Você Pode Ser Meu. escrita por Maria Vinagre
Notas iniciais do capítulo
Vou começar hoje dizendo que na minha conta está computado 20 leitores na minha fanfic! Eu recebi sms de leitoras novas, e menções no twitter, e isso me deixa feliz, saber que não é só por reviews que posso saber se estão gostando ou não. No capítulo passado, nas notas finais eu disse que estava com problemas, e isso ainda continua acontecendo. Mas aqui vai meu esforço e dedicação pra vocês! Continuem comentando pelo twitter @mariavinagre3 ou pelo número (19) 99089439 [Narrado pela Madison]
Abrí os olhos ainda eram 6 horas da manhã. Estava com sol entrando de fraco entrando em minha janela, eu dei um sorriso grande, hoje era o grande dia. Eu levantei da cama bem rápido e fui pro banheiro. Meu pai bateu na porta do meu quarto, e me avisou pra ir logo, que D. Bertha já estava chegando em casa pra irmos todos pro hospital. Ligaram do hospital de madrugada ontem dizendo que eles iam o acordar ás oito da manhã. Isso me deixou feliz da vida, então acelerei o passo, e em 20 minutos eu já estava pronta. Descí as escadas, e quando já dava pra ver a sala, D. Bertha estava sentada no sofá com a Brooke no colo que estava dormindo. Acenei pra ela, e ela me deu um sorriso. Meu pai disse baixo "vamos" pra não acordá-la. Então, ela foi com ela até o carro do papai, e ela ficou esperando na porta do ajudante. Eu tranquei a porta e coloquei as chaves na minha bolsa. Meu pai entrou no carro, e D. Bertha deu Brooke pra eu segurar. Ela se sentou na frente com papai e eu me sentei atrás com a minha pequena. Nós estávamos indo antes da hora, todos nós estávamos mais que ansiosos pra ver o Jessie. No meio do caminho, estávamos todos em silêncio, acho que era por causa do sono, mas estávamos todos felizes. Brooke acordou após uma curva que meu pai fez com o carro. Ela acordou, olhou pra cima, e disse "Mady?" e eu dei um beijo de bom dia nela. Chegamos no hospital, meu pai estacionou logo na primeira vaga que viu e entramos logo. Dei Brooke pro meu pai carregar e eu fui direto no balcão da atendente.
Eu: O garoto da sala 6, sou namorada dele.
Atendente: Ele está no processo de desligar os aparelhos, isso vai demorar uma meia hora.
Eu: E então poderemos entrar?
Atendente: Sim. Te chamaremos.
Eu: Obrigada.
Me sentei na sala de espera, junto com papai e vó Bertha, eles se sentaram lá logo que chegaram. Quando eram 8 horas e alguns minutos, uma enfermeira veio me chamar.
Enfermeira: Oi, vocês vieram ver Jessie Hughes? - Disse ela olhando pra sua prancheta -
Eu: Sim - Eu disse ficando em pé diante dela -
Enfermeira: Podem vir, ele já está se adaptando acordado depois de muito tempo.
Levantamos e seguimos a enfermeira, e no caminho, no longo corredor ela acrescentou:
Enfermeira: A médica de plantão está fazendo um exames em sua visão ainda. - Chegamos na sala 6, ela olhou pela pequena janela e disse - Isso pode levar uns minutos.
Eu cruzei os braços, balancei a cabeça positivamente e encostei na parede na frente da porta. E conseguia ver a médica pingando algo em seu olho. Brooke estava deitada no ombro do meu pai falando sobre o Jessie. Ela sorria pra mim conforme meu pai se movia de um lado para o outro, como se quisesse fazê-la dormir. D. Bertha conversava com a enfermeira com mais detalhes. A medica abriu a porta e disse "Está tudo bem com ele, pode entrar" Eu retribuí com um sorriso, e fui a primeira a entrar. De longe ví seu sorriso olhando pra mim, dessa vez tão fixamente, que me deu certeza de que ele estava me olhando. Fui direto em seus lábios, me inclinei e dei um selinho demorado nele.
Jessie: Minha pequena que saudade! - Ele disse me dando aquele sorriso mais que perfeito -
Eu: Você quase me matou de susto!
Jessie: Prometo que de agora em diante só vou dirigir devagar, por mais que eu esteja com pressa, ou muito ansioso pra te ver.
Eu o abracei com força, e ele estava gelado, ele estava sem camisa, usando apenas uma bermuda. Logo meu pai colocou a Brooke no chão, e ela veio correndo em direção á ele, e ele a abraçou e a encheu de beijos. Ele colocou ela sentada em sua perna, e a vó Bertha veio o abraçar também, e disse que tinha ficado muito preocupada e mais algumas coisas que não prestei atenção. Então meu pai chegou mais perto e colocou a mão em seu ombro.
Pai: Garoto, estou feliz que sua operação tenha dado certo, eu fiquei realmente... preocupado. Nunca me imaginei dizendo isso pra um garoto, mas, bem-vindo á família. Me sinto culpado por tudo o que lhe aconteceu.
Jessie: O que aconteceu não foi culpa de ninguém, a não ser minha, que dirigí rápido de mais. Obrigado sr. Heaps.
Pai: Por nada, garoto.
Eles se abraçaram e eu não podia estar mais feliz. Então, ele olhou pra D. Bertha e ela sugeriu que iriam deixar nós á sos por uns minutos.
D. Bertha: Vamos deixar eles conversarem, até ele passar pelo último exame, e depois ele terá alta, não é isso, doutora? - A médica assentiu e em questão de segundos, estávamos á sos. Meu pai foi o último a sair e nos deu um sorriso antes de fechar a porta atrás dele. -
Eu: Jessie, você não sabe como passei mal por estar sem você. - Eu disse me aproximando dele, e então me ajeitei bem em sua frente sentada, naquela cama não muito confortável de hospital. -
Jessie: Eu sinto muito, pequena. Eu não estive do seu lado pra te ajudar com as coisas do conselho...
Eu: Quanto á isso tudo bem, sua lição de casa está em dia, avisei seus amigos o que aconteceram, e já fiz minha parte no conselho estudantil. Por uns minutos pensei em desistir, mas Martin não deixou.
Jessie: Minhas lições você já fez? - Eu assentí - Nossa, você está muito diferente. É estranho acordar depois de dez dias, parece que um século se passou.
Eu: Está dizendo que estou com cara de velha? - Eu perguntei brincando com um tom forçando á ser sério -
Jessie: Sim, mas te amo mesmo tendo cara de senhora.
Eu: Cara de senhora? Passou dos limites garoto! - Eu gargalhei, e ele riu comigo -
Jessie: Escuta eu agora. Preciso te pedir uma coisa.
Eu: O que?
Jessie: Madison Jessica Heaps, quer ir comigo no baile de formatura da escola?
Eu: Jessie! Que lindo, mas é claro que eu quero!
- Eu o abracei e ele me deu um selinho. Depois disso, olhamos para a janela, eles estavam nos olhando o tempo todo. D. Bertha, Brooke, meu Pai e a enfermeira. Olhamos com uma cara de "traíras" e depois rimos. Ele me deu outro selinho, então a médica entrou e disse que ele precisava ir pra sala de exames. -
Ele se levantou da cama pela primeira vez em onze dias após o acidente. Ele teve que se equilibrar, então, eu segurei em sua mão. Fui caminhando com ele até a porta da sala, e então, a enfermeira veio com uma cadeira de rodas, e eu o ajudei a sentar. Dei mais um selinho nele, e o observei ele ser levado pra tal sala de exames.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Quem gostou do capitulo levanta a mão, rs.