Seus Olhos. escrita por Jee Fernandes


Capítulo 28
Conclusão.


Notas iniciais do capítulo

Oii desculpem não postar antes, mas meu filho esta dodói, então antes tarde do que nunca!!!

Beejos.



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POV Matth.


Depois de horas, esperando noticias do agente Harpper, liberei uma parte do grupo para ir pra casa, ficamos apenas eu Katerine e Ryan, Jhon e Camila ainda estavam lá a horas tentavam consolar Madu, que não parou quieta um único minuto desde o ocorrido, depois desses anos todos no FBI, me deparando com situações tensas e casos chocante, aprendi a nunca me deixar desmoronar e mostrar fraqueza, mas isso porque nunca estive dos dois lados da história.


– Matth. - Katerine me apareceu ofegante, como se tivesse corrido uma maratona. - o agente Harpper ligou, encontraram o carro que foi usado no sequestro, em um antigo deposito próximo daqui e ele quer você lá. - me levantei mais que de pressa, e me dirigi para o carro. - toma cuidado ok. - pediu segurando meu braço e eu apenas assenti.

O endereço que ela havia me dado ficava muito próximo, estacionei perto do grande alvoroço que já se formara.


– Agente Gouveia, que bom que venho rápido, isso é pior do que pensamos. - disse o Agente Harpper estremeci diante de suas palavras. - preciso de pelo menos dois Agentes fazendo a segurança da promotora, sabemos que quem esta por trás disso, não quer apenas vingança, quer jogar com ela, faze-lá enlouquecer. - o encarei perplexo por suas afirmações. - venha comigo e me entenderá melhor. - o segui até a parte do porão do deposito, estanquei a o ver diversas fotos de Madu no tribunal, outras com o pequeno Juan em parques e em diversos outros lugares, o lugar estava repleto de fotografias era como se observassem cada passo dela desde muito tempo. - não é só isso, um outro vídeo foi enviado para a conta do e-mail dela, o qual diziam suas verdadeiras intenções com tudo isso, três homens encapuzados dizendo para ela não se preocupar porque o meninino não morreria, pelo menos não até ela enlouquecer e sofrer bastante. - ódio, raiva e dor era tudo que eu sentia no momento. - estamos numa luta contra o tempo Agente, não sabemos contra quem estamos lutando, mas precisamos descobrir o quanto antes, bom precisamos começar por estas fotos talvez uma no mostre alguma pista. - disse apontando as mesmars, recolhi todas colocando as em uma caixa que havia ali e segui para sede do FBI.



Cheguei em minha sala e espalhei as fotos uma do lado das outras, as fotos seguiam o mesmo padrão foram tiradas a uma certa distância, claro, mas uma apenas uma me chamou a atenção, peguei a foto e sai disparado de volta para a casa dela, observei a vizinhança percebendo pela primeira vez a casa do lado, uma bela casa de fato, porém parecia desabitada, subi direto para o quarto onde sabia que ela estava, Jhon estava deitado com Camila em um colchão de ar, próximo a cama onde Madu estava sentada, dei uma leve batida na porta, atraindo o olhar de todos.


– onde fica seu quarto? - perguntei serio.

– no fim do corredor, última porta, por que? - perguntou assustada.

– aconteceu alguma coisa? - agora foi a vez de Jhon demonstrar preocupação.

– apenas protocolos, - menti, preciso - verificar uma coisa me acompanhe por favor. - parei novamente me lembrando de perguntar algo. - mora alguém na casa do lado?

– sim, moram dois homens, irmãos se não me engano, por que?

– os conhece?

– não apenas pelo que a baba diz, acho que por termos horários corridos, nunca nos esbarramos. - ela estava confusa e com medo, pude ver em seus olhos.

– entendi, só preciso ver a segurança da janela. - entramos no quarto ainda escuro e fui direito para sacada que como ja sabia dava de frente para sacada da casa vizinha, a qual se encontrava na mais absoluta escuridão, Madu acendeu a luz se aproximando do local onde eu estava.

– alguma noticia? - perguntou cabisbaixa.

– infelizmente nada. - menti mais uma vez, o que no caso era melhor já que algumas coisas apenas a fariam sofrer por antecipação. - mas já começaram as investigações com base em tudo o que você informou.

– eu não posso perder meu filho Mattheus, ele é basicamente tudo o que eu tenho. - disse como se tivesse implorando.

– eu sei, eu prometo que farei o possível para trazer ele pra você. - suspirei. - mas agora eu só posso te pedir pra confiar, por mais difícil que seja.

– essas horas eu estaria o obrigando a tomar banho para dormir. - disse triste, vi Katerine aparecer na porta do quarto.

– Matth o Agente Harpper esta lá embaixo. - desaparecendo em seguida.

– eu preciso falar com ele agora, procure descansar um pouco. - inconsequentemente toquei seu rosto enxugando uma lágrima que teimava em cair.

Desci as escadas correndo, precisava realmente falar com o agente, precisava passar minha suspeita adiante, vi o agente sentado próximo a mesa da cozinha, onde haviam montado uma series de computadores e aparelhos para diversos fins.

– Agente preciso te mostrar uma coisa. - falei interrompendo sua conversa. -

– Descobriu alguma coisa importante?

– na verdade sim, veja essa foto. - depositei a foto que foi tirada enquanto Madu trocava de roupa em seu próprio quarto. - é pior do que pensamos, essa foto não tem com ter sido tirada do terreo, eu verifiquei o quarto a sacada da de frente com a do vizinho. - Harpper me encarou perplexo.

– Ela os conhece? - apenas neguei com a cabeça sua pergunta. - não podemos nos precipitar, vou pedir para investigarem os registros do imoveis, quem está morando, mas não podemos meter os pés pelas mãos, por outro lado quero que você fique atento a qualquer movimento. - afirmei prontamente, me lembrando de algo importante.

– A babá, ela não apareceu hoje, alguém foi até ela?

– Babá? - perguntou surpreso. - Ninguém me informou nada disso.

– Como não, pedi hoje pela tarde para Katerine enviar alguém até a casa da mulher e se ela não apareceu e porque tem alguma coisa errada.

– Vamos pra lá agora, peço para mandarem um carro pra lá, enquanto a Katerine resolvo com ela depois. - assenti e o segui até o carro.

A casa da babá não ficava muito longe em quinze minutos já estávamos na frente da casa dela, uma casa simples estava tudo apagado, batemos na porta e nada da mulher atender, Harpper começou a ficar nervoso e irritado.

– Vá em frente pode arrombar. - ordenou, porém, ao rodar a maçaneta a mesma já estava aberta. - e cada vez fica mais estranho. - murmurou.

Entramos acendendo a luz e encarando o lugar revirado, vasculhamos cada canto do lugar vazio, ninguém estava ali, mas que estava até então, não saiu por vontade própria.


Uma semana se passou sem notícias, sem pistas estava mais uma vez enfiado junto com um monte de outros agentes na casa da Madu, que estava cada vez mais depressiva, Jhon e Camila vinham todo dia ficar com ela, hoje era sexta minha folga, o que deixei de lado novamente, peguei me celular que insistia em tocar.


– Matth, venha pra cá agora. - gritou Harpper do outro lado da linha, corri para o escritório indo direto para sala dele. - recebi outro pen dive hoje. - disse dando play em outro video, onde os mesmos três homens encapuzados do outro vídeo, seguravam ao menino que muito assustado só sabia pedir pela mãe, ver aquilo me causou um sensação horrivel de impotência, o pior foi quando deram um tapa em sua frágil face, naquele momento eu queria poder matar aqueles filhos da puta, embora nunca tivesse feito isso naquele momento eu sentia que poderia fazer, prestei atenção em cada palavra que diziam.

– então projeto de justiceira, você tentou acabar com a minha vida, e agora quem vai acabar com a sua sou eu, seria só entre eu, você e o pirralho, mas não tem como aguentar esse moleque chato então tivemos que contratar os serviços da sua empregada. - disse um deles jogando uma moça, a babá, para junto do meu filho. - quer mandar um recadinho, vadia? - perguntou puxando seus cabelos enquanto o outro tentava puxar Juan que pedia por ela.


– Não machuca ele. - gritou tentando correr para ele.



– Ora quanta rebeldia, eu disse que você deveria mandar um recado para vadia da sua patroa, e não bancar a salvadora. - disse á agredindo. - esta vendo sua vagabunda, isso tudo é culpa sua.- disse me fazendo ficar com mais ódio ainda. - Se você não se metesse onde não deve tudo seria mais fácil, mas eu ainda vou ver seu fim, vou ver você implorar pela morte e quando isso chegar eu mesmo o farei, e depois talvez seja bonzinho e venda seu filho ao invés de mata-lo, enquanto ao FBI, que já sabemos estar no caso, quando quisermos entrar em contato novamente mandaremos mais vídeos, e outra vez iram ver seu trabalho fracassar.



Harpper chamou alguns agentes que também estavam no caso, enquanto conversavamos revisamos o vídeo em busca de um deslize, revemos o vídeo pelo menos 8 vezes antes de chegarem ao local, depois mais um tanto de vezes junto com eles.



– espera ai, o cara disse sobre vender o menino, segundo nossas informação o caso que a Promotora enfrentaria é justamente relacionado sobre ao de crianças, contra o Sr. Leonard Martin. -desse um dos agentes, Philipe. - e tem mais os dados que pediu sobre a casa vizinha a dela, está registrada no nome do advogado dele, Dr. Alisson Geller. - de fato fazia sentido, olhei a expressão do Harpper que se encontrava pensativo.


– Tudo isso, faz muito sentido, se não por que o Dr. Alisson tiraria foto da Promotora se trocando? - todos que participavam da conversa o encararam confuso e ele apenas continuou. - Agente Philipe, quero você e seu parceiro na cola do Leonard, esse cara não é nada confiavel, é até termos provas suficiente fique na cola dele, Matth você ficara responsavel pela segurança da promotora junto com a equipe que já esta instalada lá, enquanto ao resto quero todos os e-mails enviados por ele, e pelo seu advogado, juntamente com a quebra do sigilo e bancário e telefônico, qualquer coisa que nos permita interroga-los  '' amigavélmente''. - o alvoroço logo foi desfeito, cada um saiu cumprir a ordem dada, Harpper deu mais algumas instruções antes de eu voltar para casa da Madu. - atenção na casa, em qualquer movimentação estranha, passe as informações para o resto da equipe, enviarei um e-mail assim que possivel sobre Leonard Martin e o Dr. Alisson.


– certo, qualquer coisa eu entro em contato. - voltei pra casa casa reuni todo o pessoal que estava por lá passando as informações, como já era noite liberei - os para irem pra casa e voltarem no dia seguinte..



– posso ficar se quiser. - Katerine sussurrou em meu ouvido. - podemos aproveitar e matar as saudades. - respirei fundo antes de dizer qualquer coisa, embora ela fosse uma boa pessoa, para o que ela queria no momento eu não tinha vontade muito menos cabeça.



– Desculpa, mas eu não to com cabeça, e você sabe que isso não é certo, se alguém do FBI souber o que tivemos um de nós terá que ser transferido e eu sinceramente não quero isso. - disse decidido.



– Tivemos? Não temos mais?. - perguntou manhosa aproximando seu rosto do meu,



– a muito tempo já. - virei o rosto vislumbrando três pessoas descendo a escada. - portando já pode ir Agente.



– ok, até amanhã, boa noite pra vocês. - despediu-se dos três que acenaram em resposta.



Sentaram- se no sofá ficando um constrangedor silêncio na sala. embora ninguém estivesse chorando o clima era totalmente melancolico, Jhon com seu jeito de sempre tentava descontrair o ambiente, o que estava sendo impossivel, observei a casa vizinha pela janela bem o suficiente para saber que alguém também observava a casa de Madu, o telefone da casa tocou fazendo Madu levantar correndo em direção a ele.



– espera. - gritei, fazendo-a me olhar assustada. - Jhon você atende, se for o sequestrador dará tempo de enrolar um pouco preciso de pelo menos 1 minuto na linha para localizar de onde vem a chamada. - eles assentiram e preparei rapidamente o programa no computador.



– Alô. - Jhon falou, fazendo uma careta em seguida. - não obrigada. - disse sem humor. - cara já disse que não, tenho coisas mais importantes a fazer do que ficar perdendo meu tempo com isso. - a essa altura já havia encontrado o endereço e tudo, porém, pelo rumo da conversa não precisaria, ele desligou o telefone frustrado. - algum corretor querendo vender seguro de vida. - deu de ombros, olhei para fora vendo uma moto buzinar. - a pizza chegou, vou pegar. - disse saindo.



Peguei o computador que estava mexendo a pouco e segui até a varanda para conferir o e-mail que Harpper ficou de mandar, comecei pelo advogado naquele relatório estava tudo sobre a vida dele até ali inclusive a foto, Allison Geller tinha 33 anos formado em direito pela faculdade de Denver, tinha fama de ser '' chave de cadeia'' por livrar a cara de 5 bandidos perigosos, mas que perdeu os últimos para a jovem Promotora, recentemente estava no que considerava o caso da sua carreira, tinha residência fixa e era solteiro, possuia mais uma propriedade fora a que morava, nada que estava escrito ali apontava alguma ligação, fora a foto ter sido tirada da sacada da casa dele, suspirei fundo, andava fazendo muito isso, e antes de poder começar a ler sobre o outro, Jhon se aproximou com um pedaço de pizza no prato.



– ei estranho está com fome? - por mais que tentasse sua expressão continuava triste.



– um pouco. - respondi aceitando a pizza. - como ela esta?



– mal muito mal, desde que ele nasceu nunca a vi assim, e você como esta fazendo para lidar com isso?



– sinceramente não sei, eu nunca me senti tão impotente quanto agora, preciso que veja esse vídeo, mas não quero que ela saiba sobre ele. - toma dei o fone de ouvido para ele, apertei o play e observei cada expressão sua, que assim como as minhas se resumiam em uma mistura de dor, raiva e ódio, após terminar de assistir o vídeo ele apenas continuou fitando o nada. - eu sei o que está pensando, nunca matei ninguém mesmo com minha profissão, mas se eu tiver oportunidade para isso sinceramente acho que serei capaz.



– por favor não deixe ela saber sobre esse vídeo, pois se ver ela fara exatamente o que esse filho da puta quer. - permanecemos um longo tempo em silêncio, Jhon ainda não tinha conseguido digerir o vídeo. - então você agora só sai com agentes do FBI? - perguntou tentando relaxar um pouco.



– pergunta por causa da Katerine? - assentiu. - não saimos algumas vezes, mas só por sair nada além de contato físico. - confessei, me lembrando de algo que queria muito perguntar. - o que aconteceu entre a Madu e o Guilherme. - pela primeira vez ele deu uma risada verdadeira.



– tava morrendo de vontade de perguntar fala sério, então ele foi embora pra Inglaterra uma semana depois de você se mudar, conseguiu uma vaga em uma ótima faculdade por lá tentou levar a Madu junto, mas ela não quis, a última coisa que soube sobre ele é que tinha arrumado um ótimo emprego, isso a dois anos atrás.



– pensei que ainda estivessem juntos. - disse mais pra mim do que pra ele.



– pra dizer a verdade esses anos todos ela viveu apenas para o filho, que por sinal lembra muito o idiota do pai dele. - ri de seu comentario.



– por isso ele é tão bonito né. - Jhon fez uma careta me fazendo rir mais ainda.



– preciso ir amanhã tenho que trabalhar, e cuida bem dela caso contrário eu serei o próximo que o FBI terá que caçar por acabar com a raça do agente mais idiota de todos.



– acho que está na hora de você dormir mesmo, já esta até fantasiando.



– vou chamar a Ca para irmos, até amanhã. - disse indo para dentro da casa, tentei me concentrar novamente no relatório a minha frente, mas logo saiu Jhon e Camila acompanhados por Madu.



– Tchau Matth. - gritou Camila eu acenei em resposta, logo que eles partiram Madu se aproximou.



– Oi, tem novidades sobre tudo? - perguntou triste, era claro para todos que Madu aos poucos estava caindo na depressão.



– na verdade sim, uma, mas primeiro me responde uma coisa, você acreditou que a babá pudesse estar envolvida nisso?



– não eu confio nela, até então, por que? - perguntou alarmada.



– que bom, hoje Harpper recebeu um video de quando ela foi sequestrada. - ela me encarou pasma. - ela é só mais uma vitima, a levaram para tomar conta dele.



– meu Deus, eu posso ver o vídeo?



– não, é material confidencial. - menti. - desculpe.



– tudo bem eu só estou com medo. - confessou deixando uma lágrima cair. - eu vou subir, ainda preciso tomar banho.



– tudo bem, posso conferir se esta tudo certo primeiro? - levantei a seguindo até o andar de cima, entrei no quarto ainda escuro indo direto para a sacada, e para minha surpresa pela primeira vez o morador vizinho estava lá, e como já desconfiavamos era o tal advogado, encarei seu olhar de deboche fechando ainda mais a cara quando um sorriso irônico brotou em sua face, fiquei ali parado apenas o encarando até ele virar as costas entrar, em seguida entrei e fechei a porta que dava para a sacada puxando a cortina.



– Mattheus. - Madu chamou ao entrar no quarto, secando o cabelo. - você acha que eles estão bem? - se aproximou embriagando o quarto com o cheiro do seu perfume.



– Eu acho que tudo vai acabar bem. - ela soltou um riso triste.



– eu tenho medo disso não acontecer, tenho medo de ficar sem meu filho. - Madu começou a desabar, emocionalmente, a puxei pra perto tentando acalma-lá.



– Não vai, ele vai voltar para o lugar de onde nunca devia ter sido tirado. - disse sentindo ela retribuir o abraço.



– obrigada. - a encarei um pouco surpreso. - por não ter o negado mais uma vez. - por mais dor que as palavras dela causaram, senti serem sinceras e no caso eu merecia aquilo.



A encarei novamente colando nossas testas, te-lá perto transmitia uma sensação boa, mesmo diante toda tempestade, encarei novamente seus olhos intensos, e não por impulso, mas sim por vontade própria a beijei, sendo mesmo que de um jeito timido correspondido, encerrei o beijo com alguns selinhos e um beijo na testa.



– acho melhor você descansar um pouco. - a puxei para cama deitando sua cabeça no meu peito.



– Vai ficar aqui? - perguntou um pouco perdida.



– até você dormir sim, se alguém ver serei expulso do caso. - expliquei.



– entendi, pode pelo menos tirar a arma? - tirei a arma deixando- a no criado mudo, esperei até ter certeza de que ela estava dormindo para descer novamente.



Encarei o computador na minha frente prestando atenção em cada palavra que lia sobre o tal Leonard Martin, um homem de negocios de 37 anos, trabalhava com seguros de vidas, sua empresa era a maior, no ramo, do estado, estava na mira do ministério publico a anos, até ser pego por sonegação de impostos e a partir dai ser associado a diversos outros crimes, lembrei do estranho fato de uma seguradora ligar tarde da noite oferecendo serviços, visualizei o endereço que havia rastreado enquanto Jhon conversava, joguei o endereço na internet e com certeza não era o endereço de uma seguradora, mas sim de uma casa comum, passei a madrugada inteira tentando juntar as peças, peguei no sono já com uma conclusão.



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Notas finais do capítulo

não consegui revisar o Nyah esta meio estranho aqui.



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