Gotta Be You.. escrita por Stefani


Capítulo 7
Agora você ta feliz?


Notas iniciais do capítulo

Desculpe pela demora pra postar meus amores.
Espero que gostem.
Deixe reviews please.
Beijos (: xx



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Helena me levou para o serviço do meu pai, chegando lá todos já me conheciam pedi a segretária para que avissase meu pai de que eu estava subindo na sala dele mas a segretária disse que ele estava em uma reunião, eu disse que tudo bem.. esperei a segretária se distrair e subi as escadas até a sala de reuniões, bati bem devagar e entrei, vi meu pai conversando com asiaticos, achei legal e estranho ao mesmo tempo. Entrei educadamente:

Doug–Minha filha o que você está fazendo aqui? estou no meio de uma reunião.

Eu–Pai, preciso urgente fala com você

Doug–Agora?

Eu–Agora.

Doug–Espere lá fora.

Eu–Tudo bem.

Eu sai da sala do meu pai e acabei esbarrando em um grande homem, era o Paul, amigo de meu pai a tempos da família

Eu–Por que não derrubou no chão logo?

Paul–Ah me desculpa pequena Jay não tinha te visto.

Eu–HAHA engraçadinho

Paul–O que está fazendo aqui?

Eu–Preciso falar com meu pai.

Paul–Já chamou ele?

Eu–Sim sim, já chamei

Paul–Então tá, já estou indo.. tenho alguns serviços a fazer

Eu–Boa Sorte

Paul–Obrigado

Paul saiu andando e vi Papai saindo da sala, com uma cara não de bravo, mas de incomodado, aqueles homens eram bem importantes, então o que eu falasse para ele tinha que fazer algum sentido..

Doug–Jay o que você deseja?

Eu–Pai, tem uma menina na minha escola ela se chama Livhya, ela está tentando me explusar da escola.. o senhor tem que me ajudar, ou ela vai me prejudicar na escola e eu não quero isso, por favor pai, me ajude..

Doug–Mas que tipo de coisas essa garota faz?

Eu–Se eu te contar você nunca acreditaria, nós temos que ir na escola, para você poder tirar a prova a limpo.

Doug–Mas filha o seu pai está no meio de uma reunião de negocios com os senhores de Toyota.

Eu–Quem seria mais importante?

Doug–Ok, nós vamos, mas espero que seja mesmo importante

Eu–E é

Meu pai ligou para Paul que também era nosso motorista, pediu para que ele viesse o mais rapido possivel, passamos pela segretária que me fitou, mas eu não liguei, meu pai pediu para que ela dissese aos asiaticos que marcassem outro dia para reunião, pois teria acontecido um imprevisto, Paul chegou bem rapido.

Paul–Demorei Doug?

Doug–Não, bom eu acho que não. isso você pergunta a Jay que está toda euforica.

Paul–Por que Jay?

Eu–aaah não dá pra explicar agora, desculpa.

Paul–Ok, pra onde Doug?

Doug–Para escola de Jay, por favor.

Paul–Pode deixar.

Paul nós levou até minha escola. Já era 11:15. estavam entrando na ultima aula, eu tinha que ser rápida pois minha mãe poderia aparecer na escola, ou Livhya que seria bem pior, então assim que entramos pedi para segretária avisar Dr. Edwards que eu estava a sua espera

Doug–Você conversa bem com as pessoas, pra uma menina de 13 anos.

Eu–Aprendi com o Senhor.

Doug–Jay por favor, não me chame de senhor. ninguém precisa saber minha idade.

Eu–Mas pai..

Eu fui interrompida pela segretária

Segretária–Sra. Jay, pode entrar Dr. Edwards está a sua espera.

Eu–Obrigada.

Quando eu entro na sala vejo uma menina loira de costas, não poderia ser quem eu estava pensando.

Eu–Dr.Edwards com licença

Doug–Boa tarde Edwards.

Dr.E–Entrem por favor.

Eu e meu pai entramos, meu pai pareçia com medo do dr. edwards, dava vontade de rir da cara dele, mas manti minha pose.

Dr.E–Quer dizer dona Jay Bradoofhord que trouxe seu pai?

Eu–Como assim? trouxe meu pai?

Dr.E–Doug Turchan, gostaria que a senhorita Jay me explicasse isso.

Doug– Isso o que?

Meu pai chegou na mesa do Dr. Edwards e viu as fotos de Petroky beijando outra garota, mas que de costas era identica a mim. Ele ficou com uma cara de espantado, ele não estava acreditando no que tinha visto. Eu cheguei na mesa e olhei para a garota loira era Livhya com o seu sorriso sinico.

Dr.E–Então senhorita Jay, expliquese

Eu–Eu não sei o que dizer.

Dr.E–Como eu imaginei, pode retirarse

Doug–Espere.

Dr.E–Doug eu não tenho o dia inteiro, o que o senhor qué?

Doug–Jay como você pode ter feito isso?

Eu–Mas pai não foi eu.

Dr.E–Senhorita não tem como negar que é você aqui, está claro.

L–Sem duvidas de que está claro.

Eu–Cale a Boca seu estrupicio. Senhor como pode ser claro se você só está vendo a menina de costas e não de frente?

Dr.E–Não tente me enganar mocinha, eu tenho dons e sei que é você.

Eu–NÃO SOU EU CARAMBA, O SENHOR É CEGO? NÃO CONSEGUE VER O QUE TA ACONTECENDO? ESSA MENINA ESTÁ ENGANANDO O SENHOR, ACREDITE EM MIM POR FAVOR, ENTENDA.

Eu começei a gritar de raiva, meu pai colocou a mão dele no meu ombro pra tentar me acalmar.

Doug–Jay calma, vamos resolver isso.

Eu–TIRE SUAS MÃOS DO MEU OMBRO, CALMA É O QUE NEM PASSA PELA MINHA CABEÇA AGORA, O SENHOR É UM DEBIMENTAL EM ACREDITAR NESSA MENINA.

Dr.E–Controle essa menina pelo amor de Deus, ela está fora dos limites.

Doug–JAY PARE COM ISSO.

Nessa hora entrou minha mãe na secretária ela estava com uma cara de assustada, eu estava ficando totalmente sem controle e tava prestes a matar Livhya ela passou dos limites totalmente. Minha vida poderia acabar ali e agora.

M– Mas o que ta acontecendo aqui? que gritaria é essa?

Eu–Mãe não acredite em nada do que eles disserem é mentira.

M–Mas o que eles estão dizendo Jay?

Doug–Krystina sua filha está em completo descontrole. Vem aqui e veja essas fotos, essa garota está alegando que é nossa filha, mas Jay insiste em dizer que não é ela.

Minha mãe chegou na bancada, eu não podia estar acreditando no que estava vendo, Livhya estava conseguindo tudo aquilo que mais queria em sua vida: me destruir. Eu estava com tanto mais tanto odio, que não tava nem ai pra quem estava ou entrasse naquela sala, eu iria mata Livhya. Virei a cadeira dela com tudo, ela fica de frente pra mim com um sorriso ironico, logo deu um tapa na cara dela, ela colocou a mão no rosto e se levantou mas antes que ela conseguisse se levantar, eu a empurrei denovo a cadeira e puxei o cabelo dela.

Eu– Agora sua vagaba, você vai me escutar, está feliz no que está fazendo em minha vida, é? ta gostando? pois agora você vai ver o que eu vou fazer com a sua.

Derrubei Livhya no chão, subi em cima dela e começei a tar muitos tapas na sua cara, murro, puxei seu cabelo, ela tentava não ser acertada, mas eu até que era boa de mira. Mas ela conseguiu puxar meu cabelo, nisso virei um tapa na sua cara que em menos de 3 segundos tava muito vermelho, ela conseguiu me dar um tapa, o que me deixou muito mais furiosa, eu batia muito em sua cara, puxava muito seus cabelos, ela gritava de raiva e de dor, meu pai tentou me tirar de cima de Livhya, mas eu me agarrei a Livhya e ele não conseguiu, então veio o Diretor Edwards junto com meu pai para me tirar de cima dela, conseguiram me pegar, mas consegui me soltar e voar em cima de Livhya. Minha mãe ligou para George e Helena, que estavam perto da escola, chegaram rapidamente.

G–Isso que é fúria.

H–Pare de falar e me ajude a tirar ela de cima de menina.

George, Helena, meu pai e o Diretor Edwards pra me tirar de cima de Livhya. Foi um pouco dificil, mas conseguiram nos separar, realmente eu estava com se diz a expressão: "sangue nos olhos". Livhya estava toda descabelada e com o rosto bem vermelho, algumas partes roxas né.., eu também estava um pouco descabelada e com a boca sangrando, pois Livhya unhou minha boca, mas dei um soco no nariz dela então ela também tava sangrando. Minha mãe estava perplexa com a situação, eu tentanva me soltar dos braços de meu pai e do diretor Edwards, mas eles eram mais fortes que eu e eu estava cansada. Livhya tinha um olhar de como quisesse me matar também, mas ficou queta se fingindo de vitima.

M–Meu Deus eu não acredito no que eu estou vendo.

Eu–Mãe tenha calma. Me soltem.

Mas eles não me soltaram.

M–Solte ela por favor.

Meu pai e o diretor me soltaram. Eu fui até a minha mãe.

Eu–Mãe calma, deixa eu explicar.

M–Você não tem o que explicar, eu já estou vendo com os meus próprios olhos minha filha, se é que é minha filha ainda.

Eu–Não diga isso, claro que sou sua filha, sempre vou ser. Mãe deixa eu explica por favor.

M–Não quero explicações. Afinal o que seu pai está fazendo aqui?

Doug–Bom Jay disse, que tinha uma menina aqui da escola tentando expulsar ela, mas não conseguimos discutir sobre isso ainda.

Eu–Pai! O senhor não enxerga quem é está menina? ela está bem aqui, Livhya Bovvie ela quer me destruir.

L–Não é o que está parecendo Jay.

Eu–Cale a sua boca, antes que eu te mate.

G–Calma ai Jay.

Eu–Estou mega calma. Você ainda não me viu furiosa.

M–Jay você me disse que iria voltar pra escola e não me disse que iria na empresa de seu pai. Você poderia ter falado comigo.

Doug–Espera. Você mentiu para sua mãe? para mim? para mais quem?

Eu–Não menti.

Doug–Você chama isso do que então? diz a sua mãe que vai voltar a escola, e vai para o meu emprego, me faz parar no meio de um reunião super importante, chega na escola acusa uma garota inoscente, tem fotos com um garoto qualquer espalhadas por todo canto, quase mata a pobre da garota, e ainda tem a capacidade de dizer que não mentiu? COMO VOCÊ TEM ESSA CAPACIDADE E AINDA OLHAR EM MEUS OLHOS E DIZER QUE É MINHA FILHA?

M–Calma Doug.

Doug– CALMA É UMA COISA QUE TA PASSANDO MUITO MUITO LONGE DA MINHA CABEÇA AGORA, JAY BRADOOFHORD VOCÊ ESTÁ SENDO PROIBIDA DE ENTRAR NAQUELA CASA E VOCÊ NÃO ESTUDA MAIS NESTA ESCOLA ESTÁ ME OUVINDO? JÁ QUE É TÃO REBELDE VÁ SER EM OUTRO LUGAR, MAS BEM LONGE DE MIM, VOCÊ TEM ATÉ AS 8:00 DA MANHÃ DE AMANHÃ PRA SAIR DAQUELA CASA, SEM MAIS UM PIU VOCÊ ME ENTENDEU? E É BOM EU NÃO TE VER. AGORA SAIA DA MINHA FRENTE.

Meu pai ia saindo da sala quando virou para trás e disse:

Doug– E NÃO ME CHAME MAIS DE PAI. VOCÊ NÃO HONRA A MINHA FAMÍLIA É UMA DESGRAÇA PRA MIM E PARA TODOS.

E saiu andando. Aquele momento foi em que minha vida passou diante dos meus olhos.

Eu–ESTÁ CONTENTE SUA DESGRAÇADA DE UMA FIGA, CONSEGUIU O QUE VOCÊ TANTO DESEJAVA? DESTRUIR A MINHA FAMÍLIA, COLOCAR MEU PAI CONTRA MIM, MINHA MÃE, MEU IRMÃO, MINHA PRIMA, MEU DIRETOR, TODOS, ESTÁ CONTENTE? VAI DEIXAR MINHA VIDA EM PAZ? JÁ QUE DESTRUIU ELA INTEIRA, PULE DE ALEGRIA, SEJE FELIZ AO LADO DE PETROKY, SEJE A GAROTA MAIS DEMIMENTAL DA ESCOLA. SEJE FELIZ LIVHYA VOCÊ CONSEGUIU. MEUS PARABÉNS.

Eu sai da sala do diretor correndo passei por Petroky, Suzy, Paulah, Rapha, Diogenes e Caio.

C– JAY.

Pk– JAY ESPERA.

S/P/R/D– JAY ESPERA AI.

Mas eu já estava no portão da escola, Suzy olhou dentro da sala do diretor e viu Livhya acabada, minha mãe chorando, diretor pegando minha ficha, George tinha ido atrás de meu pai e Helena ia saindo da sala do Diretor com os olhos vermelhos.

P–O que aconteceu com a Jay?

H–É uma longa história.

Pk–Eu precisso falar com Jay.

H–Se eu fosse você. esqueçia ela.

Pk–Só uma ultima vez.

H–Ok. Vamos eu te dou uma carona.

Pk–Obrigado. Tchau galera, depois dou noticias sobre Jay.

Todos–Ok.

Helena e Petroky, foram pra minha casa, eu peguei um onibus e consegui chegar lá rapido. Eu já estava arrumando minhas coisas nem pensei duas vezes, meu pai tinha feito uma conta pra mim, eu poderia usar o dinheiro pra alguma coisa, mas ainda não sabia pra que. Eu chorova muito, não acreditava que Livhya tinha conseguido o que ela tanto desejava e agora eu tinha que me empor na rua. Quando estava quase terminando de arrumar uma parte das minhas coisas entra uma pessoa em meu quarto.

Eu– Petroky?


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado.
o próximo cap. já ta quase pronto amores.
Beijo (: xx
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