O Outro Lado escrita por Gabriela


Capítulo 2
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Tá aí, desculpem a demora. Boa leitura *-*



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Meu nome é Trevor Willians, tenho 16 anos, moro em Nova York longe de Cate, minha mãe. Estudo em um internato, particularmente odeio minha mãe por fazer isso comigo, mas toda vez que eu pergunto o motivo de eu estar aqui ela desvia o assunto.

Quando eu era pequeno, implorava para ela me tirar dessa malditas escolas, ela nunca me ouviu. Eu já fui uma pessoa fácil, já fui um garoto educado, já amei muito Cate, mas hoje...  Mudei, simples assim.

Já fui um garoto isolado e tristonho, que até chamavam de problemático. Hoje sou popular, todos me conhecem, e eu conheço todo mundo.  Os professores particularmente me odeiam, mas e daí? Quem liga pra eles? O que podem fazer? Chamar minha mãe? Grande coisa.

Faço sucesso com as garotas, minha personalidade e meu tipo físico ajudam,  sou loiro, meus cabelos tem cor de areia seca, meus olhos tem cor de caramelo, como diria minha mãe. Meu pai? Nunca conheci, e sinceramente, não faço nenhuma questão. Apesar de tudo, minha mãe é muito bonita, ela só tem 34 anos, seus cabelos são da cor dos meus, ela fala que meus olhos são iguais aos do meu pai.

Meu corpo?  Particularmente me preocupo com ele,  é o que mais chama atenção em mim. E ele faz muito sucesso, hm, com certeza.

Nesse exato momento estou um uma droga de aula de trigonometria, sr. Collins está desenhando um maldito triângulo na lousa. Mas eu estou tocando olhares uma garota nova, nem sei ao certo seu nome, acho que é Levvy ou algo assim.

 Ela é bonita até, tem olhos negros, que vez ou outra brilham incrivelmente, cabelos castanho claros, seu corpo é muito magro e sem graça, mas isso pouco importa. Dou um sorriso torto e arrogante para ela, que segundo as outras garotas que já fiquei, só eu sei dar. Ela morde os lábios.

-Sr. Willians, pode me dizer por favor qual o valor dessa equação? – Pergunta o idiota do sr. Collins.

-Não posso sr. Collins, o senhor infelizmente não explicou isso direito, eu não entendi, e aposto que os outros também não. – Digo, mais da metade da sala concorda comigo.  Uma garota excluída e idiota levanta a mão.

-Sim srta. Stewart? – Diz o velho Collins.

- O senhor já explicou isso elaboradamente aula passada, quem não aprendeu é porque não quis.- Ela lança um olha desafiador em minha direção. Olho com ironia para ela.

-Concordo com você srta. Stewart, mas  pelo visto alguns, - ele olha para mim. – Perderam a chance de aprender, pelo visto vou ter de explicar de novo. – Collins fala e se vira para a lousa, a garota, Isabel, resmunga.

Por fim, volto a olhar Levvy com o canto dos olhos.  A aula se arrasta, Sr. Collins continua explicando coisas idiotas, eu continuo olhando-a e falando com os meus supostos “amigos”, são todos uns idiotas, eu só finjo gostar deles por eles terem sido populares antes de mim, mas simplesmente os odeio, eles só servem para me atrapalhar.

Quando a droga do sinal finalmente toca, Levvy levanta rapidamente, eu olho-a com cobiça, seus olhos brilham intensamente, e por um segundo ela me olha quase com cólera, arregalo os olhos, for fim, ela cora e joga um papel na minha mesa. Estranho.

-Éééé, parece que o pegador não vai passa o intervalo com a gente. – Diz o idiota do Taylor rindo.

-Pois é, tenho coisa melhor pra fazer do que ficar com um bando de idiotas, né? – Brinco falando toda a verdade, e dou um soco de leve em Taylor, ele ri.

-Tá bom, tá bom, senti que eu estou atrapalhando o Conquistador, vai lá, vai lá e depois vem falar com a gente, vou achar o mané do Nick.

-Falou Taylor. – Digo e ele saí, reviro os olhos.

Abro o bilhete, é um papel rosa com umas flores do lado, tosco, a garota não tem muito bom-gosto.  Uma letra horrível e rabiscada, como se ela tivesse aprendido a escrever a pouco tempo. Mas isso pouco importa, o bilhete diz: “Te espero no beco.”  Até que pra uma garota nova  ela conhece bem a escola.

Dou de ombros, bafejo em minha mão direita, meu hálito está com cheiro de menta, ótimo, poupa trabalho. Arruma minha jaqueta, vou até a porta da sala e bagunço meu cabelo, agora posso ir.

A garota, Levvy é bonita, mas algo nela me assusta um pouco, algo em seus olhos, algumas vezes com uma ódio assassino. Mas é bobagem, só devo estar nervoso, não sei porque, pois com todas as garotas que eu já “fiquei”, foi normal, só cheguei e fiz o que queria e o que tinha que fazer.

Um calafrio percorre minha espinha, alguma coisa em minha cabeça manda eu não ir, mas não posso deixar a garota lá, a gente meio que combinou se encontrar, e depois, ela vai falar pra todo mundo que eu não fui, minha fama vai desabar. Tudo bem, tudo bem, penso cominho mesmo, você tem que ir.

 Os corredores estão todos vazios, incrivelmente vazios, não tem uma alma aqui, além da minha. O beco nada mais é do que um espaço vazio e escuro entre um corredor e outro na parte que estão reformando na escola que ninguém sabe porque ele está lá. Mas as pessoas (assim como eu) usam aquele beco para se pegarem. Eu já fui esse ano pelo menos uns 4 ou 5 vezes, cada vez com uma garota diferente, é claro. Apresso o paço.

Quando finalmente chego no beco Levvy está de costas para mim.

-Oi Levvy. – Digo com uma voz sedutora.

-Oi Trevor, eu já estava me cansando de te esperar. – Diz ela ainda de costas, estranho.

-Ah, desculpe-me, você sabe como é o Taylor, ele veio falar comigo e eu acabei me atrasando.

-Mas o intervalo já está quase acabando. – Diz ela com decepção. Impressão minha ou ela está adiando a coisa?

-Venha cá então. – Digo, ainda sedutoramente. Ela vira de frente para mim, seus olhos estão com aquela cólera que me assusta.

-Ah, qual é amor? Venha aqui. – Sua voz está áspera e grossa. Dou um paço para trás. – Olhe para mim. – Ela cantarola. O sinal toca.

-A-acho melhor nós irmos.- Viro as costas.

-Não ouse me virar as costas. – Ela praticamente cospe as palavras. Desviro lentamente. Praticamente grito:

-O QUE É ISSO?  - Digo olhando para ela, era parece uma vampira, seu rosto antes bonito agora esta com uma expressão de ódio misturado com cólera, sua pele é branca feito giz e seus olhos assustadoramente vermelhos. Uma de suas pernas é de metal, e a outra de um animal peludo, seus cabelos antes claros agora são de um vermelho vivo, suas unhas não garras estendidas diretamente para mim.

-Venha me beijar docinho. – Ela fala com ironia, eu recuo. – Não adianta fugir, amor.

-O que você é? – Grito recuando.

-Sou uma empousa amor, sempre sou confundida com uma vampira, por vocês, tolos mortais.– Diz ela. Procuro em minha cabeça empousa, eu sinceramente nunca prestei atenção na aula de latim, sempre achei uma coisa boba e desnecessária.  Lembro-me de alguma coisa, sobre empousai serem vampiras ou algo assim, mas isso ela já disse.

-Espera, você é uma vampira? – Pergunto que nem um idiota.

- Cale-se semideus! Não ouviu o que eu disse?– Ela diz com raiva. Quanto mais eu falar, melhor é.

-Semi o que? – Pergunto.

-Semideus! Você é realmente surdo, amor? – Pergunta ela com desprezo. -  Olha, que para um filhinho de deus você foi muito bem escondido, hein? Já tem 16 anos, ela para ter sido levado para o Acampamento com 13. Te esqueceram amor, ninguém se importa com você.

Uma fúria súbita me atinge, posso não ter entendi nem metade do que ela falou, mas a parte sobre ser esquecido eu entendi muito bem.

-Como assim? Esquecido? – Pergunto raivoso, ela sorri satisfeita.

-Ué amor, era para você ter sido levado com 13 anos, você tem 16, digamos que 3 anos de atraso pode ser considerado um esquecimento. – Ela sorri. – Chega de conversa. Vejamos, acho que vou começar por esse lindo rostinho. Primeiro... A boca! – Exclama ela e vem andando em mina direção.

Faço a única coisa que sou capaz, corro. Ouço-a gritando atrás de mim, algo sobre arrancar meus dentes um por um, e isso só me da forças para correr. O Pior de tudo, é que estamos longe das salas de aula que tem alunos, não tenho como pedir ajuda, ou seja, vou morrer.

Vou correndo até que vejo uns latões de lixo, uma ideia louca passa pela minha cabeça, talvez eu possa jogar as latas de lixo no demônio.  Corro direto para elas, puxo a vermelha. Ela saí rolando e derruba a empousa e ela solta um grito agudo.

Continuo correndo, olho para trás e o demônio já se levantou.  Viro em um corredor do qual nunca entrei, um corredor muito escuro, corro desesperadamente tentando achar uma saída, até que dou de cara com uma parede. Começo a correr de volta mas a empousa entra no corredor.

-Ora, ora, eu mandei você não fugir, amor. – Diz ela.- Agora nossa brincadeira vai ser mais lenta. – O jeito em que ela diz brincadeira me da um calafrio na espinha. Ela se aproxima lentamente, faço a única coisa em que penso, como uma garotinha, grito.

-Olha que lindo, o meu amorzinho gritando. Como eu esperei por isso. – Ela caminha lentamente em minha direção. Por um momento de pura esperança parece ouvir passos, uma pessoas correndo, mas a empousa não parece perceber nada de estranho.

-Me deixe em paz! – Grito, ela ri com desprezo.

-Jamais, amorzinho. – E avança em minha direção. Faço a única coisa que posso, fecho os olhos.

De repente ouço passos, mas mantenho os olhos fechados.

-O QUE É ISSO? – Grita a empousa olha, abro os olhos e ela me olha confusa, então com um grito horrível, explode em chamas.

Olho assustado para o lugar onde ela explodiu, e vejo uma garota com uma espada na mão, quase grito, mas me controlo.

Ela é muito bonita, seus olhos são da cor dos meus, porém seu cabelo é loiro escuro, quase castanho, ela é muito baixinha, deve bater no meu ombro, mas por sua expressão feroz eu diria que ela tem uns 15 anos.

-Olá,- diz a garota. – Eu sou Aliya Weber, filha de Apolo.

-Apolo?- Pergunto. – Apolo? Que Apolo? O cara da lira? Como assim? Hã?   

-Hm, exatamente. Agora, vamos depois eu explico. – Diz ela mandona. – ED! – Grita. – Vamos embora, logo, antes que nos encontrem novamente.

Então no começo do corredor aparece um garoto mancando, ele se aproxima e vejo seu rosto, ele tem graves problemas de acne,  tem uma barba marrom mal feita em torno do rosto,  seu cabelo é liso e escorrido, e aparentemente está bem sujo, e ele é muito, muito magro.

-Vamos Aliya, essa foi por pouco. – Diz ele e olha para mim. – Ei, vamos Trevor.

-Como sabe meu nome? Quem são vocês? – Pergunto.

-Eu já disse quem sou. – Diz Aliya irritada. – Vamos! Depois. Eu. Explico.

-Calma Aliya! – Diz o garoto que manca. – Vamos Trevor, por favor, precisamos sair daqui, meu nome é Ed. Você não quer que outros demônios como aquela empousa apareceram, não é? – Digamos que Ed é bem convincente.  Tendo me levantar mas caio sentado.

-Ai. – Resmungo. Ed estende o braço, e muito relutante seguro-o.

-Alyia. – Chama Ed. – Temos que falar com a mãe dele, ela sabe de tudo, vai nos ajudar.

-Tem certeza? – Pergunta Alyia. – Pode ser perigoso, não seria melhor se fôssemos direto...

-Não! Não. Quíron disse que precisamos avisá-la. – Contesta Ed. – Ela precisa saber. Olhe... Alyia, se você quiser voltar, você me encontrou no caminho, não precisava me ajudar. Te agradeço imensamente. Mas eu vou entender se você quiser voltar...

-Pare. – Diz Aliya. - Não vou deixar vocês dois. Vamos logo. – Ela olha pra mim. – Ei semideus, ande logo, você sabe onde sua mãe mora, não sabe?

-Semi o que? E quem é Quíron? – Pergunto.

-Eu perguntei primeiro! – Diz ela.

-Humpf. Sei. Por que? – Pergunto. – Olhe, eu não falo com ela, na verdade eu a odeio. Por que você quer saber sobre minha mãe?

-Ótimo, vamos, precisamos de um táxi. – Diz ela ignorando minhas perguntas. – Eu disse vamos. – Diz ela e me puxa junto com ela. Normalmente, quando uma garota encosta em mim eu nem ligo, mas Aliya me deixou vermelho, é como se fosse errado, é como se eu sentisse que ela era minha irmã ou  algo bobo assim, agitei a cabeça tentando me livrar do pensamento.

Quando Aliya finalmente chama um táxi eu, ela e Ed entramos, eu passo o endereço para o motorista e seguimos em frente para o apartamento da minha mãe, quando chegamos, Aliya e Ed só dizem uma coisa:

-Uau. – Sim, o apartamento da minha mãe é em um dos melhores prédios da cidade. Quando eu era pequeno, implorava para morar com ela, ela sempre abaixava a cabeça e dizia que para minha segurança era melhor eu ficar longe. Com o passar do tempo entendi que ela não me suportava, e me punha em escolas para se livrar de mim. Antes eu admirava esse prédio, agora só acho que é uma forma de ela esfregar na minha cara todo o seu poder.

-Vamos logo. – Resmungo. Me aproximo do porteiro e digo a ele:  – Oi John. Lembra de mim? Sou Trevor, filho a sra. Willians, ela está? – O porteiro olha para mim em dúvida então algo clareia em seu olhos.

-Ah, ahn, claro sr. Willians. Vou avisar a sua mãe que você chegou...  – Diz ele.

-Não! – Quase grito. Ele me olha assustado.  – Quero fazer uma surpresa para ela.

-Como queira sr. Willians... Pode... Hm, podem subir. – Diz ele.

-Obrigada. – Respondo. – Vamos Ed, Aliya.

Digo e eles me seguem. Pegamos o elevador e vamos até a cobertura, apartamento 1118. Toco a campainha.

-Por que exatamente estamos aqui? – Pergunto com raiva, ninguém me respondeu nada no caminho.

-Olha, Trevor...- Começa Ed mas a porta se abra bem na hora.

Cate, minha mãe, está com os longos cabelos loiros presos em um rabo de cavalo, está com um simples vestido roxo, seus pés estão descalços, seus olhos tem um brilho de preocupação com mistura de uma falsa alegria ao me ver. Não sei como ela consegue isso, parece tão real... Mas não caio mais nessa, ela não se importa comigo, nunca se importou.

-Ah meu Deus, Trevor. – Diz ela e me abraça, o que me deixa constrangido. – Eu estava com tanta saudades! – Seus olhos se enchem de lágrimas, não entendo como ela consegue fingir tão bem. Então ela repara em Ed, olha para ele e assente. – Chegou a hora? – Pergunta.

-Ah, minha senhora, a hora já passou a mais de 3 anos. Precisamos ir imediatamente, precisamos de sua ajuda para chegarmos ao Acampamento. – Diz Ed, Cate franze os lábios, aparentemente preocupada. – Está é Aliya, e eu sou Ed.

-Esperem. – Digo eu e de repente me dou conta de que estão falando sobre mim. – Que droga de Acampamento é esse? Eu não vou pra lugar nenhum. – Ed, Cate e a Aliya trocam olhares, isso me irrita profundamente.

-Venha, meu filho. Entrem crianças, vocês precisam de um banho. – Diz minha mãe. – Venha Aliya, vamos achar uma roupa minha pra você. – Aliya olha-a em dúvida, minha mãe a lança um olhar penetrante.

-Hm, claro sra. Willians. A sra. é muito gentil. – Concorda Aliya apressadamente e as duas saem da sala e sobem as escadas da cobertura.

Sento-me no sofá. Ed faz o mesmo, mas ele está desconfortável. Ele pigarreia.

-Hm...-Começa ele, interrompo.

-Ed, me conte, que droga de Acampamento é esse? O que era aquele demônio? O que aquele demônio quis dizer com que eu era filho de um deus? E como assim Aliya é filha de Apolo? – Despejo as palavras sobre ele.

-Olha Trevor, eu não sei se eu posso te contar agora... É melhor não, temos que chegar no Acampamento primeiro...- Começa Ed.

-Olha Ed, vou você me conta, ou eu não vou. – Respondo teimoso.

-Está bem Trevor, você é filho de um deus, Alyia também, o Acampamento é para pessoas iguais a vocês dois, semideuses. Aquele demônio queria te matar por esse motivo. – Diz ele firme e simplesmente. Encaro-o. Espero ele rir. Então eu mesmo dou uma longa gargalhada. Quando finalmente me recupero, ele me olha serio.

-Próxima piada, por favor. – Digo eu tentando não rir.

-É sério Trevor, por que acha que nunca viu seu pai? Por que acha que não tem nenhuma foto dele com você? – Pergunta Ed.

-Ele morreu. – Afirmo. – Pelo menos ara mim, ele está morto e enterrado.

-Trevor, ele nunca veio te ver porque simplesmente não podia. – Diz Ed percebendo a mágoa em minha voz.

-Eu não quero saber dele, assim como ele nunca quis saber de mim. E acha mesmo que eu vou acreditar nessa história de deuses?

Quando Ed finalmente me convence de que deuses existem uma única pergunta retumba em minha mente:

-Quem é meu pai, Ed?

-Eu...Eu não sei Trevor, quando chegarmos ao Acampamento, você provavelmente vai saber, você vai ser reclamo. Ele vai se pronunciar.

-Mas Ed, eu tenho tantas perguntas...

-Eu sei Trevor, mas temos que ir logo, antes que outros monstros nos achem. – Diz ele.

E é então que ouço minha mãe e Alyia gritando. 


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Notas finais do capítulo

Comentem, porfa. *-*



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