Foi ai que ela me repreendeu.

Eu: Ta tudo bem, pequena?

Ela: Ta sim. É que...

Eu: Confia em mim.

Ela fez que sim com a cabeça e eu continuei. Tirei a sua camisola, a fazendo ficar somente de lingerie. Beijei seu pescoço e fui andando com meus lábios até chegar na sua barriga. Tirei uma alça do seu sutiã, depois a outra, até tirar tudo e dei beijinhos naquela área. Ela tirou a minha camisa e deu uns beijos no meu tórax.  Eu subi até a sua boca e enquanto a beijava, coloquei a minha mão dentro de sua calcinha e ela gemeu. Eu a olhei doce e sorri, tirei uma camisinha do bolso da calça que estava no chão, tirei a sua calcinha e coloquei meu membro mais do que rígido na entrada da sua vagina, e fui entrando lentamente e carinhosamente e a beijei de um modo carinhoso, como sempre fazia.

Eu: Eu te amo, pequena.

Ela não respondeu nada e eu entendi o por que. E então, me movimentei, indo e vindo, rápido e forte, devagar e fraco, alternando, e eu senti que ela era só minha. 
Ela começou a se contrair e eu sabia que ela chegaria ao seu ápice e pelo visto, eu também.

Ela não se conteve e gritou. Eu gemi alto, e cai por cima dela. Eu a olhei nos olhos, a beijei e deitei lentamente ao seu lado.

No dia seguinte, acordei e ela ainda estava lá. Só o que vinha na minha mente eram as cenas. Tinha sido perfeito.

Eu: Eu te machuquei?

Ela: Não, você foi ótimo. Eu não sou muito boa nisso não é?

Eu: Você é perfeita.

Ela: (sorrindo) Obrigada por me proporcionar a melhor noite do mundo, amor.

Eu: E obrigada por ser perfeita pra mim. Você ainda parece com sono, pode voltar a dormir.

Ela simplesmente sorriu e fechou os olhinhos. Ela era a minha pequena e eu não iria deixar nada de ruim acontecer a ela. Eu nunca a faria chorar. Depois que ela dormiu, eu desci, fui pegar o café da manhã dela e quando voltei, ela já estava acordada.

Eu: Café da manhã pra menina mais linda do mundo.

Ela: Não precisava anjo. (sorrindo)

Eu: Precisava sim. (sentando do seu lado)