Rua 35 escrita por Keroro


Capítulo 21
Unbroken


Notas iniciais do capítulo

Então, eu quero dizer que esse capitulo foi escrito num momento meio depressivo e que pode ser que ele não tenha ficado tãao legal.
Outra coisa: Esse é o capitulo "final" de Rua 35. Aqui termina uma parte da historia. Minha ideia era a seguinte: Dividir Rua 35 em duas, três ou quatro partes. Ainda não sei ao certo. Seria mais como dividir em "inicio, meio e fim". Aqui terminou o inicio, que é mais a parte da apresentação dos personagens, de como funciona as Rebeliões e do que Eles são capasses.
Tentarei começar o "meio" amanhã, então eu colocarei o link no final desse capitulo, ou então me pesam que eu tentou enviar o novo link pra vocês. É isso.



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- “E você deixaria uma garota como aquela fazer qualquer coisa com você?” QUEM DIABOS ELE PENSA QUE É? – Gritei – Se ele aparecer na minha frente no final ele vai acabar enterrado no jardim!

- Giu, se acalme. Você sabia que isso ai da rugas? – Annabell perguntou.

Estavamos na casa de Micki. O lugar parecia mais o clube da Luluzinha, já que Lanna, Alexcia, Annabell e eu tínhamos invadido tudo.

- Não é sobre as rugas. – começou Lanna – Eu acho que você devia ter acertado um chute nele ou algo assim.

- CLARO QUE NÃO! – Anna protestou.

- Eu devia ter arrumado uma arma e dado um tiro nele. Lanna está certa.

- Vocês são muito violentas, sabia? – disse Micki.

- AH MEU DEUS, OLHA SÓ QUEM FALA SOBRE VIOLÊNCIA! – Lanna gritou.

- Lanna, você também não é muito calma.

- A única calma e normal nesse lugar é a Alexcia. – disse Annabell.

Alexcia estava sentada no sofá, assistindo um filme de terror e comendo pipoca, totalmente alheia ao que estávamos falando.

- Eee, talvez não tão normal. – falamos em uníssono e começamos a rir, foi quando a campainha tocou.

Micki se levantou e fui até ela, olhou no olho magico antes de abrir depois se virou e olhou para mim.

- O que? – perguntei.

- Adivinha.

- AH MERDA! – Gritei e peguei uma das armas que ela deixava guardada entre as almofadas do sofá.

- Micki, você sempre teve isso ai? – Annabell perguntou.

- Shiu vocês. Eu tenho que matar alguém. – falei e fui em direção da porta, depois a abri já apontando a arma para a cabeça do ser ruivo a minha frente.

- VOCÊ FICOU LOUCA? – Damon gritou andando para trás, se afastando da arma.

- Talvez. O que quer aqui? – perguntei.

- Eu quero conversar com você. E pedir desculpas.

Por alguma razão que eu desconheço resolvi escutar o que aquela criatura tinha a me dizer. Mesmo sabendo que no final eu ia acabar sentindo mais raiva dele do que sentia antes.

As meninas tinham feito questão de sair da sala para que Damon e eu pudéssemos conversar lá. Alexcia foi a única que tinha protestado, já que se maravilhoso filme de terror ainda não tinha acabado. Então ela saiu de lá praticamente arrastada.

- Bom, pode falar, estou ouvindo. – falei.

- Você pode pelo menos fazer o FAVOR de guardar essa arma? – Damon perguntou.

- Eu até que poderia... Mas não quero. – Respondi – Então fale logo o que quer antes que eu perca a minha paciência e exploda com esses seus miolos.

- Sam me contou... Sabe, sobre os seus pais e tudo mais.

- Uh, aquele loiro de farmácia. PORQUE ELE NÃO APRENDE A FICAR CALADO?

- Você pode deixar de falar mal dele e me escutar por um momento? – Damon perguntou, segurando meu braço.

- Claro, mais mantenha distancia. Não quero tomar um banho com álcool depois.

- Tudo bem. – falou, soltando meu braço. – Ele me contou sobre as garrafas de álcool na sua casa, e sobre o incêndio que teve. Que foi assim que seus pais morreram e que você esta aqui porque acusaram você e seus irmãos de terem ateado fogo na casa.

- Mas você sabe que isso não aconteceu e que foram Eles que provocaram o incêndio. – Falei.

- Sim. Mais eu não sabia de toda a historia. Por isso eu falei aquilo sobre a Clove e tudo mais.

- Ah, o nome da vadia é Clove?

- Ela não é uma vadia, Giuliana.

- CLARO QUE É! – Gritei - Você não estava presente, okay? Ela pode ser a santa na sua frente, mais até o Sam concordou comigo. PELA PRIMEIRA VEZ NA DROGA DA PUTA DA VIDA DELE!

- Tudo bem, ela pode até ser uma vadia ou o que quer que seja. – Damon falou – O assunto não é esse. Eu quero que você me perdoe... Por ter dito tudo aquilo sobre os seus pais.

- Você não sabe como foi naquela noite. O fogo e toda a correria. – Falei, me sentando no sofá e lembrando como foi difícil quando os bombeiros saíram de dentro da casa – ou o que restou dela – e disseram que meus pais não tinham sobrevivido.

- Você quer me contar? – Damon perguntou. Eu suspirei e olhei pra ele, tentando lembrar todos os detalhes.

Antiga casa da Giuliana – Noite do Incêndio

- Pé esquerdo no amarelo, Giu. – Brandon falou, olhando pra mim.

Clarisse, mamãe e eu estávamos jogando Twister. Papai estava assistindo o nosso jogo e Brandon cuidava da roda.

Eu tentei esticar meu pé para que ele alcançasse o circulo amarelo, mais acabei me desequilibrando e caindo, levando mamãe e Clarisse ao chão, comigo.

- Giu, você está tão gorda! Saia de cima de mim. – Clarisse falou e mamãe começou a rir.

- Ah, olha quem fala de gordura. O que esses seus pneus ai? – Falei, apontando para barriga de Clarisse. Que era seca, mesmo sendo mais velha ela conseguia ser mais magra que eu. Aquela bandida.

- HAHA, não me faça rir. Com esses meus pneus eu ganho de você no Twister, okay?

- AH, ENTÃO VAMOS OUTRA VEZ, SÓ EU E VOCÊ, QUE TAL? – Gritei, desafiando-a.

- Ei, vocês duas. Está na hora das crianças irem dormir. – Papai falou.

- AH MÃE! – Gritei, fazendo bico. “Sim, eu sou muito infantil.”

- Obedeçam ao seu pai. Se ele disse que é hora de irem dormir vocês tem que obedecer. Agora andem.

Clarisse e eu dormíamos no mesmo quarto, por sermos mulher. “Mesmo que eu desconfiei que a Clarisse seja um travesti.” Brandon dormia em um quarto separado do nosso, por ser homem. “Sortudo.”

- Ei ei, Giu. Amanhã terminaremos o nosso desafio. – Disse Clarisse.

- CLARO! E eu vou te vencer. Ai você não poderá mais fazer piadas sobre a minha altura e tudo mais. – Falei, rindo.

- É, pode ser. Agora vai dormir pirralha. Talvez você cresça uns dois centímetros até amanhã.

- E você vai diminuir uns cinco. – Comentei, me deitando.

- Giu, Giu acorda!

Era Clarisse. Ela sacodia meus ombros, tentando me acordar. Abri os olhos lentamente, tentando ficar desperta. Um tempo depois comecei a sentir um forte cheiro de fumaça e fiquei mais alerta.

- Clarisse, o que é esse cheiro de fumaça? – Perguntei.

- A casa está pegando fogo. Nós temos que sair daqui, ANDA! – Ela gritou, me puxando pelo braço.

Saímos do quarto e chegamos ao corredor. A fumaça não deixava que se enxergasse um palmo a nossa frente.

- CLARISSE, GIULIANA! – Escutei a voz de Brandon gritando, logo a nossa frente.

- ESTAMOS AQUI! – Gritei.

Clarisse tossia igual condenada do meu lado. Eu estava segurando um pano no nariz, mais mesmo assim continuava inalando muita fumaça. Brandon logo nos alcançou. Pegou no braço da Clarisse e saiu no puxando, eu direção ai quarto dos nossos pais.

Na frente da porta, impedindo a passagem tinha um pedaço de madeira, pegando fogo. Não deixando que ninguém encostasse para que pudéssemos removê-lo.

- MÃE, PAI, VOCÊS ESTÃO BEM? – Brandon gritou.

- BRANDON, VOCÊ TEM QUE SALVAR A GIU E A CLARISSE! – Escutei a voz da mamãe, um pouco abafada.

- Mãe, nós temos que tirar a senhora e o pai dai. – Clarisse gritou.

- NÃO! Vocês tem que se salvar. Corram até a porta de trás da casa. A passagem deve estar livre. Liguem para os bombeiros. Talvez eles nos salvem. AGORA VÃO! – Papai gritou de lá de dentro.

Brandon puxou Clarisse e eu pelo braço. Descemos as escadas correndo, indo até a sala. O fogo já tinha consumido quase tudo, e estava impedindo a saída da porta da frente. Nós corremos até a cozinha, indo até a nossa dispensa. Lá, atrás de várias caixas ficava a porta para saída de emergência. Papai tinha a projetado para ocasiões como essa.

Brandon abriu-a com um chute e nos corremos para o ar livre. Eu sentia meus pulmões queimando, por culpa de toda a fumaça que eu tinha inalado. Brandon ainda segurava meu braço, me fazendo correr até um pouco mais longe da casa. Clarisse corria logo atrás, tossindo mais do que antes.

Nós corremos até a frente da casa. Ela já estava quase toda consumida pelas chamas. Ao longe nos podíamos escutar o barulho das sirenas dos carros de bombeiros. Algum vizinho deve ter ligado quando viu a casa pegando fogo.

Eu tinha abraçado Brandon. Estava chorando, olhando para a casa na esperança de que nossos pais saíssem de lá. Mais eles não saíram.

O carro dos bombeiros chegou cantando pneu. Vários homens uniformizados começaram a desenrolar a mangueira, ligando o registro da água tentando aplacar o fogo. Uma mulher, vestida com uma roupa branca – provavelmente uma enfermeira – veio até nos perguntando como a gente estava. Ela acenou para outros dois homens que vieram trazendo uma maca. Colocaram Clarisse deitada nela e a levaram para a ambulância.

- O que vocês vão fazer com ela? – perguntei.

- Nós vamos tratar dela. – A mulher respondeu – nós temos que tratar de você e do seu irmão também. Venham.

A mulher nos levou até outra ambulância. Colocou algum tipo de inalador no meu nariz. E Brandon ficou apenas em pé, observando. Já que segundo ele estava bem e não precisava de tratamento.

- Você também está bem querida. Parece que a mais prejudicada foi a sua irmã. Mas ela também vai melhorar. – A mulher falou – Os bombeiros conseguiram controlar o fogo na sua casa também.

- E a minha mãe e o meu pai? Eles estão bem não é? – Perguntei.

A enfermeira se virou e andou até um dos bombeiros que estava ali por perto. Ele veio acompanhando-a até a ambulância.

- Aqui, foi esta senhorita que perguntou. – A enfermeira falou, apontando para mim.

- Eu sinto muito informar, mais seus pais não sobreviveram ao incêndio. – O bombeiro falou – Eles ficaram presos no quarto. Não tinha como abrir passagem. Eles estavam abraçados. Eu sinto muito.

Um mês depois – Julgamento

Clarisse, Brandon e eu estávamos em outra casa, que não era a nossa. Tínhamos enterrado os nossos pais dois dias depois do incêndio. Quando os bombeiros terminaram de apagar todo o incêndio a policia chegou. Eles fizeram uma pequena investigação pela casa e do lado, perto de algumas latas de lixo eles encontraram vários frascos vazios de álcool e duas caixas de fosforo, também vazias.

A policia acabou dizendo que o incêndio havia sido criminoso. Eles recolheram todas as garrafas e as caixas de fosforo e levaram para fazer exames. Alguns dias depois o resultado apontou que havia digitais nas garrafas e nas caixas. Nas garrafas foram encontradas as digitais da Clarisse e do Brandon, e nas duas caixas a minha digital estava presente.

Fomos acusados de termos ateado fogo na casa. Depois termos colocado o pedaço de madeira na frente da porta do quarto dos nossos pais, para que eles não pudessem sair, e depois fugimos, fingindo estar doentes graças a fumaça.

- Hoje é o julgamento. – Clarisse falou.

- Vocês sabem que nós seremos declarados culpados, não é? – Brandon.

- Mesmo não tendo feito nada? – Perguntei.

- Nossas digitais estavam lá. Não temos como contestar uma coisa já que eles têm provas.

- Mais nos não pegamos naquilo. – falei.

- Não. Alguém armou para que nos fossemos culpados. – Clarisse.

Um guarda abriu a porta da nossa casa, para que pudéssemos sair. Ela ficava trancada vinte quatro horas, nos impedindo de fugir. O que era meio sem logica, já que a casa era vigiada por vários guardas armados.

- Esta na hora do julgamento. O carro esta esperando.

Nós saímos da casa e fomos escoltados por cinco guardas. Demoramos uns 10 minutos para chegarmos até o lugar onde aconteceria o julgamento.

Havia repórteres nos esperando, tirando fotos. Uma mulher falava na frente de uma câmera sobre o caso dos três jovens que assassinaram os próprios pais, e sobre como a sociedade de hoje em dia estava perdida.

Nós estramos na sala e sentamos nas cadeiras que eram destinadas para nós. Não teríamos advogado. Apenas escutaríamos a nossa sentença.

O juiz entrou na sala. Sentou em seu lugar e olhou para nós, depois para as câmeras de TV que receberam permissão para estar ali, filmando tudo. Era um grande teatro.

- Clarisse Koi, Brandon Koi e Giuliana Koi, os três membros restantes da família Koi foram condenados por doloso art. 121, § 3º do Código Penal, depois de terem incêndio a própria casa matando Tojima Koi e Saphira Koi, os pais dos acusados. Sendo assim, serão condenados a cumprirem prisão perpetua no local destinado pela justiça.

Um homem que estava sentado do lado do juiz se levantou, segurando uma folha e começou a ler:

- O local escolhido pela justiça para o cumprimento da pena é a Rua 35.

Todos que estavam sentados na “plateia” fizeram um “OOOOH!” de surpresa.

- Bando de fingidos. – Clarisse sussurrou.

Os guardas nos levaram até o mesmo carro que nos trouxe. Fizemos um caminho diferente. Fomos para um quartel, chegando lá os guardas nos entregaram outras roupas, e depois nos levaram até o carro branco. Que era o apropriado para levar todos para a Rua 35.

Demoramos umas 2 horas até chegarmos lá. Os guardas desceram e abriram as portas para que Brandon, Clarisse e eu pudéssemos sair.

Estávamos no que parecia ser o pátio de uma escola, alguns alunos olhavam a cena de longe, como se tivessem medo de chegar perto do carro branco, ou provavelmente estavam com medo de nós.

Dois guardas nos levaram até a entrada do colégio, depois nos subimos por alguns lances de escadas até chegarmos a uma sala com uma porta enorme. O guarda que parecia ser o “chefão” deu uma pequena batida na porta e alguém lá dentro respondeu com um ‘entre’. O guarda abriu a porta e nos deixou passar, depois fechou a porta e foi embora.

Nós estávamos em uma sala com as paredes pintadas de vermelho. A sala cheirava a sangue. Um homem estava sentando em uma cadeira atrás do birô e atrás dele havia uma grande janela que dava para ver todo o pátio.

- Olá. – O homem falou, sorrindo. – Vocês devem ser os novos morados da nossa maravilhosa rua. Por favor, sentem-se. Eu me chamo Hayori, mais vocês devem me chamar de Sr. Hayori. Não quero intimidades com os alunos. Vocês me entendem não é?

O tal Sr. Hayori continuou falando por mais uma 1 hora, depois fez uma ligação. Pelo que pareceu para sua secretaria. Ele disse que ela devia buscar tal Micki e traze-la até a sala dele imediatamente. Enquanto nos esperamos ele apenas nos encarava. Não tínhamos dito sequer uma palavra desde que chegamos até aquela sala.

Um tempinho depois uma garota loira de olhos azuis entrou na sala sem nem mesmo bater na porta. Ela usava botas no estilo jardineiro, um short um pouco solto e uma blusa azul. “LOUCA!”

- O QUE O SENHOR QUER OUTRA VEZ? Ninguém pode mais assistir aula nessa droga de escola! – A garota gritou.

- Micki, se acalme. - Sr. Hayori falou. – Esses aqui são os novos moradores. – Disse, apontando para nós.

- AH, OLÁ! COMO ESTÃO VOCÊS? – Ela perguntou. – AGORA DESEMBUCHA LOGO VELHOTE, O QUE EU TENHO QUE FAZER?

- Se puder parar de gritar eu aceitaria. – O homem falou, com toda calma do mundo – Você terá que mostrar a cidade para eles. A casa deles fica ao lado da sua, então, por favor, virem amigos.

- Falou velho. Vamos, me sigam. – Micki disse e nós nos levantamos e seguimos a garota até a saída da escola. – Vocês são mudos?

- Não. – Brandon respondeu.

- Ah, que bom. Ia ser realmente difícil. Mas, vamos à apresentação, sim? Eu me chamo Micki. E vocês?

- Ele é o Brandon, ela a Giuliana e eu sou a Clarisse.

- Belos nomes. – Micki falou, fazendo uma pausa dramática - Sejam bem-vindos a Rua 35! Onde durante o dia se vê a beleza e durante a noite o horror. Dizem que nós somos loucos, mas, na real, quem não é? – Completou, rindo. – Agora, sigam-me, vou lhes mostrar onde vai ser a nova moradia de vocês.

- Então, eles fizeram essas acusações sem nem mesmo escutar o que vocês tinham para dizer? – Damon perguntou.

- Eles nunca escutam. Aposto que também não escutaram você, não é? – Damon fez que não com a cabeça. – Pois é. Eles são assim. Apenas fazem o que querem, quando querem e culpam quem eles querem. Isso não vai mudar.

- Claro que vai mudar Giu. Nós vamos conseguir fazer alguma coisa pra mudar isso. E também vamos vingar a morte do seu pai e da sua mãe. – Damon falou, e depois me abraçou.

- Ahn, sim, vamos.

Por aquele momento não afastei Damon. Apenas retribui o abraço. Se tudo o que ele disse for mesmo verdade, talvez ele me ajude a destruir Eles.

Todos nós, nessa rua temos algo em comum. Alguns realmente praticaram seus crimes, mais outros estão aqui mesmo sendo inocentes. Suas vidas fora dessa rua foram destruídas e o único jeito de tentar recupera-las e se nós Micki, James, Sam, Annabell, Lanna, Alexcia, Damon e eu fizermos alguma coisa.

E nos vamos fazer.  


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Notas finais do capítulo

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