Let Go Of The Past escrita por theshadowhunter


Capítulo 13
Capítulo 12


Notas iniciais do capítulo

Um capítulo pra comemorar:
1 - que estamos pertissimas de 100 reviews e eu estou prestes a ter um ataque.
2 - FELIZ DIA DOS PAIS! ESPERO QUE O DIA DOS PAIS DE VOCÊS TENHAM SIDO TAO BOM QUANTO O MEU!!
3 - O BRASIL NO SHOW DE ENCERAMENTO. UHUL. 2016 É NOIS.
beijos,
Vic (Sra. Maddox)
PS: Leiam as notas finais.



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Dimitri era filho de Nathan Ivashkov. Dimitri era irmão de meu ex-namorado, Adrian. Christian era filho de Vacasha. E eu achando que ser filha de um mafioso turco era ruim...

Quanto mais eu pensava no assunto com mais pena eu ficava de Beliov e do menino tocha. O que eu faria agora? Contaria a Dimitri a verdade? E quanto a Christian?

–Rosemarie Hathaway! – Pelo tom de voz que Helena tinha usado, percebi que ela já devia estar me chamando a algum tempo, mas eu estava muito perdida em meus próprios pensamentos pra prestar atenção. Minha intenção não era ignora-la mas minhas duvidas ainda me assolavam e a cada segundo segundo que passava eu ficava mais confusa. Como se tivesse lendo meus pensamos, minha protegida perguntou. – O que vamos fazer? Eles tem que saber a verdade. – Ela não parecia tão certa de si quanto pronunciou a ultima frase e assim que ela analisou minha expressão sua certeza pareceu diminuir ainda mais. – Eles tem que saber, certo?

– Eu acho que o menino tocha precisa saber a verdade, afinal, ele vai querer ler o diário mais cedo ou mais tarde mesmo. – Eu não sabia o que faria em relação a Dimitri então preferi não inceri-lo na conversa, mas, mais uma vez, Helena se adiantou e continuou com seu pequeno interrogatório.

– Mas e Dimitri, ele não merece saber a verdade? – Seu olhar me dizia que ela desaprovava me escolha, mas eu simplesmente não consiguiria contar a Dimitri. Pelo menos não agora.

– Eu não sei. Eu realmente não sei, Helen. – Seu rosto se contorceu em desgosto ao ouvir seu apelido que ela tanto odiava. Eu começei a rir fazendo sua careta aumentar ainda mais.

– Tudo bem, eu compreendo, guardião Hathaway. – Foi minha vez de fazer careta ao ouvir a menção de meu titulo de guardiã. Eu amava ser chamada de guardiã Hathaway por meus companheiros de trabalho dos quais eu não era próxima, mas vindo de Helena, parecia formal demais.

– Muito engraçadinha, Lady Badica. – Dessa vez nós duas rimos percebendo o quão infantis estavamos sendo. Mas esse era o melhor de estar com Helena, ela fazia eu me sentir como uma adolescente de novo, como se eu não tivesse nada com o que me preocupar. O que definitivamente não era o caso no momento.

Nós passamos o resto da tarde Moroi lendo o terceiro diário de Tasha, já que o quarto estava trancado com pelo menos três cadeados. Eu dei a idéia de derretermos os cadeados e começarmos a lermos o quarto logo. O fato de ter esses cadeados para protege-lo so me aguçava mais ainda a curiosidade. Se nos dois primeiros eu já tinha descorto mais do que eu achei que fosse descobrir nos quatro juntos, nesse então, deveria ter os maiores podres daquela vadia.

Mas Helena preferiu esperar e seguir a ordem na qual eles foram escritos, para não perdermos nenhuma informação importante como as anteriores.

Cansada de ler sobre as tentativas fracassadas de Tasha para tentar seduzir “seu Dimka”, o que era basicamente o que o terceiro caderninho de veludo vermelho relatava, eu fui a cozinha pegar duas latas de Coca quando ouço Helena rindo histericamente do nosso quarto. Atravessei a sala correndo em disparada ao dormitória esperando encontrar alguma foto comprometedora de Natasha no diário. Mas o que eu achei la era muito melhor.

A frente da última folha do diário estava repleta de coraçõeszinhos com “Tasha + Dimitri – Piranhose = Amor”. Eu começei a rir junto com minha protegida enquanto eu lia e relia o conteudo nos pequenos corações.

– Pelo visto você não é a única que pode criar apelidos carinhosos, Piranhose. Vacasha também é muito boa nisso. – Isso só me fez rir ainda mais. Helena estava prestes a fechar o diário quando eu resolvi checar o verso da última folha. Havia algumas coisas escritas lá, mas o que me chamou atenção e me fez chorar e rolar no chão de tanto rir, foi o rabisco de dois bonecos se beijando feito no topo direito da página.

O desenho era muito mal feito, mas foi o suficiente pra eu reconhecer quem eram as tais figuras. O bonequinho tinha um cabelo na altura dos ombros que estava preso em um pequeno rabo de cavalo e usava um sobretudo. Dimitri Belikov. Já a bonequinha tinha uma cicatriz que cruzava seu rosto e um cabelo preto que batia na altura do busto, que, eu devo acrescentar, pareciam bem maiores no desenho do que realmente eram. Natasha Ozera.

Helena arrancou o diário de minhas mãos e começou a rir comigo. Mas, como sempre, minha alegria durou poco.

Hoje Dimka finalmente me beijou. Eu precisei de um ajudinha da minha velha amiga, a compulsão. Mas eu sabia que ele me beijaria de um jeito ou de outro, eu só quis ter certeza absoluta. E eu não me arrependo de nada. O beijo foi ótimo. Finalmente ele esqueceu aquela pirralha da Piranhose.E isso graças a mim, claro.– Helena começou a ler imitando a voz debochada de Natasha. – Nossas linguas brigavam por dominação enquanto suas mãos passeavam pelo corpo livremente. Eu passei minha mãos por seus cabelos lindos e sedosos. – Memórias de beijos que compartilhei com Dimitri começaram a invadir minha mente como em um flashback. Alguns já conhecidos, outros que eu acabava de me lembrar. Perder a memória as vezes é um saco. Minha protegiada logo percebeu minha mudança de expressão e parou de ler, deixando um silêncio desconfortavel tomar conta do quarto.

– Desculpe Rose, eu não deveria... – Ela começou e se desculpar de cabeça baixa e pelo laço pude sentir todo seu arrependimento.

– Sem problema, Helena, já acabou de qualquer jeito. No ponto onde chegamos, já não tem mais retorno. – Tentei fazer parecer como se eu não me importasse, mas eu deveria saber melhor. Helena não acreditou no que disse nem por um segundo. Pude ver pela sua expressão que ela ainda queria insistir no assunto, mas se segurou e eu a agradeci imensamente por isso.

– O que faremos em relaçao ao último diário? – Perguntei em uma tentativa de mudar de assunto o mais rápido o possivel. Helena parceceu pensar por um momento e quando estava prestes a responder a pergunta, a campainha tocou.

– Talvez, se ignorarmos, a pessoa vá embora. – O plano pravavelmente teria dado certo, se a pessoas do lado de fora não fosse tão teimosa e insistente como Christian Ozera.

– Você não pode se livrar assim de mim, Roz. – Eu bufei de raiva e revirei os olhos quando Christian me chamou pelo apelido ridiculo que ele havia inventado para mim. Eu olhei para minha melhor amiga desesperada por ajuda. “O que eu faço agora? perguntei pelo laço e aguardei por sua resposta, que não demorou a vir. “Conte a verdade. Eu estarei aqui no quarto pra dar a vocês a privacidade necessária.” Dei um pequeno aceno para ela em agradecimento e, sem mais enrolar, me dirigi à sala para atender a porta.

Christian - Menino Tocha POV

Depois de ajudar Rose a roubar os diário de minha tia eu fui para o meu quarto e deixei a culpa me remoer. Eu sabia que o fato de ela estar chantageando Rose era errado, mas isso não impediu a culpa de me alcançar. Afinal, ela foi quem me criou, quem me amou, quando os meus pais, que deveriam estar lá pra cuidar de mim, me abandonaram pra virarem Strigois.

Eu resolvi dar a Rose um tempo para que ela lesse os diários sozinha e, a noite, eu iria visita-la pra ver o que ela tinha descoberto de interessante. Cada minuto que passava eu me sentia mais e mais curioso para saber o que minha tia tanto escondia. E conforme a curiosidade crescia mais devagar o tempo parecia passar.

Lissa havia saido para uma reunião da realeza e só voltaria no começo do dia humano. Em situações como essa eu tendia a sair com a minha tia, mas eu ainda não tinha certeza se consiguiria encara-la.

Quando o relógio marcou o final da tarde Moroi eu me arrumei e começei a andar apressadamente para o quarto de Roz, como eu a chamava para irrita-la. Chegando lá eu bati na porta três vezes e esperei. Eu podia ouvir risadas vindas do quarto então achei que eas não tivessem me ouvido. Estiquei meu braço pra tocar a campanhia quando o apartamente paraceu ser tomado por um silêncio repentino. A essa altura minha curiosidade já tinha ultrapassado a culpa e eu precisava ver aqueles diários. O que será que elas tinham achado?

Eu ouvi sussuros vindo do quarto, mas nem mesmo com minha audição Moroi eu consegui destinguir o que era. Mas conhecendo Rose como eu conhecia, sabia que ela estava tentando se livrar de quem quer que a estivesse incomodando. Pena que eu não desisto fácil.

– Você não pode se livrar assim de mim, Roz. – Eu podia imaginar Rose bufando de raiva e rolando os olhos com a menção de seu apelido e fiz o possível pra reprimir o riso. Se ela podia me chamar de menino tocha, por que eu também não podia dar a ela um apelido pra ela? Ela deveria estar me agradecendo, Roz é bem melhor do que ‘guardiã Descontrolada’.

Logo a porta diante de mim se abriu e eu estava pronto pra soltar uma piadinha quando vi que Rose me encarava com uma seriadade que não pertencia a ela. Ela me deu espaço para passar e eu entrei, sem dizer uma palavra sequer.

Eu podia sentir seu olhar em minhas costas, mas me recusei a virar. Chegando ao sofá eu me sentei e esperei que ela fizesse o mesmo. Sentados frente a frente, eu pude analisar sua expressão melhor. Compaixão e pena eram claros em seu olhar, o que só me fez ficar mais confuso ainda.

– Fala logo Rosemarie, essa sua carinha de cachorro abandonado direcionada pra mim já está me dando nos nervos. – Eu não queria ser grosso com ela, mas eu precisava de informações e precisava delas agora.

– Chris, - Chris? Nada de ‘Hey menino tocha.’ ? Alguma coisa estava mesmo errada. – Eu não sei por onde começar. Mas antes de começar a falar quero que saiba que você não precisa saber disso. – O que ela queria dizer com isso? – Vai mudar sua vida, vai machucar e vai ser totalmente desnecessário. Por que nada disso vai mudar o que você é, nem como a gente se sente sobre você. Você ainda quer ir adiante com isso? – Eu não sabia o que ela queria me falar, mas eu sabia que não podia ser coisa boa. Eu respirei fundo e, sem conseguir achar minha voz, deu um pequeno aceno, dando assim, permissão para que ela continuasse.

Em fez de começar a falar ela me entregou dois dos quetro cadernos vermelhos. Eu não sabia qual deveria abrir primeiro, então fui ma intuição e peguei o que estava em cima, abrindo na página que Rose havia marcado.

Conforme eu lia o texto minha boca ia se abrindo. No final minha boca já estava escacarada e eu tinha perdido toda e qualquer capacidade de reação.

Dimitri era filho de Nathan.

Belikov era irmão de Adrian.

Minha tia sempre soube e nunca disse nada.

Por mais chocante que essa irfomação fosse, ela ainda não explicava toda essa pena e compaixão pra cima de fim. Afinal, era ela que deveria estar se sentindo miserável com toda essa situação. Eu me preparei para começar a ler o outro diário, mas assim que toquei nele, algo me fez parar. Uma sensação ruim invadiu meu corpo fazendo com que eu me arrepiasse e com que Rose começasse a me encarar com preocupação.

– Eu acho que isso foi uma má idéia. – Ela esticou a mão para pegar o diário, mas eu fui mais rápido e o puxei pra mim e começei a ler.

“É uma pena que Chris não saiba. Às vezes penso em contar para ele, mas não sei se ele reagiria bem.

Provavelmente não. Descobrir que seus falecidos 'pais' eram estéreis não ia causar uma reação muito boa.

Sabe, às vezes me sinto culpada. Por ter forçado os pais deles virarem Strigois.”

Eu não tinha percebido que estava chorando até ver as lágrimas caindo no diário. Me apressei em seca-las antes que elas manchassem algo e eu não conseguisse ler o restante.

“Quando eu passava pelo quarto vazio, sentia um aperto no coração. Chris me adorava. Acho que ele sentia essa ligação entre nós dois. Depois do 3 terceiro aborto, eu queria ter um filho. Eu queria meu filho de volta.”

Eu tentei me levantar, mas um par mão agarrou meu braço e me puxou de volta pro sofá. Na minha frente Rose estava me encarando como se eu fosse de vidro e estivesse prestes a quebrar. Talvez eu estivesse mesmo. Ela me abraçou e eu me permiti chorar com a cabeça apoiada em seu ombro pelo que pareceu anos.

Logo um outro par de mãos começaram a afagar minhas costas e eu me virei para dar de cara com uma Moroi loira de olhos azuis tanbém conhecido como Helena Badica. Eu não tinha tido muito tempo pra conversar com ela desde sua chegada, mas ela parecia legal e se Rose confiava nela, eu também confiava.

Com o passar da noite elas me mostraram o terceiro diário, já que elas aparentemente não tiveram tempo de ler o quarto, que estava repleto de cadeados. O terceiro era definitivamente o mais engraçado dos três. Ele se resumia a narrar as tentativas frustadas de minha tia em conquistar Dimitri. Rose não pareceu muito confortavel com a descrição detalhada de Natasha sobre sua primeira “conquista” com Belikov.

Ela me mostrou o apelido que Tasha havia dado a ela e me disse que também costuma chamar minha tia por um apelido carinhoso criado somente pra ela, Vacasha. Tudo naquele diário exala desespero, mas um desenho em especial me chamou a atenção.

– Quem é esse cowboy que minha tia está beijando? – Isso só fez com que Rose e Helena começassem a rir ainda mais.

– Claro que é Dimitri, né Ozera! Achei que você fosse mais esperto que isso. – Disse Helena, fando com que todos nós rissemos. Ela acabou se mostrando ser muito legal e engraçado, mas eu jamais deixaria Lissa saber disso. Se ela soubesse que eu estive a menos de 3 metros da Badica, ela me mataria.

Eu me despedi delas quando percebi que Lissa deveria estar chegando ao nosso apartamento a qualquer momento. Peguei meu casaco e fui em direção a porta, mas antes de chegar na mesma eu parei e me virei para as duas mulheres que me encaravem.

– Obrigada, por tudo. – Elas sorriram em minha direção e eu continuei com meu trajeto até a porta. Mas mais uma vez eu parei. – Ah, e Roz. – Ela se virou pra mim ainda com uma careta em seu posto por cause de seu apelido. – Vacasha é um apelido bem mais legal que Piranhose. – E com isso eu deixei o quarto enquanto ouvia as risadas das duas no fundo.

Tasha havia passado dos limites, não só comigo, mas com muitas outras pessoas. Todos esse segredos e joguinhos dela já estavem me levando a loucura. Minha vontade era ir até a ala dos guardiões e contar tudo a Belikov, mas tinha me feito prometer que não falaria nada por enquanto.

Diferende de hoje de manhã, quando a culpa e pena de minha tia estavam quase me sufocando, raiva e nojo eram tudo o que eu conseguia sentir. Como ela podia ter escondido isso de mim? E de Belikov? Não que eu fosse próximo do cara ou algo do tipo, mas se ela amava tanto ele, pra que se esconder átras de tantas mentiras.

Minha vida estav uma confusão no momento, mas de uma coisa eu tinha certeza: Natasha Ozera era completamente louca.

Eu imaginei a cara de Adrian quando descobrisse que Dimitri era seu irmão. Eu não consegui segurar a risada e todos que andavam na Corte aquele horário me encararam como se eu fosse louco. Ainda bem que eram poucas as pessoas que circulavam essa hora. Tudo o que eu não precisava agora era ter minha fama de possivel futuro Strigoi louco sendo reforçada.

Eu cheguei em casa e soltei um suspiro de alicio ao constatar que Lissa não tinha chegado em casa ainda. Isso me pouparia de dar muitas explicações e me daria um tempo para me acalmar um pouco. Tinha que dar um jeito de parecer o mais natural possível, ninguém poderia saber disso no momento.

Eu deitei em minha cama e começei e pensar em como um único dia pode mudar anos de sua vida. Não que isso vá alterar quem eu sou, mas muda meu ponto de vista sobre minha própria história. Pelo visto de ‘largado pelos pais que viraram Strigoi por conta própria’ pra ‘enganado pela própria mãe biológica que era uma vadia louca’ estava apenas a um diário de distância.

Natasha Ozera havia feito muito mal as pessoas que com as quais ele alegava se preocupar tanto, mas ela iria pagar. E iria pagar muito caro. Ela poderia ser minha mãe biológoca, mas minha verdadeira mãe, a que me criou, era a quem eu devia respeito, não à ela.

Eu tinha que agradecer por não ter que lidar com a escuridão assim como Lissa, Helena e Rose ou eu já estaria indo a loucura. Ainda bem que Lissa e Rose não eram mais ligadas. Por causa disso, ela estava evitando usar mágica, ou seja, contanto que ela não suspeitasse de nada, ela não teria que checar minha aura e não perceberia que eu estava escondendo algo. Adrian seria o problema, mas com ele eu me viro.

Suspirei aliviado enquanto me ajeitava melhor na cama, me preparando pra dormir. Eu não tinha percebi o quanto eu estava cansado até sentir o peso das minhas palpebras. Fechei meus olhos e deixei a escuridão me levar enquanto um último pensamente girava em torno da minha mente:

Natasha ‘Vacasha’ Ozera estava brincando brincar com fogo. Então se ela quer brincar com fogo, fogo ela terá. Literalmente.



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Notas finais do capítulo

Gente eu escrevi esse capitulo da primeira vez ontem e ia postar ontem mesmo tipo sessão dupla haha mas o computador onde estava a fic quebrou DEPOIS DE EU TER ESCRITO. E eu tive que reescrever esse porra toda de novo em menos de um dia, no dia dos pais, pra postar pra vocês.
Agora fala sério. Mereço ou não 10 reviews pra chegar a 100??? Vinte leitoras, vamos la eu sei que vocês conseguem! Hahaha.
Deixem reviews pelo pobre do Christian. (*apelando*)
hahaha, e bem vinda novas leitoras!
beijos!