-Bom, o escolhido pode ser o Near então... estou saindo, até algum dia, talvez, boa sorte! - Eu disse e depois sai.

Juntei minhas coisas e saí da Wammy's House, vamos ver no que vai dar.

-3 anos depois-

Bom, aqui estou eu, Mizuki Otori, com 17 anos de idade, formada em fotografia  e desenho, uma das únicas pessoas que conseguiram acertar todas as questões de provas e blá blá blá, é assim que me conhecem.

Eu me conheço como uma menina comum e preguiçosa, com o objetivo de encontrar-me com meus antigos amigos de infancia.

Soube que Near estava em Tókio, então viagei pra lá, melhor dizendo, aqui.

Fui até o prédio aonde Near e seu grupo que esqueci o nome estavam. Havia uns seguranças na porta de entrada.

-Quem é você? -Um dos seguranças me perguntou.

-Olá para você também, eu sou uma antiga ami...-fui interrompida por uma voz vinda de uma pequena caixinha de som atrás do segurança.

-Otori? Hm, podem deixar-la entrar - Disse a voz... era o Near.

Os seguranças abriram a porta e um deles me acompanhou até aonde Near estava.

Eu entrei na sala e ele estava de costas para mim, numa cadeira enorme.

-Ora ora, quem está aqui - Ele disse surpreso.

-Near! Puxa, você não mudou nada! -Eu disse

-É... e você ainda continua com esse cabelo azul. Mas, porque está aqui?

-Vim te procurar, soube que você estava aqui! Mas e o Mello? Você sabe aonde ou como ele está?

-Sim, ele estava nos Estados Unidos mas se mudou pra cá.

-Ah, vou procurar-lo, bom, então tchau, qualquer dia a gente se vê.

-Sim sim, tchau!

Eu procurei Mello durante um mês mas nem sinal desse menino, só parei de procurar pois recebi uma carta, dizendo o seguinte:

"Olá srta. Otori, gostaria de propor-lhe para se juntar a mim no caso "Kira", obrigada, espero a sua resposta.

PS: Venha para o endereço de onde a carta veio, aguardamos-te"

Quando eu li isso eu pensei tipo: WTF? Cara, aonde eles me acharam? Caso Kira? Mas Near está trabalhando nisso e... Será Mello? Bom, vamos ver no que isso vai dar.

No dia seguinte, acordei, tomei café da manhã, me troquei e fui ao lugar de onde me mandaram aquela carta, era um hotel. Eu subi até o tal quarto que a carta indicava e toquei a campainha.

Um menino de cabelos loiros, roupas pretas e uma cicatriz enorme no olho atendeu a porta.