–– Cato! –– o meu primeiro impulso foi me sentar ao seu lado –– Cato! Responde! –– seu coração estava acelerado, e presumi que o que aconteceu foi recente.

–– Ann... - disse ele, ofegante. Ele estava vivo!

–– Cato! –– disse, abraçando-o. Tentei carregá-lo, mas não consegui.

–– Precisa de ajuda? –– disse alguém, e quando eu me virei dei de cara com Alex, um garoto loiro da minha classe.

–– Obrigada –– ele carregou meu irmão e me ajudou a levá-lo a minha casa.

Chegando em casa, ele me ajudou a colocar Cato no sofá. Agradeci e em seguida ofereci um suco.

–– Não, obrigado. Já vou indo.

Cato não tinha nenhuma marca de feridas, mas ainda estava tonto.

–– O que aconteceu? –– disse meu pai quando chegou. Expliquei a ele que não sabia de nada, meu irmão só fazia descansar.

–– Acho melhor ele não ir para a aula amanhã –– eu disse –– Ele está mal.

–– Tudo bem, Annie. Deixa que eu cuido de seu irmão. Agora vai dormir.

Fui para o meu quarto e liguei o computador. Tinha 12 notificações no facebook, 1 mensagem e 1 pedido de amizade.

A mensagem era de Maysilee. O pedido de amizade, de Finnick.