Why Should We Fight The Feeling? escrita por MissNothing


Capítulo 5
The Worst Day Ever


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem do mais novo e mais demorado capítulo. Boa leitura! (obs: Minhas míseras explicações estão nas notas finais)



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Abri os olhos lentamente, mas fechei-os rapidamente quando senti uma dor infernal, tanto em meus olhos quanto em minha cabeça, devido à claridade.

– Merda! – grunhi.

Levantei, ou melhor, joguei-me da cama e andei cambaleante até a janela com um pouco de dificuldade por estar de olhos fechados. Senti uma dor insuportável seguida de um barulho. Malditas cômodas, sempre querendo quebrar o meu dedinho do pé. Por fim, após todo o sofrimento, cheguei aonde queria, puxando a cortina bruscamente até fechá-la por completo.

Percebi que ainda estava de vestido e com maquiagem, e que as únicas coisas que não estavam mais em meu corpo eram os meus sapatos. Minha roupa estava toda revirada e amassada pelo fato de eu ter dormido com ela, então decidi tirá-la, ficando apenas com as roupas íntimas.

Minha cabeça estava explodindo e não me lembrava mais de nada que tinha acontecido na noite passada, apenas sobre uma parte da festa de Sophy, a qual Josh conseguira as entradas. Naquele momento, aquela não era a minha maior preocupação, e sim a minha cabeça, que latejava. Já parecia ser tarde, umas quatro horas, mas eu ainda não estava totalmente descansada, então voltei para a minha cama. Ou melhor, para a cama que eu pensava ser minha há minutos atrás.

“Onde eu estou? Como vim parar aqui? Isso não é o meu quarto!” – pensei, arrancando o cobertor de meu corpo e me preparando para levantar.

Ouvi um barulho como o de uma porta abrindo e me joguei pra debaixo das cobertas novamente, fingindo estar dormindo. Abri os olhos discretamente, vendo um homem de toalha. Fechei-os bruscamente, tentando apagar aquela imagem da minha mente e imaginar que aquilo tudo fosse apenas um sonho – ou um pesadelo.

O que eu tinha feito? Perdido a minha virgindade com um desconhecido? E o pior: eu não me lembrava de nada. De onde eu teria conhecido aquele homem? Na festa? Ou será que eu estava tão bêbada a ponto de sair com uma placa que dizia “Cansada de ser virgem, vou dar para o primeiro que passar”? Tive que confessar a mim mesma que estava desesperada.

“Bom, se algo está prestes a acontecer, que aconteça logo!” – E no mesmo momento, ouvi uma voz:

– Eu sei que você está acordada. – Gelei, mas nem me movi. – Vai me ignorar? O que eu te fiz?

A voz dele não era desconhecida, mas talvez fosse só pelo fato de eu ter... Bom, aquela não era uma das coisas que eu queria pensar naquele momento. Abri os olhos e sentei, porém não quis olhar para ele, que pareceu se importar.

– Você não vai mesmo falar comigo, Candice? – disse ele, sério.

– C-Como você sabe o meu nome? – E finalmente, virei. – Ai. Meu. Deus. Quem é você e que tipo de brincadeira é essa?

Era nada mais, nada menos que Justin Bieber sentado na mesma cama que eu, sem blusa com apenas uma toalha cobrindo a parte de baixo. O ídolo da minha amiga. O menino que ela mais amava na vida. E eu, a melhor amiga, que a partir de então será conhecida como “A vadia que deu pra um menino que nem liga pra ela, e que, por coincidência, é o ídolo de sua melhor amiga”. O dia não podia ficar melhor!

– Brincadeira? Você ficou louca? – indagou, arqueando uma das sobrancelhas.

– Acho que sim... Isso só pode ser um sonho. – Ele sorriu maliciosamente com meu comentário. – Ou melhor, um pesadelo! E você tá rindo do que, hein?

– Você acorda e finge que não me conhece e que isso só pode ser um sonho...

– Pesadelo! – exclamei, cortando-o.

– Tá, tanto faz, prefiro o que seja um sonho. E voltando ao que eu estava tentando dizer: Você acorda e finge que não me conhece e que isso só pode ser um... – Faz uma breve pausa, até voltar e dizer com um pouco de esforço, como se tivesse sendo obrigado: – pesadelo e eu não posso rir? Isso é no mínimo engraçado, não acha?

Engraçado? Eu tô desesperada! – gritei, levantando de sua cama. – E eu ainda tô sem roupa! – gritei novamente, puxando os cobertores para me cobrir.

– Ei, calma! – ele levantou e veio até a parede em que eu havia me encostado, colocando a mão em meu braço, como se tentasse me acalmar.

– Não encosta em mim! – ordenei, encolhendo-me mais ainda. Ele obedeceu, mas ficou me encarando de um jeito estranho. – E o que aconteceu ontem? O que eu tô fazendo aqui? Onde estão as câmeras? Isso só pode ser pegadinha... Você me dopou ontem? Sophy, cadê você? Eu sei que isso é brincadeira! Pronto! Acabou! Gostaram de me ver desesperada? Desculpa por tudo ontem, Sophy, não foi minha intenção, mas já chega! Já fiquei desesperada demais! – terminei com um tom sério, porém ainda demonstrando meu desespero.

– Sério, calma. Eu vou te contar tudo. – Aproximou-se calmamente, mas antes que fizesse algo, lembrei que ele estava apenas de toalha.

– Que tal você se vestir antes de tudo? Sei que as suas fãs que estão assistindo agora preferiam te ver assim, desse jeito, mas eu não.

– Olha quem fala... – ele murmurou, mas fingi não ter ouvido, enrolando-me melhor no rolo de cobertor que havia puxado da cama.

Ele foi até um closet que ficava ao lado do banheiro e nem se importou em fechar a porta, simplesmente virou de costas para mim e deixou a toalha cair. Coloquei as mãos rapidamente na frente de meus olhos e virei para a parede, tentando fingir que não havia visto o que vi.

– Já pode virar, senhora Certinha.

– Obrigada, senhor Pervertido.

– Wow, ela voltou!

– Ela quem? Você ao menos me conhece? – perguntei, encarando-o.

– É assim? Depois de tudo que passamos? – ele disse, abaixando a cabeça e deixando lágrimas escorrerem.

– “Depois de tudo que passamos?”? O que você quis dizer com isso? – indaguei, tentando ignorar as lágrimas que continuavam a cair de seus olhos.

– E você ainda finge que não sabe do que eu tô falando? – Seu olhar cruzou com o meu, fazendo-me olhar para o chão depois de alguns segundo encarando-o, resistindo por pouco tempo àquele drama.

– Só pode ser brincadeira, né? Você não tá chorando de verdade! Para com isso, por favor, eu cansei de brincar.

Brincar? Você acha que os meus sentimentos são brinquedos?

– Sentimentos? O que? – Me aproximei, levantando seu rosto e enxugando suas lágrimas. Eu era fraca, não resistia a lágrimas.

– É, meus sentimentos por você. Você disse que ontem foi a melhor noite da sua vida.

– Sentimentos por mim? Co-Como assim? E me-melhor noite da minha vida? O que fizemos ontem? – indaguei com um tom de voz desconfiado, temendo que ele dissesse o que eu não queria.

– Você deve ter bebido muito para esquecer, né? Você não parava de pedir por mais e mais... – As lágrimas já haviam sumido e um sorriso malicioso surgia em sua face.

– É melhor você correr ou se não...

– Se não o que, Candice? Você vai me matar? – disse, sarcástico.

– Seu escroto! Eu vou te matar! Você tava mentindo, né? E desde quando você é cantor? Com toda essa encenação, todo esse choro... Acho que deveria ser ator!

– Quer dizer que me saí bem? E você caiu direitinho! – Começou a rir feito um louco, só faltava rolar no chão.

– Eu te avisei! – gritei e saí correndo atrás dele, quase caindo devido aos cobertores.

Ele andava rápido enquanto eu me debatia entre os cobertores para ao menos tentar correr. Justin me provocava, pulando para frente e para trás e rindo, mas eu ainda tentava pegá-lo, por mais que fosse quase impossível.

– Acho melhor desistir, não acha?

– Não! Você me paga!

– Então tira esse cobertor, se não você não vai me alcançar de jeito nenhum – disse com um sorriso malicioso.

– Quer dizer que se eu tirar, eu te alcanço?

– Bom, talvez... Você tem 10% de chances, enquanto assim, com os cobertores, você tem 0,00000001% de chances.

– Se você acha que eu vou tirar esse cobertor, você tá enganado, querido. – Sorri cinicamente. – Mas você ainda me paga... Anote isso.

– Wow, agora ela vai partir pra ameaças! – disse no mesmo tom sarcástico de sempre, fazendo-me ficar com mais raiva.

– Continua aí me provocando, Mr. Bieber. Tudo que vai, volta... – Olhei pelo canto dos olhos para ele antes de voltar para o quarto, já que toda a nossa correria nos fez parar no corredor.

– Ei, o que vai fazer?

– Ir pra casa.

– Mas já?

– É, ué, o que eu poderia fazer aqui?

– Ah... – Senti que ele fosse falar algo que me fizesse ficar, mas não aconteceu: – Verdade.

– Foi o que eu imaginava.

Quando saí do quarto, já com a roupa que usara ontem, porém sem maquiagem, pois havia tirado no banheiro, encontrei com ele. Aproximei-me, mas não sabia o que fazer, portanto fiquei encarando-o por um tempo. Constrangedor. Beijo na bochecha, abraço...? Por fim, simplesmente dei algumas batidinhas em seu ombro como despedida.

– Até depois, Justin. Foi bom te conhecer.

– Não precisa ser simpática, Candice.

– Eu sei, mas foi mesmo...

– Wow, é você aí? A Candice que eu conheço?

– Ah, cala a boca.

– Agora sim! – exclamou entre risos e eu o acompanhei.

– Bom, vai me levar até a porta, pelo menos? – indaguei.

– Claro, senhorita! – Sorriu, reverenciando educadamente para que eu descesse as escadas antes. – Ah, mas só uma pergunta.

– Tá, diga.

– Você acreditou mesmo?

– No que?

– Ah, não se faça de idiota.

– Acreditei...

– Mas você tava de vestido quando acordou! Ou pelo menos, eu espero. Não tirei a sua roupa quando te trouxe pra casa.

– E você acha que eu pensei nisso na hora?! Eu tava surtando!

– É, tem razão... Bom, depois, se ainda quiser falar sobre isso, te conto a história toda. Você deve estar com pressa, certo?

– É, melhor eu ir, já deve estar ficando escuro.

Descemos as escadas e ele abriu a porta. Olhei mais uma vez para Justin e quando virei para ir embora, ouvi sua voz.

– Não vai me passar o seu número?

Eu realmente não esperava por aquilo. Ele não parecia ser o tipo de cara que pediria o número da “ficante” – se é que posso me considerar isso – no dia seguinte. Mas não neguei, apenas passei e ele prometeu ligar.

Apesar de ter me oferecido carona, não aceitei e peguei um táxi. Meu corpo inteiro estava me matando, eu precisava de um banho quente de banheira, daqueles bem relaxantes. Mal esperava para chegar em casa.

Quando o táxi finalmente chegou, agradeci, paguei com o dinheiro que Justin insistiu em me dar: “Se você não pegar, não vou deixar você sair daqui”, ele dissera com um olhar sério e ao mesmo tempo paterno. E depois de tanto negar, decidi aceitar, afinal, não queria ficar na casa dele por muito tempo.

Abri a porta lentamente, esperando que minha mãe não me visse, porque já esperava que ela fosse reclamar. Olhei para os dois lados e entrei lentamente, fechando a porta no mesmo ritmo. Quando comecei a andar, percebi que ela não estava na sala, então talvez não estivesse em casa.

– Oi, filha. – Meu coração disparou e eu saltei.

– Mãããe! – exclamei mais alto do que o normal, como se tivesse segurado um grito.

– Fiiiiiiilha! – ela me imitou. – O que aconteceu?

– Ah, nada, só tomei um susto...

– Por que?

– Nada, mãe. É que eu achei que você não tava em casa e aí de repente você apareceu.

– E por que eu não estaria?

– Nada, mãe, nada! Esquece. – Como eu odiava aquelas perguntas desnecessárias. – Bom, vou tomar um banho.

– Não tomou na Sophie por quê? E você ainda tá com a roupa de ontem? Cadê sua mala?

– Fui! – disse alto, já no meio do corredor.

Tranquei-me no meu quarto antes que minha mãe dissesse algo e liguei o chuveiro para que ela não tentasse falar comigo à procura de “informações”. Separei uma calça cinza de moletom, uma blusa de alcinha preta e uma malha branca. E por tão desesperada que estava, arranquei, literalmente, meu vestido e sapato, indo pro banho.

A preguiça e o fato de a banheira não fazer barulho, me fizeram tomar um banho no chuveiro mesmo, o que já me satisfazia o bastante a ponto de ficar lá por mais ou menos uma hora, quando finalmente saí.

Liguei o som e passei um tempo dentro do quarto, me trocando, arrumando minhas coisas e pensando em várias coisas – inclusive em uma desculpa para dar a minha mãe.

– Então, mãe, eu briguei com a Sophie e dormi na rua, por isso minhas coisas não tão aqui comigo! – exclamei na frente do espelho, treinando para a hora do show. – Não, isso tá péssimo! Deixa eu ver... – Pensei mais um pouco. – É, mãe, vou te contar a verdade: eu acordei na casa do Justin Bieber, sabe? Aquele menino super famoso! É, então, foi na cassa dele e aí... – Parei e comecei a rir de mim mesma, e era bem provável que minha mãe fizesse o mesmo se eu dissesse isso.

Gastei um bom tempo pensando em várias respostas e finalmente cheguei em uma que seria a mais simples e mais verdadeira: esqueci minhas coisas na casa da Sophie. Como minha mãe adora fazer perguntas, ela provavelmente perguntaria o porquê de eu não ter me trocado e aí seria uma parte mais difícil de convencê-la, mas na hora tudo daria certo – ou era o que eu esperava.

Desliguei o som que estava quase estourando meus tímpanos e saí do quarto. Caminhei lentamente, esperando que minha mãe estivesse dormindo, mesmo que ainda não fossem nem nove horas. Dei a volta na casa inteira e percebi que ela não estava mais lá, agradeci.

– Ótimo, agora não tenho nada pra comer! Obrigada, mãe! – murmurei sozinha após abrir todos os armários da cozinha. Devia ser meu castigo.

Voltei ao meu quarto, tirei a toalha da cabeça, escovei os cabelos e coloquei um all star branco, pronta para sair de casa.

“Que ótimo, eu preciso ir à padaria pra comprar pão, de moletom, à noite, na chuva e no frio! O dia tá perfeito!” – pensei, saindo nervosa de casa.

O céu já estava escuro, o que era estranho, pois ainda eram cinco horas quando cheguei em casa. Isso me fez pensar o caminho inteiro para padaria que horas deveriam ser e quanto tempo eu tinha demorado no banho. E quando finalmente cheguei, apanhei meu celular e vi que o relógio já marcava nove horas e dez minutos. Isso me lembrava do fato de eu odiar andar na rua à noite, principalmente sozinha.

Pedi os pães e peguei alguns frios, porém não resisti quando passei perto dos doces, pedindo um bolo. Pelo menos essa seria a parte boa do dia, um bolo! E depois ainda me perguntava por que estava engordando...

Quando deixei a padaria, senti a chuva novamente. Coloquei o capuz e dei alguns passos até que ouvi uns barulhos estranhos vindo de uma ruela que ficava logo ao lado da saída. Nunca havia entrado ali e nem nenhuma outra pessoa, apenas via lixo e gatos que passavam ali à procura de algo comestível. Dei mais alguns passos e tentei ver de onde vinha o tal barulho, mas não consegui.

– Tem alguém aí? – gritei de longe, com medo de me aproximar. Sem resposta.

O monte de saco de lixo estava se mexendo, como se tivesse algum animal ali no meio ou alguém, e aquilo estava me preocupando e assustando. E se fosse um daqueles bebês que são abandonados? Olhei ao redor e vi que não tinha mais ninguém na rua, logo não poderia pedir ajuda.

– Oi... Alguém? – gritei novamente, dando alguns passos para frente.

Eu teria ido à padaria que ficava mais perto da minha casa, mas ela sempre fechava às oito horas de domingo, portanto nem pensei em ir até lá, só ficaria mais tarde e eu demoraria mais ainda para chegar nessa outra padaria que era muito mais longe.

“Maldita ideia, preferia ter passado fome em casa!”

Ouvi uma voz e aquilo começou a me assustar, mas eu já estava no meio do caminho. Olhei para trás e pensei em correr, porém talvez não fosse a melhor ideia. Logo, comecei a caminhar lentamente de costas em passos curtos, nem parecia me mover direito.

De repente, senti uma mão tampar os meus olhos e gritei. Gritei o mais alto que consegui, porém não parecia ter ninguém por perto a não ser a pessoa que estava me impedindo de enxergar. Me debati, tentei tirar as mãos do tal ser, mas nada adiantou. Continuei gritando e gritando e se a pessoa desconhecida estivesse falando algo, não conseguiria ouvir devido ao meu próprio grito.



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Notas finais do capítulo

(Aviso que essa nota final vai ser a maior nota que você já leu ou não)
Olá, lindas leitoras. Bom, é o seguinte: eu sou preguiçosa demais pra escrever e isso é um super defeito meu e eu quero pedir um milhão de desculpas! Mas eu escrevi, não esqueci dessa fic, ok? E eu fiquei super feliz ao ler uma review que pedia por esse novo capítulo, porque ninguém, exceto pelas minhas amigas, pedia para eu postar e é bom saber que alguém além delas gosta da minha fic. É muito bom.
Agora os motivos de eu ter sumido foram os seguintes:
- Viagem de formatura do dia 02 ao dia 06 de setembro.
- Provas bimestrais desde a semana que voltei da viagem até semana retrasada, se não me engano.
- Cansaço pós-prova (parece frescura, mas é sério).
- E, obviamente, minha preguiça e falta de criatividade.
Desculpas não serão o bastante, certo? E eu já prometi mil vezes que ia tentar postar com mais frequência, mas acho que não consigo cumprir... Só que eu tento, juro.
Enfim, espero que tenham gostado do capítulo e que tenha valido a pena a espera. Comentem o que acharam e me deem ideias, porque eu tô totalmente sem ideias pra essa fic (esse é um dos motivos de eu querer excluir).
Ah, e outro aviso: não sei se vou conseguir terminar a história até o fim de ano e depois disso todas as histórias da categoria Bandas/Cantores serão excluídas, certo? Ainda não sei se vou continuar com ela, mas se eu for, também não planejei nada pra postar em outro lugar, só que se vier alguma ideia em mente, aviso vocês, ok?
Bom, e é isso. SÓ ISSO, né. Ah, e desculpa por falar demais, mas me senti muito culpada. E muito muito mesmo obrigada pela review, "Letmebeyourcarrot", me deixou muito feliz e animada pra postar.
Beijos e até o próximo capítulo! ♥(ou até as reviews)



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