Boulevard Of Broken Dreams escrita por F dQueiroz


Capítulo 21
Cap 21 - Sorte do Acaso - Part II


Notas iniciais do capítulo

E aiii, galera :D

Demorei um pouco, mas finalmente estou postando mais um capítulo.

********Momento Comercial Novela Mexicana*************

Se preparem para muitas outras emoções em Boulevard Of Brokem Dreams, leia agora mais um capitulo exclusivo.

Kkkkkkk

Boa leitura pessoa e não deixem de ler as notas finais ok?



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Pov. Annabeth

A sorte é pra poucos e com toda certeza eu não tenha nem um pouco dela. Eu olhava a chuva fina cair da janela do meu quarto com o coração quebrado Eu até já perdi as contas de quantas vezes eu tive que junto aquilo que sobrou do meu coração. De todas as pessoas presentes na face da terra ela era a última que eu pensaria em rever de novo ainda mais para fazer o que fez.

Não da nem para acreditar que depois de anos, Atena teria a cara de pau de aparecer. Eu ainda me lembro das vezes em dormia sonhado com o dia em veria minha mãe novamente, mas se eu soubesse que seria assim preferia nunca ter desejado isso.


Flashback On


Eu ainda não acreditava no que havia acabado de acontecer. Meu corpo todo ainda tremia devia ao susto, mas mesmo assim eu estava imensamente feliz. Não por ter sido quase abusada, mas por que eu tinha que se preocupava comigo e pelo o que e vi era capaz de tudo.

Havíamos acabado de chegar a minha casa e Percy caminhava ao meu lado pensativo. Meu coração apertava só de pensar que as feridas que ele tinha no rosto eram por minha culpa. Eu sabia que não merecia alguém como ele. Ele ainda era um mistério para mim, mas eu não mudaria nada nele, por que isso o faz ser o menino que a cada dia mais ganha o meu coração.

Percy parou e me olhava preocupado, no começo eu fiquei sem entender, mas quanto ele levou a mão a minha bochecha eu entendi. Eu estava chorando e nem sequer me dei conta.

- O que foi Annie? - ele perguntou me encarando profundamente - aquele idiota te machucou? Pois se ele fez isso pode ter certeza que eu...

Eu coloquei o dedo nos seus lábios fazendo-o calar. Se fosse em outro momento eu com toda certeza estaria rindo, mas eu sabia que a situação era mais do que eu queria admitir.

- Não Percy, ele não fez nada, graças a você - falei encarando os meus pés - desculpa Percy... se não fosse eu você não estaria assim, e...


- Shhh! - ele falou me abraçando - aquilo não foi sua culpa ok? Aquele idiota nunca mais vai colocar as mãos em você, eu juro Annie.

Não pude deixar de sorrir. Aquilo pra mim era o paraíso, não somente por ser o Percy, mas por que eu me lembrava das varias noites em que passeia acordada sonhando com o dia em que alguém realmente iria se preocupar comigo. Era surreal.

Sem nem ao menos perceber afundei o meu rosto no peito dele e inspirei o seu perfume pela primeira vez. Tinha um leve aroma que me lembrava mar...

Eu senti um calafrio percorrer a minha espinha como que se algo muito ruim estivesse me espreitando e se naquele momento eu soubesse o que era eu teria corrido para o mais longe possível dali. Separei-me um pouco relutante de Percy ainda com o coração gelado e caminhei em direção a minha casa.

Quanto abri a porta eu senti todo o meu sangue sumir como que se tivesse sido sugado por um buraco negro. Ali para na minha frente dois olhos cinzas idênticos aos meus me encaravam intensamente.

Eu jamais poderia lhe falar o que ela queria me transmitir com aquele olhar devido ao choque em que eu estava. Meu estomago revirou-se como se eu tivesse em uma montanha russa. Minhas mãos suavam tanto que até cheguei a achar que estava molhado o carpete.

Percy deve ter percebido meu evidente desconforto, pois se aproximou de mim e me abraçou pela cintura de modo protetor, mas nem isso poderia me acalmar.

Atena me olhava da cabeça aos pés como se estivesse me avaliando e pela cara dela eu havia sido reprovada.

Eu queria sair dali gritando. Ir para qualquer lugar que fosse o mais longe possível daquela mulher que um dia chamei de mãe.

- Annabeth - falou com a voz fria, totalmente sem emoção - há quanto tempo não é minha filha?

Meu coração palpitava cada vez mais rápido. Se Percy não estivesse me abraçando com certeza eu já estaria no chão. Eu não a respondi de imediata. Aliás, eu duvidava que pudesse falar alguma coisa.

- Vai ficar ai calada menina? - voltou a falar - eu sabia que Frederico não lhe daria educação suficiente...

- Não fala assim do meu pai - gritei tremendo fortemente.

Aquela mulher me dava nojo. Sinceramente eu ainda não sabia como podia ser filha dela.

- Há! Então você ainda protege o perdedor do seu pai é?

Eu queria avançar pra cima dela, mas Percy deve ter percebido isso, pois me apertou mais ao encontro do seu corpo.

- Ele ao menos é um pai. Um pai de verdade, não alguém tão sem coração como você que me dá nojo só de te olhar.

Por milésimos de segundos eu podia jurar que eu vi remorso nos olhos dela, mas foi tão rápido que eu logo descartei.

Atena olhou para Percy com um olhar superior e logo seus olhos recaíram sobre os braços dele que estavam ao redor da minha cintura. No meu momento de raiva eu havia caminhado em direção a Atena e Percy teve que me segurar por trás.

A cena com toda certeza era comprometedora, mas devido há circunstancia eu pouco me importa com esse fato. Atena nos olhou com escárnio e o que ela falou rasgou por completo o meu coração.

- Eu não acredito que você se rebaixou tanto Annabeth ela falou me olhando reprovadoramente - é isso o que você é se sempre foi, uma putinha, vamos fale quem é esse ai?

Aquilo me fez voltar a vários anos atrás. Cada lembrança, cada lagrima derramada, passava pela minha cabeça como um filme sendo rebobinado. Eu não agüentava mais. Cenas da minha infância começaram a passar na minha cabeça; de como ela me tratou, cada palavra dita naquele dia parecia voltar à tona querendo me sufocar...

Aquilo doía. Era uma ferida que há muitos anos eu pensei que havia sido fechada, mas agora eu percebo que por mais que eu faça alguma coisa, existem feridas que nunca cicatrizam.

Eu já sentia as lágrimas quentes descendo pelo meu rosto. Eu pouco me importava com quem estava vendo. Eu não tinha mais força para trancar aquilo dentro de mim. Diante disso tudo eu senti que Percy segurava a minha mão fortemente, com se dizendo que ele estaria ali, em todas as horas... pra todos os momentos, sempre.

Eu não merecia alguém como ele. Doce, gentil e acima de tudo que não me julgava, ao menos não mais. Quanto eu olhei novamente para Atena eu pude ver o quanto ela estava chocada. Nem sequer quis saber o motivo. Eu sentia o sangue pulsando no meu ouvido. A raiva que eu senti por ela parecia extrapolar qualquer tipo de barreira que até aquele momento eu estava colocando.

Desvencilhei-me de Percy a caminhei com os punhos fechados em direção a ela. Eu queria colocar toda mágoa e rancor que estavam presos no meu coração por causa dela para fora, então não medi palavras.

- Putinha? - ri sem humor - não fui eu quem abandou o marido, a filha, um lar por causa de dinheiro. Aliás o que você estava fazendo aqui? Seu cofrinho cansou de te usar como brinquedo? Vai ver...

Nem pude terminar de falar. Atena me deu uma tapa que me fez perder o equilíbrio e cair no chão. Não demorou para que eu sentisse o gosto de sangue na minha boca. Eu olhei para ela e vi seus olhos refletindo de medo apesar de seu rosto continuar impassível.

- Annie? - escutei alguém me chamar e logo deduzi que era o Percy há meu Deus...

Escutei os passos apressados dele se aproximando de mim, mas não esperei. Com um pouco de dificuldade me coloquei de pé e já podia sentir Percy do meu lado. Caminhei em direção a Atena.

Eu sentia todo o meu corpo tremendo. A raiva borbulhando no meu sangue. Mas também dessa vez eu não tive a oportunidade de fazer nada contra aquela mulher, pois logo quando dei o primeiro passo senti minha visão embaçar. Tropecei nos meus próprios pés e se não fosse Percy que me segurou teria caído de cara no chão.

A sensação de impotência era horrível. Eu ainda conseguia ver e ouvir algumas coisas de relance, mas a maioria era sem nexo algum. Atena correndo para porta. Percy ao meu lado gritando alguma coisa. Vi também tia M aparecer na porta e me encarar com os olhos largos.

Eu podia-me sentir escorregando cada vez mais fundo para o abismo escuro, quando aquela voz mais linda começou a chamar.

- Fica comigo Annie... por favor... - Percy falou e essa foi a última coisa que eu me lembro.


Flashback Off


Depois daquilo quando eu acordei estava minha cama, mas o que mais me impressionou foi que Percy ainda estava ali. Pelo que ele me falou eu havia ficado muito nervosa e minha pressão caiu bastante provocando o desmaio.

Meu pai que não estava em casa nesse dia, depois que soube o que, ou melhor, quem me causou este desmaio, parece estar mais distante ainda se isso for possível.

Uma semana já se passou desde aquele dia e Atena não apareceu mais, vai ver esta com medo de te me matado, ou melhor, aliviada isso sim, afinal eu sempre fui uma pedra no caminho dela.

A chuva continuava a cair pesadamente lá fora, o que apenas intensificava o sentimento de melancolia naquela casa. A casa toda estava um silêncio. todos os finais de semana eram assim.

Tia M saia para visitar alguém, e meu pai, bem ele nunca estava. Então eu já até estava acostumada a ficar sozinha, me remoendo com minhas lembranças amargar até que ouço meu celular tocando.

Sai correndo pra atender, mas o número era desconhecido. Quando atendi meu coração faltou sair pela boca.

- Alô! Annie? - escutei ele falar fazendo os pelos da minha nuca se arrepiarem.

- Ah... err... o-oi Percy falei me punindo internamente pelo nervosismo.

- Está tudo bem Annie?

- Claro, por quê?

- Não é que sua voz... bem deixar pra lá, olha, a gente está indo pra ai tudo bem?

- A gente? O quê você ta aprontando Perseus? Eu espero que...

Nem tive a chance de escutar, pois eu comecei a escutar barulhos estranhos como se tivesse alguém apanhado. Ai meu Deus.

- Percy! - gritei no telefone - ai meu Deus diz que ele está bem, diz que ele está bem...

- Olha - escutei alguém falar do outro lado da linha - eu não sou Deus, mais eu posso de falar que ele está quase inteiro.

- Thalia! - exclamei e não pude deixar de rir quando escutei Percy falar um palavrão que faria minha avó levantar do tumulo.

- Esperava quem? Bem deixa disso a gente já está chegando na sua casa, e eu espero que tenha pipoca, muita pipoca viu?

- Hã? Do que você ta falando Thalia? Pra que...

- Desligando Annie. - ela falou e realmente desligou na minha cara.

Sério às vezes eu chegava a duvidar da sanidade mental da Thalia. Bufei e mal sentei na cama quando escutei a campainha tocar. Desci já sabendo quem encontraria ali.

Mal abri a porta e Thalia entrou como um touro em modo bala. Eu ainda estava tentando processar o que havia acabado de acontecer quando eu senti alguém do meu lado. Percy me encarava com seus olhos verdes como que se pedindo desculpa a cara de desolado que ele fazia era tão hilária que eu comecei a rir.

Percy me olhou como se eu fosse louca, mas depois esboçou um pequeno sorriso que fez meu coração falhar uma batida.

- Oi - ele disse ainda me encarando e sorrindo bobamente, mas eu também estava na mesma situação.

- Oi Percy.

Não faço à menor idéia de quanto tempo a gente ficou assim, só nos demos conta quando Thalia apareceu na porta bufando e me arrastou em direção a sala. Aquilo foi constrangedor. Eu sentia meu rosto em brasas, mas não pude deixar de sorrir ao notar que Percy estava na mesma situação.

Thalia correu na frente e literalmente se jogou no sofá. Eu estaquei onde eu estava ao ver aquilo. Pelo canto do olho eu podia ver que Percy estava se segurando para não rir.

- Thalia! Aqui não é a sua casa. - falei me fingindo de brava o que apenas fez com que revirasse os olhos.

- Ainda bem, pois se fosse lá em casa dona Sally me exumava viva. - trinquei os dentes com a resposta deslavada dela e vi que Percy se contorcia no chão rir. Sorri involuntariamente ao vê-lo assim. A risada dele era linda.

Thalia percebeu o meu olhar e disse.

- Gosta do que vê Annabeth ela falou brincando, mas eu pude ver que seu olhar estava frio.

Corei até a raiz do cabelo, mas não pude deixar de perceber que mesmo não admitindo Thalia faria qualquer coisa para protegê-lo. Fingi que não havia percebido seu olhar sobre mim e me sentei na outra poltrona.

- Então... o que vocês vieram fazer aqui?

Percy que até aquele momento ria parou e lançou um olhar confuso pra Thalia que o devolveu como se fosse matá-lo caso abrisse a boca, aquilo me deixou intrigada, mas resolvi fingir que não havia visto.

- O que nós viemos fazer aqui? - Thalia falou me olhando - viemos passar o dia como você loira.

- Mas... comecei, mas ela não me deixou terminar.

- Sem mais, olha - falou pegando uma mochila que só agora percebi que carregava e tirando vários DVDs - maratona? - perguntou sorrindo infantilmente.

Eu sorri bobamente. Eu nunca havia compartilhado algo assim. Certo que eu tinha amigas, mas aquilo era sempre na escola, nunca em outro lugar.

- Por quê? - perguntei com a voz falhando.

- Ora por que - Thalia bufou - eu é que não ia ficar assistindo com o cabeça de peixe ali.

- Ei! - Percy exclamou.

Com essa eu tive que rir. Então o dia foi assim. Comemos pipoca, assistimos vários filmes, Thalia como sempre implicava com Percy por ser tão lerdo. Aqueles dois eram estranhos de um jeito diferente. Poderiam fingir que não se davam bem, mas ficava mais do que claro que estariam sempre se ajudando.

A manhã passou rápida e com ela veio à tarde e quando assustamos já era noite. Eu nunca havia me divertido tanto entre amigos, mas até aquele dia eu nunca tive um amigo de verdade.

Já era por volta das 10hs da noite quando decidiram ir embora. Eu nunca havia me divertido tanto, naquelas poucas horas, eu nem sequer lembrei dos meus problemas, mas eu sabia que a verdadeira prova viria depois.

Ainda havia dias em que eu não conseguia dormir, mas com a volta de Atena, tudo parecia ter piorado. Não havia uma noite em que eu não tinha aquele mesmo pesadelo. Ela me desprezando me humilhando.

- Ei Annabeth! - Thalia me chamava balançando os braços na minha frente - tudo bem? -ela perguntou desconfiada.

- Claro! - forcei um sorriso que mais parecia uma careta então - até segunda?

- É. Até segunda Annie - falou me abraçando e indo em direção a porta.

Eu sorri enquanto ela se afastava. Era bom ter uma amiga de verdade, mesma que fosse a Thalia. Olhei para trás e quase enfartei. Percy estava logo atrás de mim e me olhava profundamente.

- Que susto Percy falei fazendo cara brava, mas ele apenas riu e se aproximou perigosamente de mim.

- Então é isso? - Ele perguntou com a voz rouca me fazendo perder toda linha de pensamento.

- Ãhn?

- O nosso dia... parece que acabou -@ falou colocando uma mecha do meu cabelo atrás da orelha. Eu tive que fechar os olhos ao sentir o toque da sua pela na minha.

- É... parece que acabou. - falei desejando que ele não se afastasse.

- Então até segunda? - perguntou, mas eu vi incerteza no seu olhar.

- Mas já? - perguntei infantilmente o que causou uma gargalhada nele.

- É eu tenho que ir - falou olhando para fora e fazendo uma careta - se não é capaz da Thalia me trucidar, tchau Annie.

- Tchau Percy. - respondi, mas nenhum de nós se mexeu.

Percy me olhava profundamente e eu podia ver que ele travava uma batalha interior, pois suas sobrancelhas se uniam cada vez mais. Foi com um susto que eu o vi se aproximar de mim e apenas tocar seus lábios nos meus de maneira rápida, porém singela.

Não deve ter durado mais que cinco segundos, mas eu pude sentir meu coração se aquecer com algo que eu nunca senti na vida. Era doce, quente... era mágico.

Quando ele ia se afastando de mim o segurei pela camisa e juntei nossos lábios em mais um selinho, dessa vez um pouco mais demorado. Percy se afastou um pouco perplexo, mas logo sorriu o que me fez sorrir junto. Nosso momento foi quebrado quando Thalia começou a buzinar desesperadamente lá.

Foi somente assim que eu cai na realidade. Percy me beijou. Quer dizer não foi exatamente um beijo, mas foi algo assim. Senti que eu fosse um desenho animado meus cabelos estariam em chamas agora.

Eu abaixei a cabeça envergonhada, mas de relance eu podia ver Percy corado também. Thalia continuava a buzinar e eu acho que foi isso que me deu coragem para encará-lo. Quando o fiz, vi que ele me olhava com expectativa.

Eu sabia o que iria fazer. Minhas pernas tremiam de excitação. Percy deve ter encarado mina hesitação de maneira errada, pois me olhou tristemente e já ia saindo pela porta, quando eu o segurei pela manga da camisa.

Percy parou na porta e me olhou confuso. Aproximei-me dele mais uma vez de lhe dei mais um selinho que dessa vez se aprofundou um pouco mais. Separei-me dele um pouco relutante e de olhos fechados disse.

- Tchau Percy.

Eu não abri os olhos, mas poderia jurar que ele estava sorrindo. Como que se fazendo uma promessa ele se aproximou de mim e me deu um beijo na testa.

- Tchau... meu anjo.

Fiquei ali na porta o vendo ir, ainda com o coração aos saltos. Eu não podia ter certeza de nada naquele momento, ou melhor, de quase nada. Apenas uma esperança de que com Percy a vida realmente possa valer à pena.

Subi as escadas quase saltitando. O que eu mais desejava naquele momento era que apenas por um dia meu sono não fosse assaltado pelos pesadelos, quem sabe eu poderia sorrir esta noite, mas como sempre eu estava enganada, pois o que sonhei naquela noite foi o pior de todas as noites.


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Notas finais do capítulo

É claro que eu não vou falar quem foi NE, rsrsr, se não, não terá aquele suspense que gosto de fazer, rsrsrs.

Bem pessoal é isso ai, se tudo der certo aqui, sábado eu posto o próximo ok?

Milhões de Bjs e abcs ;)

Fabrício Q.