Outra Chance Para Amar ? escrita por BelaCullen


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Mais uma capitulo espero que gostem.



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Edward’ POV

É hoje. eu praticamente pulei da cama, nem acredito que eu consegui... Vou estudar em OXFORD!! Dá para acreditar?  Tudo bem, vamos por partes. Meu nome é Edward Anthony Cullen, tenho 18 anos e vou cursar a faculdade de administração financeira em Oxford.  Bom, deixa eu falar mais sobre mim e minha família. Minha mãe se chama Esme Cullen, é uma mulher doce, gentil, não porque é minha mão, mas ela é a melhor; só não confunda que por sua bondade ela não saiba ser linha dura quando é preciso. Meu pai, Carlisle Cullen, é um homem trabalhador que nos ensinou que devemos, sim, ter vontade de crescer, de ser alguém na vida, mas sem jamais esquecer o seu caráter e seus valores. Ele trabalha em um escritório de advocacia, mas nem por isso julgue que ele ganhe bem, ele é uma espécie de faz tudo naquela empresa. Eu tenho mais dois irmãos: Emmett Alex Cullen que tem 19 anos e também estuda em Oxford só que ele faz advocacia, mas não vá se enganando que por escolher essa profissão ele era um homem sério, porque era bem capaz de um palhaço ter mais seriedade do que o ogro do meu irmão [eu só digo isso porque eu gosto dele, mas se me perguntarem, eu nego até a morte, e tem o caçula da família, Jasper David Cullen de 17 anos, mas por incrível que pareça, ele é mais maduro que o Emmett .

Mas chega de papo, né, Edward? Se não vai se atrasar.  Se o Emmett me pegar falando sozinho é motivo de piada o ano inteiro.

Tomei um banho e me vesti. Fui até a cozinha, minha casa não era grande, mas o que importa era que tínhamos um teto para morar e éramos felizes.

- Bom dia, família. – estava todos reunidos. Meu pai já pronto para ir para o trabalho, minha mãe quando me viu já abriu o seu melhor sorriso .

- Bom dia, meu amor. - deu-me um beijo na bochecha que eu retribui.

- Bom dia, meu filho, ansioso? – perguntou meu pai.

- Tenho que admitir que sim, mas vai dar tudo certo. – respondi.

- Pode apostar. - e me deu um tapinha nas costas.

- Ei!! Eu não vou ter que dizer que eu sou irmão dessa bicha, não é? - claro que isso saiu da boca do Emmett.

- Muito engraçado, Emmett, eu é que tenho vergonha de dizer que sou teu irmão, aberração. - e lá ia Dona Esme botar ordem na bagunça.

- Chega os dois. Eu não crie meus filhos para eles estarem brigando um com outro, se comportem! - ela falou bem séria.

- Tá bom, mãe. - eu e emmett falamos juntos.

- Mas, mãe, a senhora tem que entender que implicar com os irmãos faz parte do pacote, não é, nerd? - se dirigiu a Jasper enquanto bagunçava seu cabelo.

- Emmett, é sério, vai dar os seu ataques de ogros naquela corja que você chama de amigos e me deixe. Eu, ao contrário de você, não estou com a vida ganha, Tchau a todos e Edward, boa sorte! – ele falou para mim e eu já sabia o por quê. Para aguentar o Emmett a pessoa precisa ter muita paciência. Coitada da louca que casar com ele.

Depois de nos despedirmos dos nossos pais, fomos para a faculdade no carro velho do Emmett, que ele comprou quando consegui o trabalho de meio período em um cafeteria. Quando eu coloquei o pé fora do carro, fiquei admirado, aquilo lá era muito bonito.

Faculdade de Oxford)

- Acorda, oh, Edizinho adormecido, vai chegar atrasado. - falou o idiota do meu irmão.

- Emmett, onde você arruma tanto apelido estupido? Eu já disse que  Edizinho é a ... quer saber? Esquece! - o idiota ainda saiu rindo de mim.

Quando eu entrei, fiquei ainda mais admirado com o lugar e eu achando que não podia melhorar. Então ela entra, Deus, como ela era linda! Era branca, devia ter no máximo 1,61 mais ou menos de altura, vestia uma calça jeans que marcava suas curvas (e que curvas). Eu fiquei babando naquela perfeição que nem reparei que ela estava quase em cima de mim e acabou que ela tombou e caiu no chão. Quando eu, claro, ofereci-me para ajudar e ela me olhou, Deus, o que era aqueles olhos verdes profundos? Ela me fitou durante algum tempo, não sei se foi impressão minha, mas eu acho que ela estava me analisando, de repente ela se afastou caminhando em direção a sala que era a minha também... Deus só pode está me dando uma forcinha, apressei-me para falar com ela.

- Você está bem? - perguntei.

- Eu estou sim, desculpe-me, eu sou um tanto desastrada. - ela deu uma risada nervosa que eu achei adorável.

- Imagina, eu deveria ter percebido que você estava distraída e ter desviado. – tudo bem que essa não era a bem a verdade já que eu estava babando que nem um idiota no corpo dela, no cabelo, na boca, no seu... Edward se concentra, cara, vai agarrar a garota aqui? Não seria má ideia, pensei.

- Que distração a minha, prazer, Edward Cullen. - apresentei-me estendendo a minha mão.

- Isabella Swan – ela se apresentou também estendendo a mão para mim. Eu, claro, peguei sua mão com muito cuidado e a beijei. Nossa, a pele dela era macia e cheirosa... Deus, como eu queria poder cheira ela inteira. Edward, cara, deixa de ser tarado, disse meu lado mais nobre. Quê isso se aproveita um pouco mais, disse meu lado, digamos, a definição é safado, mas todos têm o seu . Como não poderia ficar eternamente segurando sua mão, sentei-me em um cadeira próxima a dela que me olho surpresa, espero que ela tenha gostado. Quando a aula terminou, esperei ela terminar de guardar suas coisas.

- Então, administração financeira? Porque escolheu esse curso? - perguntei no intuito de só ouvir sua voz doce um pouco mais.

- É... Digamos que os números me fascinam, foi o curso que eu mais gostei e você por que escolheu esse? – ela me perguntou muito interessada. Será que ela queria saber coisas sobre mim tanto como eu queria saber sobre ela ? Acho que não, por que ela ficaria interessada em mim?

Com isso, nós já estávamos no estacionamento quase vazio.

- Bom, digamos que pelos mesmos motivos que você. Sempre foi minha intenção cursar administração. – não contei todos os motivos, mas eu sentia uma vontade de falar para ela tudo sobre mim... Sabe? Não ter segredos isso é estranho, porque eu acabei de conhecê-la. Olhei em volta, mas não vi o carro do emmett

- Eu não acredito, aquele cabeção me paga. - eu estava irado.

- Algum problema? Posso te ajudar? – ela perguntou

- Meu irmão foi embora e me deixou aqui. – expliquei

- Só isso? Vem que eu te levo. É só me dizer onde é a sua casa. - bom agora a raiva passou, acho que vou agradecer o Emmett por isso.

- Sério? Isso não vai te atrapalhar? – perguntei realmente preocupado, porque eu não queria ser um estorvo para ela.

- Claro que não, vem, meu carro tá ali. – ela apontou o carro, não me surpreendeu ele ser daquele jeito, era tão a cara dela... charmoso e pequeno. Ela entrou e destravou a porta para que eu pudesse entrar no carro, em seguida colocou uma música de melodia suave.

(Música)

Eu fui guiando-a até a minha casa. Eu não me envergonhava de morar em uma casa simples, mas claro que eu queria mais dar um futuro melhor para minha família. Durante o trajeto, quando não estava explicando o caminho para ela, conversávamo-nos sobre coisas bobas. Durante caminho não deu para saber tudo o que eu queria descobrir, mas já sabia que ela tinha um bom gosto musical, claro curtia Beatles e varias outras bandas de rock nesse sentido ela é bem eclética, ela me explicou que o que importa era a musica falar de algum coisa que a toquesse de alguma maneira. Ela era fascinante. Quando chegamos na minha casa, eu desci do carro e ela também. Não queria que ela fosse embora.

- Bom, está entregue. – ela disse, mas ela parecia, não sei, desconfortável eu acho.

- Quer entrar? – deixei escapar sem querer e ela sorriu de uma forma sincera.

- Claro. Pensei que não fosse me convidar. – espera, ela queria que eu a convidasse? Não acredito. Será que ela queria mesmo estar perto de mim? Bom,  é melhor eu falar alguma coisa antes que ela desista; eu percebi  que ela corou e nossa ela ficou ainda mais linda e sexy do que antes.

- Bom ,então me dê a grande honra de te acompanhar? - perguntei fazendo graça.

- Claro, bom senhor. – ela respondeu entrando na brincadeira, eu ri, além de tudo ainda era engraçada. Entrelacei nossos braços e a levei até a porta, abrindo-a teatralmente.

- Seja bem-vinda, senhorita, a minha humilde casa. – ela sorrio abertamente, mas depois o sorriso sumiu dando lugar a uma Isabella totalmente corada e envergonhada, só então notei que não estávamos sozinhos .


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Notas finais do capítulo

comentem ;)



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