Filha escrita por Anna Sidle


Capítulo 8
Capítulo 8


Notas iniciais do capítulo

Esper oque gostem.



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Na da escola Carla convida Bruno a conhecer seus pais.

CS: Vai aceitar, não é?

BC: Não sei.

CS: Quero que vocês os conheçam. Ti garanto que eles são bem
legais.

BC: Mais... Bom... É que eu não tenho...

CS: Peraí! Eu também não tenho roupas de marca e meus pais não são preconceituosos.

BC: Você tem razão.

CS: Então vai jantar comigo e com meus pais um dia?

BC: Pode falar com eles.

CS: Tá bom. Depois de você conhecer meus pais quero conhecer
os seus, pode ser?

BC: Pode.

CS: Então combinado. Tenho que ir agora. Até amanhã.

BC: Até.

NA CASA DE SARA

Carla chega muito feliz em casa, vai correndo pro quarto da mãe.

CS: Mãe preciso falar com você!

SS: Pelo jeito aconteceu alguma coisa de bom, pra senhorita está tão feliz.

CS: Exatamente. Convidei Bruno pra jantar conosco um dia.

SS: o que?

CS: Você acha que o papai vai ficar bravo?

SS: Ahm... Eu... Tô sem palavras...

CS: Mãe?! Ele é meu amigo, só amigo, nada de mais.

SS: Eu vou tentar falar com seu pai.

CS: Obrigada mãe.

SS: O que eu não faço por você?

CS: Deixa-me pensar... Nada. Elas riem.

A noite Sara e Grissom estavam deitados na cama, todos estavam dormindo.

SS: Gil?!

GG: Sim querida.

SS: Carla quer trazer uma amigo dela pra jantar conosco, tem algum problema?

GG: Não. Como é o nome dele?

SS: Bruno.

GG: Bruno?!

SS: Sim. Por que?

GG: Sara você não pensou que ele pode ser nosso filho?

SS: Grissom...

GG: Temos que ter esperanças.

SS: Tudo bem. Eu falo pra Carla o trazer amanha mesmo.

GG: Ótimo. Gil foi dormir feliz, pensava na possibilidade de
que esse Bruno, amigo de Carla, fosse eu filho. Gil já tinha ido trabalhar,
levantou cedo. Carla estava tomando seu café quando Sara chegou com Eric no colo.

CS: Então mãe perguntou pro papai?

SS: Bom dia pra você também. Sim, eu perguntei. Será que ele
pode vir hoje?

CS: Hoje?

SS: Sim. Gil quer conhece-lo hoje. Tem algum problema?

CS: Não, só achei que foi muito rápido marcar o jantar.

SS: Pergunte a ele se pode vir hoje.

CS: Tudo bem.

 NA ESCOLA

CS: Oi Bruno!

BC: Oi Carla! Tudo bem?

CS: Sim. Tenho uma noticia boa pra ti dar.

BC: Qual?

CS: Meus pais querem te conhecer hoje, você pode ir?

BC: Hoje? Sim, claro que posso.

CS: Eu sei que foi rápido demais.

BC: Ei! Tá tudo bem. Mais eu não sei onde é sua casa.

CS: Você sabe onde fica a praça?

BC: Sei.

CS: Me encontra lá as 18:00.

BC: Tudo bem.

18:00 NA CASA DA SARA

CS: Bruno essa é minha mãe Sara.

BC: Prazer em conhece-la Senhora Sidle.

SS: O prazer também é meu. Por favor me chame de Sara.

BC: Tá bom Sara.

SS: Gil já vai chegar.

CS: Esse é meu irmãozinho Eric.

BC: Ele é uma gracinha.

SS: Fique a vontade Bruno. Sara sentia alguma coisa, aqueles
olhos azuis de Bruno a faziam lembrar de seu filho.

GG: Boa noite.

CS: Bruno esse é meu pai Gil Grissom.

BC: Boa noite Senhor Grissom.

GG: Me chame só de Grissom. Você é muito educado.

BC: Obrigado.

SS: Carla fala muito de você.

GG: Dia e noite falando de você. Deve ser um grande amigo pra ela.

BC: Sim, mais só amigo.

GG: Tudo bem, eu sei disso.

Carla sussurrou no ouvido de Sara enquanto Grissom e Bruno
conversavam:

CS: O que ouve com o papai? Pensei que ele ia cismar com
Bruno?

SS: Depois eu te conto o que nós achamos.

CS: Tudo bem.

DEPOIS DO JANTAR

BC: O jantar estava ótimo Sara.

SS: Obrigada.

BC: Boa noite pra todos.

GG: Origado.

CS: Obrigada por ter vindo.

BC: Eu é que agradeço a vocês por me receberem tão bem.

SS: Vá com Deus.

CS: Bom... Podem me explicar o por que o Senhor Grissom não
cismou com Bruno?

GG: Por que ele pode ser nosso filho.

CS: O Bruno podem ser filho de vocês?!

SS: Sim. Aquele filho que dei quando estava fora de mim, já te contei essa historia.

CS: Sim, eu me lembro.

SS: Então ele poder ser aquele menino.

CS: Mais ele veio do Texas!

GG: A mãe adotiva dele pode ter si mudado pra lá.

CS: Ahm... O que pretendem fazer?

SS: eu sei que é errado, mais...

GG: Mais?

SS: Carla você pode pegar algum tipo de DNA dele?

CS: Posso.

GG: Sara...?

SS: Gil eu sei, mais se fazermos em segredo ninguém vai saber.

CS: Pai é uma boa ideia. Eu vou almoçar na casa dele, e pego
alguma coisa que contenha o DNA dele.


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