Disenchanted - The Funeral Of Hearts escrita por Luana Lee


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Demorei, né? lol Desculpem, por favor.
Boa Leitura :3



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Acordamos cedo na manhã seguinte. Todas nós tínhamos que ir ao salão, passar na costureira, verificar os últimos preparativos na igreja, as coisas no local da festa, o fotógrafo, tudo.

Por volta do meio-dia, quando Diana, Leticia e eu estávamos terminando de ver os últimos detalhes e indo para o salão, meu telefone começou a tocar freneticamente. Depois de vários toques, resolvi atender, era Gerard, que estava desesperado por não saber o que fazer com as crianças.

– Droga, esquecemos as crianças! – falei, desligando o celular depois de falar com Gerard.

– Ah, Deus! Eu sabia que faltava algo – Diana rosnou, no banco de traz do carro.

– Vamos ter que ir buscar as crianças? – Leticia perguntou, enquanto dirigia.

– Não, convenci Gerard a ficar com elas até a hora do casamento. Eles as levarão até a igreja e assumiremos de lá.

– Espero que eles vistam os pequenos descentemente – riu Diana. – Deus me livre de Alice ser levada de pijama pra igreja.

– Bem, Ray está lá, o que quer dizer que existe um cérebro pensante naquela casa – falei.

Deixamos Diana no salão, e fomos até a costureira pegar os vestidos. Depois voltamos ao salão para nos arrumarmos também.

A nossa parte estava sendo feita como o planejado, só restava saber se Gerard, Frank, Mikey e Ray fariam suas partes – aparecer na igreja e levar as crianças – como deviam.


*


Gerard’s P.O.V.


– Não me falaram que essas crianças acordavam tão cedo – Mikey fez bico, enrolado em uma coberta no sofá enquanto Frank, Ray e eu alimentávamos as crianças.

– Mikey, é quase meio-dia – Ray disse, incrédulo. – Se isso é cedo para você, não quero nem saber o que é tarde.

– Quem vai levar as crianças? – Frank perguntou, limpando a boca de Alice.

– Ora, as garotas, é claro – respondi.

– Eu acho que elas esqueceram essas crianças – riu Mikey. – Vamos ter que descobrir como se veste crianças para um casamento e levá-las conosco.

– Gerard, ligue para elas, não vamos poder entrar na igreja com as crianças – Frank desesperou-se.

Peguei meu celular sobre a mesinha e liguei para Layla. Ela não quis admitir, mas Frank estava certo quando disse que elas haviam esquecido as crianças. Por fim, ela nos convenceu a ficarmos com os bebês até um pouco antes do casamento.


*


Frank estava nervoso, e nós não víamos nenhuma lógica nisso, afinal, ele morava com Diana há tempos.

Estávamos esperando Layla e Leticia para arrumarem as crianças quando Ray saiu para buscar alguém misterioso que ele levaria ao casamento. Ninguém sabia quem era essa pessoa, mas Frank deixara que ele a levasse, sendo lá quem fosse, depois de tanta insistência da parte de nosso amigo.

Mikey estava sentado em uma poltrona e eu em outra, ficando frente a frente com ele enquanto Frank estava sentado no sofá entre nós. Alice corria no espaço livre entre mim e meu irmão, levando bonecas e demais brinquedos de um para o outro. Ela já sabia falar algumas palavras, e nos chamava de formas diferentes. Eu era o “Tio Gee”, enquanto Mikey era o “Tio Mickey”. Ele não se conformava com o fato de ter o mesmo nome que um rato de desenho animado, e nós tínhamos quase certeza de que Frank é quem ensinara Alice a chamá-lo assim. Ray era o “Tio Ro”, embora ninguém soubesse o porquê de ela chamá-lo assim.

Helie e Arth engatinhavam pelo chão, eles estavam aprendendo a interagir entre si, e isso nos causava grandes dores de cabeça, já que ambos pareciam ter temperamentos fortes e, hora ou outra, um deles – geralmente Helena – começava a chorar por ter “apanhado” do outro. Eles, provavelmente, seriam do tipo de irmãos que brigam muito.

Nesse momento Arthur atingira um pequeno mordedor contra a testa de Helie, que abrira um berreiro imediatamente. Ela parecia me reconhecer, já que olhara imediatamente na direção de minha poltrona e olhou-me com os olhinhos cheios de lágrimas enquanto chorava.

Ela estava claramente pedindo colo. Mas eu não podia pegá-la.

O por quê? Bem, regras da vovó Donna.

Ela viera nos visitar há algumas semanas e ficara aterrorizada com o fato de Helie e Arth – principalmente Helie – serem tão “apegados a nós”, o que ela descrevia – erroneamente, é claro – como “birra”.

Mamãe disse que nós estávamos mimando demais nossos pequenos e que não podíamos pegá-los no colo toda vez em que começassem a chorar. Segundo ela, eles deviam aprender que nem tudo se consegue com choro.

Mas como, diabos, bebês de nem um ano de vida iriam se expressar se não fosse pelo choro?

Okay, ordens eram ordens e eu devia cumpri-las.

Desviei o olhar para Mikey, tentando ignorar de certa forma o fato de minha pequena pimpolha estar em prantos no chão pedindo por socorro depois de ter sido espancada por seu irmão malvado.

– Você não acha que estão levando essas ordens da mamãe a sério demais? – Mikey perguntou, olhando para Helie no chão.

– Acho – admiti. – Mas depois, se mamãe estiver certa, eles ficarão mimados.

– Você é mau – Mikey disse, levantando e pegando Helie do chão. – Não ligue para o seu pai – ele disse a ela. – Ele é perverso, eu sei, mas você tem o Tio Mi aqui, pequena Pinkie Pie.

– Vai fazer minha filha ficar contra mim agora? – perguntei, irônico.

– Não – ele deu de ombros. – É você quem está fazendo isso por si mesmo. Estou apenas consolando-a para que não se sinta uma criança mal-amada pela família. Essas coisas afetam a cabeça desses pobrezinhos, sabia? Ela pode ficar traumatizada.

Revirei os olhos e peguei Arthur em meu colo. Ignorei o fato de Mikey estar burlando as regras de mamãe, afinal, quem se daria mal depois era ele. Pelo menos Helie parara de chorar, o que era bom. Mas eu ainda queria que meu irmão de desse mal.

– Se eu desmaiar lá na frente vocês me seguram? – perguntou Frank, aleatoriamente.

– Sim, Frank – respondi sem emoção.

– E eu bato uma foto de Gerard segurando você – riu Mikey. – Seria Frerard no altar de uma igreja. As fãs irão pirar!

Frank e eu nos encaramos por alguns instantes. Logo depois ambos grunhiram, esboçando uma cara de nojo um para o outro.

– Não fale este tipo de coisa na frente de Alice – Frank disse a Mikey. – E não precisarei de ninguém me segurando, pois não irei desmaiar. Era só uma brincadeirinha.

Antes que eu pudesse responder, Layla e Leticia chegaram.

– Vices pelo menos deram banho neles? – perguntou Layla.

– Precisava dar banho? – questionei.

– Eu nem vou responder isso, Gerard – ela bufou, pegando Arth do meu colo e levando Alice pela mão até o segundo andar. Leticia pegou Helie e seguiu a amiga.

– Ray vai ir direto para o casamento? – perguntou Mikey, sentando-se novamente na poltrona à minha frente.

– Sim – respondeu Frank. – Ele não disse quem irá levar, e parece que quer manter um “mistério” – ele fez as aspas no ar juntamente com uma careta torta – até a hora da cerimônia.

– Espero que ele não apronte algo – Mikey suspirou.

– Ah, eu não me preocupo – Frank deu de ombros, afundando no sofá. – A única pessoa que pode aprontar algo é você, Mikey. Mas como estará o tempo todo sob nossa vigilância, não me importo.

– Droga – Mikey ficou desesperado. – Você acabou de me lembrar que eu preciso ir buscar Ana na casa dela!

Ele saiu em disparada em direção à porta.

– Por falar nisso... – Frank começou, cruzando os braços sobre o peito. – Que fim levou o namoro dele com Aline?

– Parece que ela não quis mais – disse apenas, pois era a única informação que eu tive sobre o assunto. – E logo depois ela se mudou com a família para o Japão.

– Nossa – Frank ficara com cara de paisagem. – Então ele e Ana voltaram mesmo?

– Parece que sim – falei. – Eu acho que ele nunca havia esquecido ela.

– Mas ele amou Leticia – Frank contestou.

– Ah, sim, ele amou. Acho que ele tem um grande carinho por ela ainda... – encerrei. – Nós parecemos duas velhas de oitenta anos fofocando sobre a vida alheia enquanto fazem um casaco de crochê.

– Sim, parecemos – ele concordou. – Acho que estamos ficando realmente velhos.

– Mas ainda somos bonitos, o que é bom.

– Vamos ficar caducos, mas bonitos – ele riu. – Acho que é uma troca justa.

Alguns instantes de silêncio se passaram.

– Você tem mesmo os dois rins, não é? – Frank perguntou-me, olhando-me desconfiado.

– É claro que tenho! – respondi, incrédulo. – Não acredite nisso que Ray lhe disse, pelo amor de Deus!

– Eu estava brincando, por favor – ele riu ruidosamente. – Ah, sabe quem estará no casamento?

– Pessoas? – ri.

– Várias – ele riu também. – Não, eu quero dizer uma pessoa em especial. Matt.

– Que Matt? - perguntei.

– Shadows, do Avenged – ele respondeu. – Assim como convidei o restante da banda também.

Você não disse que havia os convidado. Faz tempo que não os vejo – comentei.

– Eu devo ter esquecido – ele disse. – Convidei Bob também.

– E Pedicone? – brinquei.

– Ah, claro – ele disse irônico. – Ele está na lista negra, fala sério.

– Ora, pelo menos se os presentes sumissem, nós saberíamos quem pegou – falei.

Olhamos um para a cara do outro sem expressão. De repente, Frank estourou em uma gargalhada gigantesca, acabei rindo também.

– Do que estão rindo? – perguntou Layla, aparecendo com as crianças e com Leticia.

– Nada demais – disse apenas.

Frank estava quase roxo de tanto rir.

– Okay, estamos todos prontos – disse Layla.

Leticia entregou-me Arthur, que usava um macacãozinho azul escuro e sapatinhos pretos. Layla colocara uma pequena gravatinha borboleta no pobre coitado e penteara todo seu cabelinho para um lado só.

Helena usava um vestidinho rosa com florzinhas da mesma cor em um tom mais forte. Ela tinha um laço pequenino em seu cabelinho e usava sapatinhos brancos parecidos com os de Arth.

Alice, por sua vez, usava também um vestidinho, só que vermelho com babadinhos brancos. Seus cachinhos já bem moldadinhos continham uma pequena florzinha da mesma cor que o vestido e seus sapatinhos eram pretos.

Leticia vestia um vestido verde escuro, longo. Seus cabelos estavam presos em uma trança lateral e ela usava uma maquiagem leve. Estava realmente bonita.

Já Layla, usava um vestido vermelho e longo, estilo tomara que caia, assim como o de Leticia. Seus cabelos estavam presos em um coque bagunçado e sua maquiagem era mais forte que a de Leticia. Realmente linda.

– Estão lindas – disse Frank, sorrindo. – Quer uma carona, Leticia?

Era impressão minha, ou Frank estava cantando ela?

– Não, obrigada – Leticia riu. – Mikey vai me levar, já que seremos padrinhos juntos, lembra?

– Eu sei – Frank riu. – Eu estava brincando.

De repente Mikey apareceu correndo e ofegante.

– Okay, eu estou atrasado? – ele perguntou.

– Não, ainda temos algum tempo – Leticia respondeu.

– Ah, ainda bem – ele afundou no sofá, ao lado de Frank.

– Eu disse que ainda tínhamos tempo, seu bobo – Ana falou, aparecendo na sala.

– Só quero provar para o senhor nanico – Mikey olhou de canto para Frank – que eu sou capaz de não cometer burradas.

– Você não faz burradas, Mi – Ana deu um tapa atrás da cabeça de Frank. – Não ligue para esse anão de jardim.

Senhor Anão de Jardim, respeite ele – brinquei.

– Porque vocês não vão lavar uma louça? Eu estou na estatura média dos homens atuais – Frank contestou.

– Sim, no mundo dos gnomos você é um dos mais altos – Mikey riu.


*


Depois de quase meia-hora, Diana ligou que já estava pronta e que Frank já podia ir para a igreja. Mikey, Ana e Leticia iriam com ele – em parte para garantir que ele não fugiria para a casa de sua mãe ao invés de ir para a cerimônia realmente.

Os pais de Diana já estavam com ela, então eles a levariam até a igreja. Meus pais e os pais de Layla – assim como os de Frank, Ray, Layla e os de Leticia – já estavam na igreja. Então, Layla e eu estávamos encarregados apenas de levar as crianças até lá.

Assim que chegamos à igreja, minha mãe arrancou Helie e Arth de nós. Assim como Linda passou pela igreja toda com Alice, mostrando a netinha.

O pai de Frank também estava ali, e isso era estranho, porque Frank tinha o mesmo nome que o pai, então, se chamávamos um, ambos atendiam.

– Okay, você é o Frank – falei para o pai de Frank – e você é o Júnior – disse para Frank. – Assim ninguém se confunde.

– Eu não curto muito ser chamado de Júnior – comentou Frank.

– Dane-se, Júnior – dei de ombros.

– Isso é culpa de sua mãe – disse Frank a Júnior. – Ela que inventou de colocar meu nome em você.

– Eu poderia me chamar Paul... ou Erick – pensou Júnior. – Ia ser legal.

– Mas você se chama Júnior agora – riu Mikey. – Sorria!

– Cale a boca, Mickey Mouse! – ironizou Júnior.

– Cale a boca, Júnior – riu Mikey.

– Calem a boca os dois, seus anormais – disse Ray, chegando até nós.

– Ah, você demorou – comentei.

– Eu tinha alguém importante para buscar – ele sorriu. – Eu gostaria que conhecessem Desirée.

Só então percebemos a presença de uma garota de cabelos negros junto de Ray.

Ela deu um leve sorriso para nós.

Desirée estava de mãos dadas com Ray, então ficamos um pouco sem palavras de primeiro momento.

Ela era realmente bonita. Seus cabelos eram compridos e pretos. Sua pele era cor de avelã e ela não era muito alta.

Era usava um vestido em tom de caramelo que ia até seus joelhos, também tomara que caia.

Ray tinha um brilho diferente no olhar, o que nos deixava ainda mais assustados por não termos percebido isso antes.

– Ora, Ray arranjou uma Senhora Toro! – Mikey quase gritou. – Seja bem vinda à... família – ele parou para pensar em que palavra descreveria nosso “grupo”.

– Obrigada – ela sorriu timidamente, corando um pouco.

Layla e Leticia se aproximaram de nós. Ambas pareciam estar mais “à vontade” com Desirée, o que nos fez pensar na hipótese de Ray ter dito a elas que estava namorando antes de nos apresentar a nova Senhora Toro. Ou talvez fosse coisa de mulher mesmo.

Ao longe avistei um cara com barba, que eu rapidamente reconheci.

Matt! – chamei, acenando para que ele nos visse lá da entrada da igreja.

Ele nos achou rapidamente e acenou de volta, vindo até nós.

Matt era o vocalista do Avenged Sevenfold, ele estava acompanhado de uma garota também. Ela tinha cabelos em um tom de castanho escuro e pele morena. Era mais ou menos da mesma altura que nosso amigo.

– Quanto tempo, Matt! – disse Mikey quando ele se aproximou de nós.

– Realmente, eu acho que vocês ficaram me devendo algumas visitas – riu Matt. – Ou vice versa.

– Ora, não nos chamou para seu casamento? – Frank perguntou, fingindo irritação.

– Não me casei, seu baixinho intrometido – Matt respondeu. – Essa é Sofia, minha noiva – ele apresentou a garota que estava com ele.

– Okay, quando se casarem eu quero meus convites – Frank disse rapidamente.

– Estou avistando três libélulas do campo adentrando a igreja – disse Mikey, apertando os olhos para enxergar melhor.

Todos nós seguimos seu olhar e logo entendemos o que ele falava. As “libélulas do campo” eram nossos amigos do Avenged Sevenfold. Gates, Zacky e Johnny acenaram para nós. Gates estava acompanhado de sua namorada, Natália, que nós já havíamos conhecido.

Ela era razoavelmente alta e magra, mas tinha lindas curvas. Seus cabelos eram curtos e escuros, e sua pele era clara. Ela usava um vestido preto do mesmo comprimento que o de Desirée, que contrastava com sua pele e combinava com sua maquiagem – seus olhos estavam delineados por um lápis escuro e uma sombra preta. Ela também usava um batom vermelho que deixava seus lábios ainda mais bonitos.

– A noiva chegou – disse Linda, aparecendo com Alice nos braços e jogando a pequena para o colo de Mikey.

Ana se prontificou para cuidar das crianças enquanto tínhamos que ficar no altar, já que seríamos padrinhos. Ray e Desee – ela pediu que a chamássemos assim – também cuidariam dos bebês.

Todos os convidados já estavam prontos – e eram muitos, vale frisar. Frank e Diana não pouparam convites.

– Okay, eu acho que não vou desmaiar – Frank disse, respirando fundo e rapidamente.

– Deixe de ser fracote, por favor – disse Linda, ajeitando sua gravata e apertando suas bochechas. – Você parece seu pai quando nos casamos – ela fez uma careta.

– Não precisa lembrar de coisas desagradáveis de nosso passado, Linda – disse o pai de Frank.

– Cale a boca – linda respondeu.

Os dois eram divorciados há tempos, mas mantinham um contato amigável. Provavelmente era o estresse e o nervosismo que estavam fazendo os dois se encrencarem. E Senhor Frank adorava provocar Linda para deixar ela irritada. Acho que Frank Júnior herdara isso do pai.

Depois de uma rápida ajeitada na roupa de Frank, a marcha nupcial começou a tocar.

– Santo Cristo – Frank murmurou baixinho, secando o suor em sua testa.

Foi então que as portas da igreja se abriram.



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Notas finais do capítulo

Reviews? Ou já esqueceram de mim? =/
Bem, temos personagens novos ^^ Nattie e Sofia (que, na verdade, é a Beatriz lol)
Se alguém quiser entrar na fic, é só falar comigo ♥
Ah, o Matt em questão é o M. Shadows, caso alguém possa confundir com o Matt ex-baterista do MCR.
Beijos, fofas