Stole My Heart escrita por luisagim


Capítulo 16
Não se animem: Migração e Bônus




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PELO O AMOR DE SEJA LÁ QUEM VCS QUISEREM, LEIAM ISSO. NEM PENSEM EM FECHAR ESSA ABA SEM LER CADA PALAVRA DESSE MEIO CAP.

Nyah, eu sei que isso não é um capítulo, mas desculpa, é totalmente necessessário, por culpa da regrinha nova.

Já que a maioria das minhas leitoras não le as NOTAS DO CAPÍTULO, nananana.

Já que a categoria bandas ira ser executada aqui do Nyah, Stole My Heart estára sendo postada neste tumblr cheio de fanfics maravilhosas que vocês podem ler: ffacess.tumblr.com Aqui, pra facilitar a vida: ffacess.tumblr.com/stolemyheart

E eu quero todas deixando comentários lá. 

Outra coisa, quem estiver afim, eu postei uma original que se chama Gives You Hell, espero vocês lá. Beijos.

Eu não queria fazer isso, dar um pov dos sentimentos do Harry, mas eu acho que vcs já sabem um pouco, obviamente né do que ele sente, então eu fiz, agora, assim e to postando.

Como eu sou do bem, e não tinha o que fazer...É eu não comecei o outro capítulo: 

— PUTA MERDA! EU NÃO ACREDITO! — Zoey gritou dois segundos depois da luz do elevador apagar e ele parar. Falei brincando sobre meninas não falarem palavrão, ela apenas bufou.

Isso era uma das coisas que eu gostava nela. Ela não se preocupava em ser aquela garota perfeita, e muito menos parecia perceber a quantidade de garotas que daria tudo para estarem trancadas no elevador... Bem, comigo.

Sem saber o que falar, eu disse:

— Não tem medo do escuro, certo? 

— Não — ela respondeu meio rápido demais. Por um momento, um desapontamento involuntário passou por mim, quase desejei que ela tivesse para falar algo do tipo: Harry, estou com medo, me abrace. 

Isso não aconteceu.

Eu cliquei no botão de emergência, então o silencio preencheu o espaço pequeno do elevador. Me escorei em um canto dele, e várias coisas começaram a se passar pela minha cabeça. 

— Zoey, não é seguro ficar em um elevador com um homem, no escuro. — Eu disse com um sorriso no rosto. Mesmo não enxergando nem o contorno da minha mão, eu podia imaginar ela do outro lado, me olhando com aquela cara de deboche, como se quisesse dizer "não acredito que você disse isso". Quase como todas as outras falas que eu larguei durante nosso tempo junto. 

— Projeto de homem. —  Ela não deixava passar uma. Eu ri baixinho.

— No momento, tanto faz. Você imagina o que o projeto de homem possa fazer? — Falei sorrindo, imaginando seu rosto do outro lado do elevador. 

— Não. Nem quero — pude notar um nervosismo em sua voz. O que era isso?

Resolvi descobrir. Andei de vagar em linha reta, onde eu sabia que ela estava. Pensar em sua reação, de alguma forma me deixava nervoso, como nunca tinha acontecido antes. Eu sentia que algo deveria ser diferente, que ela era diferente, de um modo bom.

Inclinei minha cabeça até minha boca chegar perto do seu ouvido.

— Ele poderia fazer muitas coisas. Sabia disso? — sussurrei. 

Sua respiração estava mais acelerada do que normalmente. Ela soltou o ar que prendia, depois de não ter falado nada. Botei minha mão na sua cintura, segurando levemente, pude sentir uma parte da pele que sua blusa deixava exposta, ela estava quente.

Não pense que eu estou levando as coisas para o mal caminho, mas ela estava quente, eu não sou o culpado disso. Ou talvez seja.

— Harry... — Quando ela disse meu nome, eu soube que queria beija-lá, mas eu não tinha certeza se deveria, o que me deixou espantado. Suas mãos tocaram no meu peito, leves e pequenas.

Eu queria saber o que ela estava pensando, eu queria penetrar na sua mente, eu queria saber o que ela estava sentindo. Eu queria conhecê-la melhor do que ninguém.

— O que a garota faria?

Ela gemeu baixinho, eu ri. Sentindo o perfume do seu pescoço contra o meu nariz. Tinha cheiro bom.

— O garoto não faria nada que a garota não quisesse — falei. Achei que se eu deixasse claro isso, talvez ela fizesse algo. 

E graças ao poder que um celular tem de estragar momentos, o celular dela tocou. Reconheci o toque como sendo alguma das músicas do Nirvana.

Eu ri e me afastei devagar.

— Salva pelo celular. Se não fosse ele, seria diferente — eu disse, sem conter que um dos cantos da minha boca subisse levemente. Ela riu, era uma risada gostosa de se ouvir. — Você ri porque sabe que é verdade.

O visor do celular, que deixou a vista seu rosto ruborizado, mostrava o nome do Louis.

Meu amigo adorava atrapalhar, mesmo de longe, ele tinha esse poder. Balancei afastando a imagem do que eu esperava que acontecesse, caso ele não tivesse ligado.






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