Why Should We Fight The Feeling? escrita por MissNothing


Capítulo 6
Confessions of a Drunk Guy


Notas iniciais do capítulo

E adivinhem quem ressurgiu das cinzas como uma fênix? Sim, sim! Surpresas? Bom, eu também. Enfim, conversamos mais um pouco (lê-se bastante) nas notas finais. Boa leitura! ♥



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Após todo o meu desespero, voltei a enxergar normalmente, porém não havia ninguém na minha frente. Embora sentisse uma respiração arfante bem próxima a mim, não tinha coragem de virar e encarar o ser desconhecido, portanto fiquei imóvel, de costas para o mesmo.

De repente, a respiração tornou-se mais próxima e duas mãos encaixaram-se em minha cintura, trazendo-me para mais perto dele. Sim, dele, pois eu já sabia que era um homem, afinal, os braços pareciam fortes demais para uma mulher.

– Por favor... – implorei, imóvel.

Por mais que já estivéssemos próximos, senti que após dizer aquilo, nossos corpos estavam ainda mais próximos. Meus braços começaram a tremer freneticamente e eu sentia que ia desmaiar de tanto medo.

O homem tentou falar algo, mas não completou a frase. Com sua tentativa falha, senti cheiro de álcool vindo de sua boca e de lixo vindo de seu corpo. Suspeitei, então, que fosse um mendigo bêbado e inofensivo. Talvez não tão inofensivo, mas talvez lerdo o bastante para que eu pudesse correr.

Sem pensar muito, virei rapidamente e bruscamente, fazendo com que ele me prensasse mais ainda contra seu corpo.

– Onde você pensa que vai? – falou Justin com o rosto bem próximo ao meu.

Empurrei-o com toda a minha força e ele cedeu. Encarei-o com raiva e avancei, socando seu abdômen ferozmente enquanto gritava todos os tipos de xingamentos possíveis.

– Otário? Sério? – disse, gargalhando.

Ignorei e continuei o socando como se minha vida dependesse daquilo, mas fui interrompida por suas mãos quando estas agarraram as minhas.

– Vai me xingar mais do que? Bobo? Bobalhão? – indagou entre gargalhadas, provocando-me.

– Você só pode ter algum tipo de problema. – Soltei minhas mãos das dele e tentei sair, mas ele bloqueou minha passagem.

– Te deixei sair?

– E você precisa me deixar sair?

– Óbvio que preciso.

– Bem seu tipinho fazer essas coisas, né? Você pensa que o mundo gira em torno de você, mas não é bem assim. As pessoas têm sentimentos, ok? E brincadeiras têm limites.

– Tudo isso só por causa daquilo?

Daquilo? Você quase me matou! Como que eu adivinharia que era você?

– Achou que era quem? O Bicho-papão? Achei que não acreditava mais nessas coisas...

– Ha-ha, super engraçado, Justin. Agora me deixe sair daqui, é sério. – Olhei seriamente para ele e empurrei seu peitoral, tentando afastá-lo, mas não obtive sucesso.

– Como ela é brava, ui!

– Você bebeu o que? E que cheiro horrível é esse? Você não tem chuveiro? Wow, parece que o sr. Rico não sabe o que é banho.

– Não bebi nada, Candice. E cheiro horrível? Só você tá sentindo isso...

Aproximei-me e ele achou que eu ia beijá-lo, mas desviei o rosto e senti o cheiro de sua roupa.

– Cof, cof! – Tossi enquanto me afastava. – Isso tá podre! Eca!

– Eu sou o “sr. Rico” e você é a sra. Fresca, né?

– Fresca? Você tá com cheiro de caminhão de lixo e quer que eu faça o que? Fique te cheirando e dizendo “Nossa, que delícia! Que perfume você usou hoje?”? – indaguei cinicamente.

– Ah, eu devo ter caído naquele monte de lixo em algum momento, mas só isso, nada pra se preocupar.

– Deve ter caído? – Gargalhei. – E você ainda diz que não está bebado... Ai, ai.

– Mas eu não tô! – gritou.

– Seu bafo já te entregou, meu amigo.

– E se eu bebi? O que isso vai mudar na sua vida?

– Bom, nada, mas talvez na sua...

– E por que isso te importa?

– N-Não me importo.

– Então, não me enche. Vai curtir sua vidinha perfeita. – Virou e saiu andando, sentando no meio do lixo.

– Ei, espera! – Corri atrás dele, mas sem me aproximar muito. – Sério, levanta daí.

– Não – retrucou, emburrado.

– Awn, parece uma criancinha emburrada!

– Sai daqui, Candice! – gritou.

– Eu não vou sair daqui! – retruquei no mesmo tom.

– Você disse que não se importa.

– E por que você se importa tanto com isso? O que isso vai mudar na sua vida? – imitei o jeito como ele havia dito para mim antes.

Sem resposta.

– Bom, não vou sair daqui até você se explicar.

– Explicar o quê? Que a minha vida é uma merda?

– Merda? – Não consegui segurar risos. – Se liga.

– É, uma merda.

– Você é muito mesquinho mesmo... Não acredito que você está dizendo isso.

– Vai ficar aqui me xingando?

– Vou, porque você merece. E primeiro que eu não devia estar nem aqui depois do que você fez!

– Então, vai embora.

– Já disse, não vou sair daqui até você se explicar. E se for preciso, vou continuar te xingando até você se cansar e me contar. – Sentei no chão, encarando-o seriamente. – Posso ficar aqui pelo resto do dia.

– Sabe a vida perfeita que você acha que eu tenho? Bom, ela se foi.

– Como assim “ela se foi”? Tá louco? Suas fãs desistiram de você?

– Claro que não, acho que elas não fariam isso...

– Qual é o problema, então?

– Era pra eu ter me formado ano passado, mas devido a fama, não me importei muito com os estudos e repeti de ano.

– Só isso? Sério mesmo? Ah, me poupe!

– Só isso? Sim, só isso, concordo com você, mas minha mãe não.

– Awn, o bebê tá de castigo! – falei com aquele tom idiota que as pessoas insistem em fazer quando falam com bebês e/ou cachorros.

– Praticamente isso, mas meu castigo vai durar um ano.

– E você acha mesmo que ela vai aguentar? Vai te desculpar rapidinho. E outra, você já está com a vida feita, pra que estudar?

– Finalmente chegamos  a algo que nós dois concordamos! Mas, como eu disse, minha mãe não concorda. Ele acha que eu tenho que me formar.

– Tá, e o que vai mudar? Vai continuar com suas aulas particulares e seus shows.

– Não, o contrário. Vou estudar num colégio público, como qualquer outro, e meus shows serão cancelados até o ano que vem, isso é, se eu me formar.

– O que?! – gritei, desesperada. – Sophy vai surtar!

– E eu também. Amo fazer shows, isso é minha vida, então é como se minha mãe tivesse tirado a minha vida.

– E aí como ela não fez isso realmente, você quer o fazer?

– Não literalmente, mas...

– Mas o quê? Prefere ficar bebendo e sei lá mais o que só pra esquecer dos problemas? Prefere fugir deles? Covarde.

– Me chame do que quiser, mas vou continuar fazendo isso.

– Você tem problema? Pare de ser egoísta e pense nas pessoas que te amam, nas suas fãs, como acha que elas ficariam se você morresse?

– Mas quem disse que vou morrer?

– Viver do jeito que você tá vivendo é a mesma coisa que morrer.

– Que exagero, Candice.

Exagero? Todo dia bebendo como se não houvesse amanhã ao invés de tentar resolver seus problemas.

– Resolver? Como quer que eu fale para muito mais de um milhão de pessoas que te amam e que gostam da sua voz e das suas músicas, que tudo isso vai sumir?

– Que exagero, Justin – falei, copiando-o.

– Vou sumir por um ano e acho que isso já é o bastante pra todos meus fãs pararem de gostar de mim e do meu trabalho.

– Se eles te amam, não vão te abandonar.

– E como você tem tanta certeza disso?

– Não tenho – respondi, cabisbaixa. – Mas tô tentando ajudar e você não tá facilitando as coisas.

– Viu! – gritou, manhoso, como se fosse chorar.

– Vai dar tudo certo. Como diria a Sophy, “Never Say Never”.

– Sophy? Quem disse isso fui eu.

– Ah, faz sentido... Enfim, vamos embora? – levantei e estendi minha mão para ele.

– Ok, você me convenceu. – E pegou minha mão, levantando.

– Você tem que me amar muito depois disso, porque eu fiquei sentada no chão dessa rua deserta e fedida só pra te ajudar e te tirar daqui... De nada.

– Obrigado. – Envolveu-me num abraço.

– Ok, tempo suficiente pra ficar prendendo a respiração! Sai, sai! – gritei, empurrando-o.

– Sra. Fresca.

Por fim, fomos embora. Ficamos conversando e nos xingando pelo caminho, mas também rimos bastante. Tudo estava tão  bem naquele momento, mas só de lembrar de Sophy, meu coração apertava.

Será que ela estava melhor sem mim? Como será que ela reagiria com o “fim” de seu ídolo? Queria contar para ela, mas além da festa no dia anterior, não estava preparada psicologicamente para seus choros. Era capaz de ela ficar de luto, mesmo que fosse só por um ano.

E Justin? Como seriam os próximos dias? Eu tinha acabado de o ajudar, mas e nos outros dias? Será que ele pararia com todas aquelas bebidas? E se eu não estiver por perto para ajudá-lo? Candice estúpida, ele é o Justin Bieber, deve ter vários amigos e várias pessoas que se importam com ele – isso, claro, sem contar com as fãs. Candice estúpida, você não é essencial pra ele.

– Agora, cala sua boca, pelo amor de Deus.

– Por que toda essa agressividade? – gritou de volta feito um bêbado.

– É sério. Minha mãe vai acordar e vai me matar, já são duas horas da manhã!

Abri a porta lentamente, tentando não fazer nenhum barulho. Segurei Justin, que se apoiava em mim, com dificuldade e fechei a porta com o pé.

– Mãe da Ca... – Bati em sua boca, abafando seu grito.

– Shhhh!

Tirei a mão de sua boca e continuei a arrastá-lo pelo corredor com dificuldade.

– Mãe da Candi... – gritou mais rápido do que antes, mas não o deixei completar a frase do mesmo jeito.

Quando tirei a mão de sua boca para abrir a porta do meu quarto, ele tornou a tentar:

– Mãe da Candice! – gritou rapidamente, conseguindo, por fim.

– Satisfeito? – sussurrei, empurrando-o para dentro do quarto e trancando a porta.

– Wow, Candice, mas já? Achei que você fosse mais comportada... Como dizem: as santinhas são as mais safadas.

– Ah, cala a boca.

Levei-o para o banheiro e liguei o chuveiro na temperatura mais fria possível. Talvez ajudasse-o a se controlar.

– Tá, agora entra aí.

– Mas assim, de roupa? Não vou entrar de roupa no banho, Candice! Onde já se viu isso?!

– Então vou sair daqui e você toma banho, ok? – falei calmamente, como se estivesse falando com uma criança.

– Não vou conseguir...

– Você tá fazendo de propósito, né? Canalha.

– É bobalhão! – Gargalhou.

– Shhhhh!

– Vou rir e gritar mais alto se você não me ajudar a tomar banho.

– Você não faria isso... – olhei pelo canto dos olhos para ele, que abriu a boca, ameaçando gritar.

– Mãe da... – falou pausadamente, mas aumentando o tom a cada palavra. Antes que ele terminasse, coloquei minha mão bruscamente em seus lábios, fazendo-o parar.

– Cala a-Ai!

– “Cala ai”?! Essa é nova!

– Não se faça de desentendido! Você me mordeu!

– É, eu mordi! – disse, imitando minha voz. – Agora, lembre-se do nosso acordo... – falou, abrindo a boca para ameaçar novamente.

– Nem pense nisso! – adverti, tirando sua blusa.

– Wow, Candice, você não é do tipo romântica?

– Ah, fica quieto aí, só tô fazendo isso porque você me obrigou! – Joguei sua blusa para o canto e abri o zíper de sua calça, abaixando-a.

– Então tá bom, sra. Apressadinha!

– Agora eu me recuso a fazer mais alguma coisa, entre aí desse jeito – ordenei, olhando para sua boxer preta.

– Ok, não vou abusar tanto de você dessa vez... Mas só dessa vez!

– Ok, ok – respondi com desdém, enquanto mentalmente me perguntava se isso realmente aconteceria de novo. – Entra logo! – falei, tentando segurar os risos, mas sem conseguir devido a dancinha ridícula que ele havia começado a fazer.

– Candice?! – ouvi uma voz me chamando. Mãe.

– Tô no banho! Mas já tô acabando, ok?

– Mas agora? Banho agora? E não esquece de passar o creme nas pernas, porque se não você sabe como fica... E não esque...

– Tá bom, mãe, tá bom! Depois a gente conversa! – gritei, envergonhada.

Empurrei Justin, que ria da situação, para o box e ele gemeu devido ao frio da água, mas não liguei. Saí do banheiro e fui ao closet colocar o pijama. Apanhei duas toalhas, colocando uma delas na cabeça para fingir ter acabado de tomar banho.

– Acabou? – susurrei ao abrir um pouco a porta do banheiro.

– Sim, e tô congelando.

– Ah, tá aqui sua toalha. – Joguei-a para ele. – Agora que você já tá meio normal, faz um bochecho com muito enxaguante bucal, porque ninguém merece esse bafo de bebida.

– Ok, ok, mamãe.

– Falando em mãe, vou falar com a minha e você fica aqui bem quietinho, ok?

– Tá, tá... Não esquece de passar o creme nas pernas! Se quiser ajuda, tô disponível!

Fechei a porta do banheiro e abri a do quarto, fechando-a rapidamente após sair. Minha mãe estava na sala, então me viu, estranhando meus atos.

– Por que fechou a porta?

– Meu quarto tá uma bagunça, sabe como é...

Ouvi alguém cantando no meu quarto, ou melhor, gritando e pensei seriamente em matar esse alguém.

– Que isso, Candice? O que você está escondendo de mim, mocinha?

– Nada, mãe, minha caixa de som tá louca, deve ter começado a tocar uma música sozinha! – Pensei na melhor mentira e foi a única que achei no momento. Não esperei nem sua resposta, continuando: – Bom, tô morta! Vou dormir, porque tô quase caindo de tanto sono! Boa noite, mãe!

Entrei no quarto rapidamente, trancando a porta logo depois. Fui até o banheiro e abri a porta bruscamente, fazendo Justin pular de susto.

– Eu falei pra você ficar quieto!

– Mas eu fiquei!

– Se ficar quieto significa cantar, me avisa, porque não sabia.

– Então, Candice, ficar quieto significa cantar.

– Super engraçado. Fez o que eu pedi?

– Fiz sim, senhora. – Aproximou-se e baforou na minha cara.

– Ótimo, bem melhor! – exclamei com um sorriso. – Mas já chega. – Coloquei a minha mão em seus lábios, fazendo-o parar.

Desliguei a luz do banheiro e fui para o quarto seguida por Justin, que se jogou na minha cama logo quando chegou. Folgado.

– Quer dizer que vamos ter que dormir juntos? Que sacrifício! Mas faço isso por você, fica tranquila. Mas, bom, voltando... Primeiro você tira minha roupa, depois quer dormir junto comigo... Candice, Candice, vou ter que ter uma conversa seríssima com a sua mãe!

– É a única cama, querido. Mas quem disse que você vai dormir nela? Ela é grande o bastante para nós dois, mas isso não significa nada – respondi secamente. – Agora, pro chão.

– Sério que eu vou dormir no chão? – falou manhosamente.

– Você tava achando mesmo que ia dormir comigo? Ha-ha.

– E você diz como se isso nunca tivesse acontecido...

– Mas foi um erro! Cometer o mesmo erro duas vezes não é ser esperto.

– E você é esperta?

“Não” – pensei, mas me contentei em ficar quieta.

No fim, depois de ele tanto insistir, deitamos na mesma cama. Quando olhei no relógio, já eram quatro horas da manhã, então fiquei tentando fazê-lo dormir, mas ele não ajudava, sempre ficava me irritando.

– Devolve o meu cobertor! – exclamei, tentando puxá-lo para mim, mas sem sucesso, pois Justin estava puxando para o lado contrário.

– Mas você que tá puxando, oras!

– Vai logo, tô com sono.

– Tá, tá, sra. Estressadinha. Vamos dormir de conchinha?

– Vira pro outro lado e dorme.

Em menos de cinco minutos, para minha surpresa, ouvi seus roncos. Por um lado, era bom, mas por outro, era insuportável, porque demoraria para eu pegar no sono com aquele barulho infernal.

Confesso que fiquei pensando em Justin e em seu corpo, que, honestamente, não era nada ruim... Mas tentei afastar tais pensamentos e me concentrar em dormir, afinal, meus olhos já estavam ardendo de tanto sono.

– Boa noite – falei antes de virar de costas para as costas do Justin e dormir.


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Notas finais do capítulo

Bom, agora minhas famosas explicações que vocês já estão cansadas de ouvir:
- Provas bimestrais
- Cansaço
- Preguiça
- Falta de criatividade
E me desculpem novamente! Me sinto muito cara de pau fazendo isso, mas é sério :c
Enfim, gostaram do capítulo? Como se sentiriam se o Justin morresse? Ou se parasse de fazer shows por um ano?
A última frase ficou super estranha, mas se eu colocasse "antes de virar de costas para Justin", seria como se eles tivessem dormido um virado pro outro e não era essa a intenção.
Outra coisa sobre minha escrita: Quero meu texto, a história em si, impecável, mesmo que não saia assim. Mas falas? Não ligo muito para ortografia quando escrevo as falas, porque quero que pareça mais real e não acho que alguém fale coisas como "Estou muito cansada hoje!", principalmente adolescentes. Logo, isso explica o uso de "Tá" e "Tô", mas claro que coloco de vez em quando "Estou" e "Está", porque depende do contexto.
Outra coisa são meus usos de "Awn", é errado, mas não consigo evitar, até porque como posso narrar isso? "Fiz um barulho com a boca demonstrando fofura"... Não faz sentido.
Mas... vamos parar com explicações desnecessárias ou essas notas finais vão ficar enormes!
Vocês esqueceram de mim, mas não vou esquecer de vocês, viu? E preciso começar a providenciar o site/tumblr/whatever com a minha história antes que seja tarde demais.
Não vou prometer mais nada, porque já me envergonhei muito por aqui, mas agora as férias vão chegar e isso pode ser uma melhora na demora, ok? Beijos e até a próxima, pessoa linda que leu isso até o fim ♥ (Espero não ter esquecido de por nada)



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