Death Note: O Retorno De Kira escrita por Beyond B Nat


Capítulo 2
Vida normal


Notas iniciais do capítulo

Eba! Não estou mais deprê que nem naquele dia(o/quando foi que postei o último capítulo mesmo?)
Na verdade, estou até feliz. Recebi reviews, pessoas já estão acompanhando a minha história e um dos escritores daqui do "NYAH!" Até me me omenajeou por eu estar acompanhando a fic dele(Very Happy ^^).
Continuem acompanhado e boa leitura u.u



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/249851/chapter/2

Quem aqui quizer assistir a OVA "Death Note Rewrite 2" Clique aqui: http://www.anitube.jp/video/7393/Filme-Death-Note-Rewrite-2-L-no-Tsugu-Mono.



Brasil, 5 anos depois



O sol nascia sobre o céu e sua luz ofuscava os olhos de Julia Gonsalves. Ela não conseguiu dormir na noite anterior e para se distrair ela ficou na varanda jogando no seu computador. Mas nem isso era capaz de aliviar seu tédio. Ela achava sua vida muito chata, muito “normal”.

Após tomar banho e se arrumar, como sempre, ela acordou o seu meio-irmão casula, Samuel.

– Ei Samuel! Acorda.

Ele geme na cama.

“Aff! Todo dia é isso!” Julia pensou.

Ela o puxou pelas pernas, mas ele estava se segurando pela cabeceira. Só depois de um tempão ela conseguiu convence-lo a sair da cama (vida de irmã mais velha é fogo!).

Enquanto tomavam o café da manhã o pai deles, Victor, desceu para a sala. Ele era médico e sempre tinha que ir cedo ao trabalho, mas ao menos dava tempo para levar os filhos para a escola.

– Pai, eu vou de ônibus hoje – disse Julia. Ela queria dar uma quebra na rotina.

– Ok. Tá com o seu passe-livre?

– Tou sim.

– Me ligue quando chegar na escola.

– Tá bem.

Ela pegou sua bolsa, suas chaves e saiu.

– Ei pai! Sabe o que isso significa? – disse Samuel.

– O que?

– Que hoje eu vou na frete!! Yeah!


Julia só precisava ir ao terminal. Ele não ficava muito longe de sua casa. E de qualquer jeito ela iria ter que ir de ônibus mesmo. Como o tempo de aula dela era muito maior que do seu irmão, foi combinado com seus pai que ela voltaria todo dia pra casa de ônibus. Mas naquele dia ela queria ir na ida pra escola também. Se ela não fizesse algo diferente era capas de ela literalmente morre de tédio.



A vida dela era tão chata, tão monótona.



Chegou na escola e deu altos papos com seus amigos. É estranho que a maioria deles sejam meninos e ela não tenha nem um namorado, rsrs. E amigas, meninas, ela só tinha duas: Cho Urashima, que era japonesa e veio para o Brasil e Sabrina Farias, mulata de cabelos trançados com aquele seu típico sotaque baiano.




Terceiro ano do ensino médio, aula de sociologia. Qual era o assunto? Alguma coisa relacionada á política do Brasil.




“Que coisa chata!”, pensou, “Pra que temos que saber sobre pessoas como essas, que só roubam dinheiro público para benefício próprio ao invés de investir nos cidadãos? Ditadores? Existem até hoje. Corruptos? Principalmente! Também... Com uma impunidade que esse país tem... Não... O MUNDO tem! Pagamento de Habeas corpus?? Redução de pena?? Isso é um absurdo! Certas pessoas deviam era mofar na cadeia ou no mínimo pagar por pena de morte. Esse tipo de pessoas não deviam estar livres...”


O sinal tocou e todos saíram da sala.

– Finalmente acabou. – disse Leonardo Santoro, um dos amigos homens de Julia. – Mais um minuto eu ia dormir naquele tédio. E aí eu ia me fuder na prova dele!

– A culpa não é sua se o professor Bros fala, fala e não escreve nada. – disse Julia.

– Use um gravador Leo!

– Que coisa antiquada, Sabrina. Prefiro deixar o meu bunshin na sala.

Eles riram. Leonardo era fã desses animes shonen. Naruto, One Piece, Bleach, Fairy Tail, Dragon Ball... qualquer um que se pode imaginar. Ele sabia de tudo sobre eles e sempre tinha uma piada relacionada na ponta da língua. Podia considera-lo um completo otaku.


Incrível como o tempo voa num intervalo (o “recreio” dos adolescentes,rsrs) de meia hora. Mal a conversa tava boa e todos já tinham que voltar pra sala.




Foram-se mais quatro horário e finalmente as aulas do dia acabaram.




– Ei Ju! Quer ir lá pra casa hoje? – perguntou Cho.


– Não... Não precisa não... Eu vou pra minha casa mesmo.

– Ok... Então agente se vê segunda.

Julia só aguardou um pouco na saída da escola e já chegou o seu ônibus. Dentro dele ela colocou seus fones de ouvido e começos a ouvir uma música do Guns N’Rose (rock é bom :3).

“Droga! Bem que eu podia ter aceitado... Cho é tão legal e seria bom eu passar a tarde em um outro canto que não seja em casa, estudando com o meu pai e minha madratra no meu pé (vestibular, eu te odeio!).”

O ônibus chegou ao terminal e lá ela desceu. No meio do caminho, a pé pra casa, ela viu em um beco um homem sentado no chão.

“Será que ele está fumando maconha?” pensou Julia por um instante. Mas ela logo decidiu ignorar. Muitos casos de violência aconteciam por causa de drogas. Seja crack, maconha cocaína ou até mesmo drogas legalizadas como álcool, todas sempre causavam algum motivo pras pessoas matarem ou serem mortas.

Enquanto ela pensava nisso uma mão a puxou.


Quando viu, um carro passou rapidamente por ela e bateu num poste próximo.



– Você está bem? – perguntou uma mulher com lá pros seus 45 anos, que havia impedido que o carro a atropelasse.


– E-estou. – “Caramba! Aquele cara quase me atropelou!”

Uma viatura da polícia apareceu. Esteva perseguindo aquele carro. Os policiais saíram da viatura:

– Você! Saia do carro! – gritou um dos PMs.

Um rapaz saiu do veículo. Ele estava sangrando na cabeça, mas parecia bem.

– Não se mova!

O infrator se apoiou na porta do carro estilhaçado e começou a rir. Um dos policiais o algemou.

– Vocês acham que me prender vai valer alguma coisa?! –disse o rapaz – Aposto que não vou passar de uma semana na prisão, hehehe!

“Que absurdo! Como alguém pode ter um pensamento assim?” Julia pensou.

– Ei, menina? Tem certeza que está bem? – perguntou a mulher, preocupada.

– Claro! Foi só um susto. Obrigada por ter me puxado. – Disse Julia realmente agradecida.

– De nada. E tome mais cuidado, viu mocinha?

– Tá bem.


Depois desse pequeno susto, Julia volta ao seu caminho. Mais uma vez, enquanto caminhava, ela se perdia em seus pensamentos:



“É... Existem pessoas boas nesse mundo. Se não fosse aquela senhora eu teria com certeza sido atropelada. Mas, infelizmente, também existem muitas pessoas más. Se tivesse um jeito de por um fim nesse tipo de pessoa [*lembra da imagem do bandido sendo algemado e as palavras que ele disse]... Algum jeito de acabar com o podre desse mundo. Nem que se pelo menos todas essas pessoas sumissem. Afinal, elas não fariam a menor falta neste mundo...”





Mundo dos Shinigamis




Shadow observava tudo que Julia passou e os seus pensamentos.

– He he he... – ria consigo mesmo.

Ryuuku apareceu.

– Do que está rindo Shadow?

– Nada Ryuuku. Nada...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Caraba! 1128 palavras!
Esse capítulo ficou meio grande, hehe.
Mas, mesmo assim, o que acharam?
Mandem Reviews ^-^
E continuem a acompanhar a história.