Rua 35 escrita por Keroro
Notas iniciais do capítulo
FINALMENTE CRIEI VERGONHA NA CARA E VIM POSTAR! We*
Esse capitulo estava pronto a mais de um mês, só que eu tinha perdido as folhas e quando achei a preguiça de passar pro pc foi maior, é.
Acho que meus leitores me abandonaram -hu3
Enfim, ai está. :3
O homem encontrava-se acorrentado a uma espécie de mesa que ele reconheceu como cirúrgica. A única luz vinha de uma pequena lâmpada acima dele.
- Então o nosso paciente finalmente acordou.
O homem reconheceu aquela voz. Era a mesa da mulher que ele tinha encontrado na noite anterior.
- Sim, finalmente. – disse outra pessoa que estava no cômodo. Era um homem. – Vamos torcer para que ele coopere conosco.
- Ah, mas assim não teria a menor graça. – falou a mulher, se aproximando da mesa. Ela usava uma masca cirúrgica que cobria parcialmente seu rosto, deixando a vista apenas seus olhos.
- Senhor Alex, nos recebemos informações sobre o senhor...
- Eu não sei de nada. – disse ele.
- Nossas informações são de uma fonte muito confiável. – continuou a mulher, ignorando a interrupção.
– O senhor tem 33 anos, nunca se casou, mais deseja ter filhos. – O outro homem falou, saindo da penumbra e andando até a mesa.
Ao contrario da mulher ele não usava uma mascara para cobrir o rosto. Mas Alex não conseguiu reconhece-lo.
- Nos sabemos que o senhor trabalha para Eles, como segurança. Do chefão, alias.
- Você pode nos contar quem é por bem... Ou você pode perder a chance de ter uma linda família. – disse a mulher.
- Eu não sei do que vocês estão falando! – Alex gritou.
- Eu vou te destruir, Alex! Fale agora! – Gritou a mulher.
Ela parou por alguns segundos, tentando manter a calma. “Inspira e expira” foi o que ela pensou. Ela pegou um bisturi numa mesinha e andou até Alex.
- Diga onde está!
- Onde está o quê? – Alex perguntou.
- Não se faça de desentendido. – A mulher riu. – Você é o segurança do mais alto escalão. Você tem informações importantes guardadas em um pendrive.
- Que pendrive?
- Cara, você vai fazer com que ela perca a paciência. E Isso não vai ser legal. – disse o outro homem, que tinha se sentado na cadeira que antes era ocupada pela mulher.
- Eu já disse que não sei!
- Tudo bem então. – Disse a mulher. Ela aproximou o bisturi do estomago de Alex e começou a fazer um corte de um lado a outro. Ele gritou.
- Conte-me, Alex. – disse a mulher. – Onde você escondeu o pendrive? Eu posso fazer pior do que isso!
- Não sei! – Ele gritou.
- Então, acho que agora é a minha vez. – disse o homem, levantando-se. Ele foi até a mesa e pegou um martelo. Depois, bateu o martelo com toda a força no joelho esquerdo de Alex, quebrando toda a cartilagem e o fêmur. Alex urrou de dor.
- Você acha que nos estamos brincando? – perguntou o homem – Você vai sair daqui empacotado se não falar.
- Não sei onde está a porra do pendrive! - O homem fez o mesmo movimento, dessa vez quebrando o joelho direito. – O pendrive não fica conosco! Ele fica com o chefe.
- Quem é o chefe? – Perguntou a mulher.
- O chefe da segurança! Todos os pendrives estão com ele, nós só temos acesso em certas ocasiões.
- Eu quero a droga do nome! Diga o nome! – Gritou o homem, batendo com o martelo no tarso do pé direito de Alex.
- KAI! O nome dele é Kai! É tudo o que eu sei. Por favor, me deixem ir.
- Você sabe que não pode sair daqui vivo, Alex. – Disse a mulher. – Você vai nos entregar.
- Não, eu não vou! Eu juro.
- Você também fez um juramento quando se tornou segurança de um d’Eles. “Nunca entregarei meus companheiros. Nunca os trairei. Nunca revelarei os segredos contidos no pendrive.” – falou o homem – É isso, não é? E você os entregou, quebrou seu juramento.
A mulher pegou uma faca e se aproximou do homem. Fez um corte no pescoço de Alex, profunda o suficiente para mata-lo. Ele se engasgou com o próprio sangue.
O homem e a mulher saíram da sala em que estava e subiram as escadas, saindo do porão, deixando que o moribundo tivesse seu último momento de reflexão sozinho.
- Quando você vai enterra-lo?
- Eu não sei. Vou esperar, e talvez eu faça isso pela manhã. – respondeu a mulher, olhando para a porta do porão.
- Não se preocupe, uh? – disse o homem – Foi apenas mais um.
- Ela não gostaria de me ver fazendo isso, sabe?
- Ela gostaria de saber que você está fazendo o que ela te ensinou.
- Ela não me ensinou a matar as pessoas. Ela nem mesmo se defendeu! – falou a mulher.
- Ela não se defendeu porque sabia que seria inútil, e que talvez eles tivessem matado você também. – disse o homem, segurando o queixo da mulher, para que ela olhasse em seus olhos.
- Me deixe com meu drama pelo menos por um dia, ok? – falou a mulher, tirando a mão do homem do seu queixo e andando em direção à cozinha. Abriu a geladeira e pegou uma garrafa que continha suco de morango.
- Como você consegue beber isso depois de ver o sangue do homem escorrendo?
- Apenas pratica. Matar pessoas desde os 15 anos te deixa com algumas “habilidades”. – respondeu a mulher, começando a beber o suco, diretamente da garrafa, já que a preguiça era maior.
Ela parou bruscamente quando o homem tirou a garrafa de suas mãos e a derrubou no chão, prendendo as mãos dela.
- O que você pensa que esta fazendo James?
- Estou fazendo o que me deu vontade, Micki. – ele respondeu.
- Você derramou a droga do meu suco!
- Ah, por favor. Você esta realmente preocupada com isso? – disse James, começando a lamber o pescoço da mulher abaixo de si.
- Claro que estou... Foi dinheiro jogado fora, além de ter sujado o chão. Eu vou fazer você lamber o chão para limpar! – falou Micki.
- Eu prefiro lamber outras coisas. – falou, olhando para Micki e sorrindo de lado enquanto introduzia a mão por baixo da camiseta que a mulher usava, indo em direção ao seio.
Chupou o pescoço da mulher, deixando uma marca vermelha que ficaria roxa no dia seguinte.
- Você me paga! - falou Micki.
- Eu vou te pagar te dando prazer.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Será que alguém conseguiu descobrir quem era os dois torturadores antes do final? rç
Enfim, me desculpem pela demora e eu vou tentar postar mais rápido, juro. ;-;