilly.
-Acho que sim, vovó.
-Tudo bem então, pode ir terminar seu ensopado, já deve estar esfriando. – Disse Dona Vince sorrindo.
E assim que eles a terminaram Dona Vince os mandou para a cama.
-Zac, James e Kevin: vocês podem ficar no primeiro quarto de hospedes, que é o maior. Emilly, você fica no quarto do fim do corredor, bom, você já sabe o caminho.
-Ah, por que a Emy tem que ficar com um quarto só para ela? – perguntou Kevin como uma criança de cinco anos, resmungando.
-Ah, Kevin, pare de ser infantil! – retrucou Emilly – Eu sou uma garota, não vou dividir o quarto com você!
-É sim Kevin, e amanhã vai chegar uma amiga que Emilly convidou para passar as férias aqui. – respondeu Dona Vince.
-Quem? – perguntou Zac tentando pôr fim no assunto.
-A Bonnie. – falou Emy.
Pouco mais tarde eles foram se deitar; Zac deu uma olhada no resto da casa e viu que apesar de simples era grande e bonita.
Os garotos ficaram até tarde jogando cartas, e fazendo o possível para fazer silêncio.
Era mais de meia noite quando ouviram um “Toc-toc” e então chutaram tudo para debaixo da cama, mas antes que terminassem de esconder tudo a porta se abriu.
-Podem continuar com o jogo! Sou eu... – era a voz de Emy.
Os garotos inspiraram aliviados.
-O que faz aqui? – perguntou James.
-Precisamos conversar... – falou. A voz num sussurro sinistro.
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espero que tenham gostado, só não me linchem rsrsrs e por favor, comentem, é muito importante mesmoo obrigado :)