Well, Nobodys Perfect escrita por RossLin


Capítulo 6
Capítulo 5: Um pouco do seu veneno.


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem.
REALMENTE ESTOU TENTANDO. NÃO SEI SE TEM GENTE LENDO, MAS SE TEM QUERIA QUE DEIXASSEM ALGUM COMENTÁRIO ASSIM POSSO MELHORAR O QUE ESTIVER ERRADO.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/252268/chapter/6

POV - Bella

Foram cinco horas e vinte minutos de viagem, estava morta, cansada, mal humorada, e com uma enorme vontade de provocar aquele metido a inteligente que tinha acabado de conhecer. Depois de chegar ao hotel Desert Rose Resort, que era lindo por sinal, tinha uma bela entrada e um ambiente meio desértico, era um misto de cidade grande com faroeste. Os móveis eram todos de madeira que tinha uma aparência de antiga, as suítes eram enormes, tinham closet, banheiro e uma pequena cozinha que só estava ali para enfeitar o ambiente. Lá havia, restaurante, clube de dança e um lugar que era reservado para casamentos, onde Alice iria se casar. Era ao ar livre, perfeito, o lugar era lindo. Depois de chegarmos lá fomos cada um para um quarto, eu e Alice com um, Esme e Carlisle com outro e Jasper e Edward com outro, todos eram no mesmo corredor. Rene iria adorar o lugar tenho certeza.

Chegamos ao hotel ia dar duas horas, estava exausta e queria tomar um pelo de um banho, abri a mala, procurei uma roupa bonita porem confortável. Optei por um vestido verde que tinha uma abertura nas costas. Entrei no banheiro e fiquei impressionada, lá tinha uma hidromassagem e uma bucha que me parecia maravilhosa, fiquei em duvida de qual seria a minha escolha. “Ducha” Pensei. Tomei um belo banho e depois me arrumei. Iriamos comer alguma coisa, Alice estava com Jasper em algum lugar e disse que nos encontraríamos as três e meia no restaurante do hotel. Desci e fui me sentar esperando ela chegar, deis minutos depois chega Edward e se senta ao meu lado. Ficamos em silêncio.

– Jasper me mandou esperar aqui. Alice pediu o mesmo? – disse carrancudo olhando para o nada.

– Não te perguntei nada, e sim Alice me mandou vir para cá. – disse e percebi que fui rude, mas suas expressões não mostravam nenhum incomodo.

– A sim. – o silêncio me deixou incomodada.

– O casal quer pedir alguma coisa. – perguntei uma senhora que vinha de um balcão.

– Não tem nenhum casal aqui, e não, pelo menos eu não quero nada. – disse Edward, sendo rude com a senhora, a vi ruborizar na mesma hora.

– Me desculpe, não ligue para o rapaz aqui. – disse gesticulando para Edward. – Ele foi criado por onças. – A senhora riu com meu deboche.

– A senhorita quer alguma coisa? – disse sorrindo.

– Pode me trazer um suco de... – Parei para olhar em um panfleto que tinha na mesa. – Maracujá?

– Com certeza, só um minuto. – saiu indo para o mesmo balcão.

– Por que você é tão rude com as pessoas? – perguntei olhando-o fixamente. Ele nem desviou o olhar, continuou olhando para o lado de fora.

– Por que acho que não sou obrigado a ser gentil com ninguém. – disse com arrogância em sua voz.

– É verdade. Não foi gentil comigo no aeroporto, nem que essa senhora, você nem nos conhece. – disse abismada.

– Já falei que não tenho obrigação de ser gentil com ninguém. – continuou arrogante.

– O que acha de provar um pouco do seu próprio veneno? Sou muito boa nisso! – disse com um sorriso irônico nos lábios, foi então que ele me olhou bem nos olhos. Foi um silêncio muito estranho, os olhos dele eram de um azul totalmente escuro em volta das íris e no meio era claro como o dia. Fiquei presa àqueles olhos e não sabia nem o porquê, vi seu olhar fixado no meu e depois virou seu rosto como se nem tivesse me olhado.

– Seria bem legal. – respondeu se levantando e saindo sem nem olhar para trás.

“Que idiota, aaarh! Como esse babaca é filho da Esme? ela é tão gentil.” Pensei me deixando levar pela raiva. A senhora veio me trazendo o copo de suco, deixou em minha mesa e reparou em meu olhar por alguns segundos.

– Obrigado. – Agradeci com um sorriso meio torto, percebendo que ela estava lá.

– Não ligue para ele. – disse a senhora. – Ele foi criado por onças. – Não pude deixar de rir, ele fez o mesmo e depois sai.

Bebi o suco e fui andar pelo hotel, já que Alice não tinha aparecido. Andei em volta da piscina e depois fui para o local onde seria realizado o casamento, era lindo. Tinha arvores ao longo do terreno e flores por todos os lugares. Sentia cheiro de rosas o tempo todo. Sai de lá maravilhada e feliz por não estar tão melancólica como estive por seis meses. Quando estava chegando perto de um tipo de parquinho para crianças vi Edward, Jasper e Alice, rindo como se a pessoa mais engraçada do mundo estivesse contando a piada mais engraçada. Aproximei-me e vi Edward ficar serio na mesma hora.

– Olá. – disse me dirigindo a Jasper, e Alice.

– Ah minha irmã, desculpe por não ter ido ao restaurante, Edward disse que não tinha te visto lá. – Olhei bem para o rosto dele e nem me olhou ou me encarou, permaneceu calado como se eu nem estivesse lá.

– É verdade. Eu também não o vi. – Disse enfurecida, mas não deu esse parecer. – Fui dar uma volta. O lugar é lindo.

– Não é demais? – disse ela abraçando Jasper que sorria com os olhos brilhando de felicidade. Adorava aquilo. Ver os dois felizes era ótimo.

– E então, será daqui a deis dias não é? – disse olhando para minha irmã.

– Na verdade... Achamos melhor passarmos mais dias aqui, o lugar é incrível. Então pensei em deixar para daqui a três semanas. – disse olhando para mim, como se eu fosse brigar com ela.

– Por mim, tudo bem. Com tanto que ele fique longe de mim. – disse apontando para Edward.

– Não vai ser difícil. Não me agrado de sua presença, então, pode deixar que longe de você, ficarei. – disse Edward nem olhando para mim.

– Ai, ele é um amor né? – disse sorrindo para Jasper que tinha um sorriso no canto da boca. E Alice me olhava enfurecida. “O que? Alice não gostou?” pensei.

– Realmente. – disse Jasper, prendendo o riso.

(...)

– Como assim, bem longe de você? – disse Alice entrando na suíte brava.

– Ah, fala sério Alice. Ele é um idiota. – disse, enquanto via minha irmã bater o pé no chão.

– Acho que ele estava disposto a lhe pedir desculpas. – disse ela sentando na cama. – Assim como fez comigo.

– Ele te pediu desculpas? – disse surpresa.

– Sim. Desculpou-se por ter sido rude, e disse que iria se desculpar com você. – disse ela me olhando.

– Aquele falso. Ele me encontrou no restaurante e foi rude comigo e até com a senhora que tentou nos servir. Ele é um babaca. – disse enfurecida.

– É verdade? – ficou pensativa. – Quando perguntei se estava no restaurante ele apenas se calou, então tinha entendido que não estava lá.

– Eu não o suporto. E só faz um dia que eu o conheço. – disse me jogando na cama.

– Ele ficou um pouco sem graça quando falei de você e disse que precisava se desculpar. – “Alice acreditava mesmo nele?”.

– Não quero nada dele. Sabe acho até bom eu ter raiva dele, assim concentro minha raiva nele e não em mim mesma. Eu vou focar nesse cara e vou deixar ele tão sem graça que vai querer ir embora. – disse rindo.

– Para com isso Bella, o deixe em paz. – disse ela rindo comigo e tacando uma almofada em mim.

– Prefere me ver melancólica? – disse olhando seria para ela.

– ACABA COM ELE! – disse gargalhando. Rimos juntas por alguns minutos.

– Os olhos dele são tão azuis que chega a hipnotizar. – disse sem perceber o que dizia.

– Isso foi muito estranho. – Disse Alice com um olhar risonho. – Você não disse que não o suportava?

– É... E não o suporto. Na... Não estou falando dele, estou falando dos olhos dele. AH, você entendeu. – disse sem graça.

– Uhum, ok. – disse se levantando e rindo baixinho como se desconfiasse de algo.

– Que foi? – disse gritando enquanto ela saia.

(...)



Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

CONTINUE LENDO.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Well, Nobodys Perfect" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.