Carla vinha tranquila da escola com fone de ouvido, quando ela esbarra em um garoto.

CS: Me desculpa e que eu ta...

#: Não, tá tudo bem. Sou Bruno Campano e você?

CS: Carla Sidle.

BC: Você não terminou a frase.

CS: E que eu tava com fone de ouvido e quando eu os coloco
esqueço de tudo ao meu redor.

BC: Sei como é. Eu sou novo na cidade.

CS: Serio? De onde você é?

BC: Texas.

CS: Eu sou de São Francisco, mais moro aqui.

BC: Conheço pouco a cidade.

CS: Um dia desses poço te levar pra conhece-lá.

BC: Que bom, mais onde te encontro?

CS: Eu estudo nessa escola- pegando um papel e anotando- Me
encontra lá.

BC: Eu sou um desconhecido, como você pode confiar em mim?

CS: Sinto que você é legal, é bom. Vai me encontra lá?

BC: Vou sim. Você é muito legal.

CS: Obrigada e bem vindo a Vegas.

BC: Eu que agradeço. Bom em te conhecer.

CS: Até mais.

BC: Até.

Carla não parava de pensar em Bruno, chegou em casa e encontrou sua mãe com Erci no colo.

CS: Mãe você não vai acreditar!

SS: No que?

CS: Eu conheci um garoto muito lindo.

SS: Que bom! Como é o nome dele?

CS: Bruno Campano. Sara se surpreende ao ouvir o nome de Bruno.

SS: Que bom minha filha.

CS: Não vai contar nada pro papai vai?

SS: Não se preocupe, não vou dizer nada pra ele.

CS: Obrigada mãe.

SS: Como foi a prova?

CS: Foi boa, acho que acertei tudo. Vou pro meu quarto.

SS: Ok.

NO LABORATORIO

CW: Como sara está?

GG: Bem.

CW: E você?

GG: Não posso dizer nada em relação a mim.

CW: Vamos acha-lo Gil.

GG:É vamos acha-lo.

CW: É assim que quero vê-lo, confiante.

NA CASA DE BRUNO.

RC: Amanhã você começa a estudar. Aqui o endereço da sua
nova escola.

BC: Mãe, é nessa que a Carla estuda.

RC: Quem?

BC: Uma garota que conheci hoje.

RC: Ela é só amiga?

BC: Claro mãe, só amiga nada mais.

RC: Bom se você diz.

BC: É verdade mãe.

RC: Tá bom.

NA CASA DA SARA.

SS: Gil! Tudo bem?

GG: Nem tudo.

SS: Ainda procurando pelo menino?

GG: Não perdi as esperanças ainda.

SS: Vai ser muito difícil acha-lo, você sabia disso desde o começo.

GG: Eu quero encontra-lo, foi por minha culpa que...

SS: Não foi por sua culpa – Sara já começava a ficar nervosa – Podia para de falar isso?

CS: Mãe! Pai! O que ta acontecendo?

GG: Não está acontecendo nada  filha.

CS: Não é o que parece!

SS: Está tudo bem agora Carla, só foi uma briga. Vai dormir vai.

CS: Tá bom, boa noite pra vocês.

SS: Pra você também.

GG: Durma bem.

CS: Obrigada.

No dia seguinte Carla acordava contente, queria muito ver
Bruno. Sara esperou Grissom levantar primeiro, não queria mais brigar com ele.

CS: Bom dia pai.

GG: Bom dia. Animada hoje, posso saber o motivo?

CS: Ahm... Não.

GG: Por quê?

CS: Por que não. A verdade é que estou com muita vontade de
estudar.

GG: Bom, então bom estudo, já vou indo. Tchau.

CS: Tchau pai.

SS: Gil já foi?

CS: Sim.

SS: Já vai também?

CS: Estou loca pra encontra com Bruno.

SS: Quantos anos ele tem? Você sabe?

CS: Acho que o mesma idade que a minha.

SS: Ahm... Obrigada.

CS: Eu já vou mãe. Tchau.

SS: Tchau. Se cuida.

CS: Tá.

NA ESCOLA

CS: Você aqui? Não pensei que vinha tão cedo!

BC: Agora estou estudando aqui.

CS: Que bom. Vamos nos ver todos os dias agora.

BC: É. Será que você pode me mostrar a escola?

CS: Claro. Vem comigo!

Depois de Carla ter mostrado a escola pra Bruno eles foram pra cantina.

CS: Está gostando daqui?

BC: Sim, aqui é muito divertido, mais as vezes perigoso...

CS: É, meu pai é um CSI.

BC: Serio? Que legal. E sua mãe?

CS: Atualmente dona de casa, meu pai quer deixar ela trabalhar depois... Bom, depois...

BC: Ei! Não precisa me falar, Ok?

CS: Tudo bem. Vamos pra sala?

BC: Vamos.