One Love Unbroken - One Direction escrita por MariMond
Notas iniciais do capítulo
Gente, esse foi o maior capítulo que já escrevi. Não garanto, mas se eu receber umas 8 reviews, eu irei postar mais 1 hoje. E por favor, me mandem reviews ou mandem perguntas, ou comentários na ask.fm . Thank youu ...;)http://ask.fm/marimond s2.
Acordei novamente e me senti uma Juliana diferente. Uma Juliana fraca, sem forças. Do meu lado, havia uma mulher muito bem arrumando, lendo uma revista. De repente ela olhou pra mim e se aproximou.
-Olá, sou Catherine Carter.
-Olá, sou...
-Juliana Sarnaglia. Bom, você deve estar se perguntando, porquê está aqui e quem eu sou, certo?
-Certo.
-Você está em um hospital. E foi encontrada no quarto, desmaiada. Os médicos encontraram em você cortes em seus pulsos e sua plaqueta, mostra que você tem bulimia.
Deixem de me olhar pra ele e abaixei a cabeça.
-Vocês não devia ter feito isso comigo. ~Começei a chorar~
-Isso oque?
Voltei a me olhar pra ela.
-Se intrometer na minha vida, quem corta os pulsos sou eu, não vocês, que é gorda aqui sou eu e não VOCÊ, NÃO OS MÉDICOS, NÃO NÍNGUEM, VOCÊ NÃO ENTENDE?
-Pelo ao contrário, eu entendo. Eu sou psiquiatra e psicóloga, irei te ajudar.
-Pera aí, ESTÁ INSUNUALDO, QUE EU SOU LOUCA?
-Não.
-ESTÁ SIM, PISCICOLOGA E PISCIQUIATRA É PRA GENTE LOUCA, E EU NÃO SOU!
-Eu sei, mas nem sempre psicóloga e psiquiatra é pra gente louca. Olha, eu já tive uma filha e ela tem uma historia parecida com a sua. E te garanto, ela não teve um final feliz, e eu fico triste de você não querer, a minha ajuda, sabendo que tudo que está acontecendo na sua vida, pode ser recuperado.
-Oque aconteceu com a sua filha? ~Perguntei, já com os olhos cheios d’gua~
-Ela tinha 16 anos e já era modelo, passou-se uns 6 meses, ela já estava obsecada com o seu corpo, ela vomitava toda vez que comia, se cortava, toda vez que se via no espelho. Até que um dia....
A mulher começou a chorar.
-Um dia?
-Ela suicidou, os cortes foram tão profundos que acabou, acabou cortando a aveia dela.
Nessa hora eu já estava chorando tanto quanto a Sr. Carter. Mas fomos interrompidas por Connor.
-Desculpe-me se atrapalhei vocês duas, mas Julie você já está de alta.
-Ok, Connor.
Connor ia sair do quarto, mas eu o chamei.
-Connor.
Ele se virou.
-Oi?
-Obrigada, tá? ~Falei sorrindo pra ele~
-Denada pequena ~Ele retribuiu o sorriso~
Connor saiu eu voltei a falar com a Sr.Carter.
-Eu sinto muito, mas eu tenho pai e mãe, que possa me ajudar.
-Ninguém, irá te forçar a nada, ok? Mas se precisar, conta. Eu sempre estarei, aqui no hospital, tratando de garotas que tem o mesmo problema que o seu. E só mais uma coisa, aproveita enquanto você tem cura, porquê depois que estiver morta, nem Deus te recussita.
Ela saiu do quarto, me deixando sozinha. As palavras dela mexeu comigo, a história da filha dela. Mas se isso aconteceu com a filha dela, não quer dizer que possa acontecer comigo. Eu tenho, que ficar mais cuidadosa, ao me cortar e ao vomitar. Não, quero voltar pro Brasil e nem pra aquela escola, eu tenho nojo e pavor daquelas pessoas malvadas e ruins comigo. Só não quero, que meus pais, nem a minha tia sobem disso. Já basta, esses médicos enfermeiras grossos e horrentes, já tenho que atuar Anne e Gemma. Eles não sobem de uma coisa minha, eles sabem do meu pior e maior segredo. Fui despertada, pelos os mesmos médicos e efermeiras que me trataram como um bicho de outro planeta.
-OQUE VOCÊS QUEREM? SAIAM DAQUI?
-Calma, mocinha. Você quer ficar trancada nesse hospital, aqui por resto da sua vida?
-Não ~Abaxei o tom de voz e a cabeça~
-Então fica quietinha, que iremos tirar os aparelhos de você. ~Falou uma enfermeira, que não sabia se era o demônio ou gente.
Eu fiquei, quietinha os vendo tirarem os aparelhos. Quando eles tiraram as agulhas do meu pulso, doeu mas, não é uma dor mais forte, que senti quando eu sofria bullying na minha antiga escola. Eles saíram e Connor entrou.
-Oi, Connor!
-Oi.
-Oque é isso na sua mão? ~Apontei pra um sacola branca~
-Uma roupa sua.
-Pra que? Como assim?
-Julie, minha querida. Você é tão inteligente, mas as vezes é tão burrinha.
-Dãaaw, que graça. Me fala? ~Falei, dando um tapa d eleve na sua cabeça~
-É que você vai sair do hospital, e precisa de uma roupa, ou quer sair com esse vestido de hospital?
-Como pegou as minhas roupas e...
Nessa hora Connor pós o seu dedo na minha boca.
-Shiu, para de perguntar e vá se trocar que eu vou te levar até a sua casa.
-Não sei se eu te bato ou te abraço, sabia?
-Prefiro o abraço.
-Só depois, que me trocar!
-Ok.
Connor me ajudou a levantar, eu me troquei e na volta abracei ele. Ele realmente tinha um abraço bom e era um bom amigo, mas toda vez que o via e conversava eu lembrava do que ele tinha me feito. Connor me pos dentro do carro dele, e começou a dirijir.
-Não, sabia que dirijia. ~Falei olhando pra ele~
-Nem eu.
-Você não tem permissão?
-Não.
-CONNOR!
-Relaxa, pequena.
-Vou tentar. ~Falei olhando pro vidro da frente do carro. ~
-Ei? ~Me olhei pra ele~
-Tá com fome?
-Muito, não. Quer dizer...
-Eu já sei de tudo.
-Ótimo, mais uma pessoa ~Falei olhando pro vidro da frente do carro~
-Não vou contar pra ninguém, a não ser Gemma e Anne.
-Acho bom, ninguém pode saber.
-Esse ninguém é o Harry né?
-É, mas você não tem nada a ver com isso.
-Ok, mas mudando de assunto. Vou te levar no meu restaurante preferido, ok?
-Ok. ~Falei animada~
Connor me levou há um restaurante incrível, almoçamos e A comida era ótima. Eu ria muito de Connor, porquê ele era realmente um palhaço. Na volta, Connor estacionou o carro na frente da minha casa, me ajudou a me levantar e começamos a conversar.
-Obrigada, muito obrigada.
-Depois do que eu fiz, isso é o mínimo que eu possa retribuir.
-Esquece isso, ok? Esquece, só não repita de novo, Connor.
-Olha, sua tia está viajando, seus pais moram no Brasil e...e...
-E?
-E que você, não pode ficar sozinha, quer dizer. Tomar de conta de tudo sozinha, então se precisar, conta comigo?
-Conto. ~Falei sorrindo~
-Conta mesmo?
-CONTO, PAMONHA! ~Falei, quase gritando~
A gente começou a rir, do meu apelido pra ele. Em seguida, a gente se despediu e claro Connor me deu um beijo na minha bochecha. Connor, me entregou as chaves da minha casa e foi embora com seu carro. Senti uma mão macia e grande, segurando o meu braço, e me virando com tudo. Quando eu olhei, era Harry.
-Oi, Harry.
-Quer dizer que está de casinho com o Connor?
-Não.
-DEPOIS DE TUDO QUE ELE, TE FEZ?
-NÃO ESTOU DE CASO COM ELE, ELE SÓ ME AJUDOU.
-EM QUE? EM TE DAR BEIJINHOS NA BOCHECHA. QUE MAIS? ME FALE, ME CONTE! EU AGUENTO!
-NÃO! ELE ME AJUDOU A VOLTAR DO HOSPITAL, PORRA!
-Hopital? ~Harry abaixou o tom da voz~
-SIM, EUE STAVA NO HOSPITAL, SUA MAE E SUA IRMA NÃO TE CONTOU? POR CAUSA DELE EU ESTOU VIVA. PORQUE ELE ME PROCUROU, E VOCE? FEZ OQUE? PEGOU UMA GAROTA?
-LÓGICO, DEPOIS QUE VOCE ME DEU UM TAPA NA MINHA CARA QUERIA QUE EU FIZESSE OQUE? E QUE HISTORIA É ESSA, DE QUE EU PEGUEI UMA GAROTA?
-Há. Há. Há. NÃO SE FAÇA DE TONTO STYLES, EU SEI DA SUA FAMA DE PEGADOR, SEI DE TUDO DA SUA VIDA. OU VOCE SE ESQUECEU, QUE É FAMOSO?
-NÃO FIQUEI COM MERDA DE GAROTA NENHUMA, ISSO É COISA DA SUA IMAGINAÇÃO. OLHA DESCULPAS, NA VERDADE EU NÃO TE DEVO DESCULPAS.
-Ai ~Falei, abaixando a cabeça e pondo uma de minhas mãos em um corrimão que havia na entrada da casa.
-Que foi? Está passando mal? ~Falou ele, preocupado~
-Não, só uma tontura. Alíais, porque eu estou falando com você?
-Sinceramente? Não sei. ~Harry falou saindo da minha frente~
Entrei pra dentro de casa, me joguei no sofá e comecei a chorar, eu sinceramente. Não sabia oque iria fazer da minha vida. Subi pro meu quarto, e me deparei com a faca que eu havia me cortando, peguei nela e joguei ela pela a janela, me deitei e fui dormir.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Ih, oque será que vai acontecer com Harry e Juliana? Será que Juliana, vai aceitar a realidade de que precisa de ajuda? E Connor? Está afim, sim ou não da Juliana? Isso tudo será respondido, nos capítulos 13,14 e 15. Que promete muitas supresas! Mereço reviews? Ask.fm? http://ask.fm/marimond s2.