Inoue, O Que É Tpm? Clima de amor escrita por Jenix


Capítulo 12
Voltei! Pode parar com a depressão


Notas iniciais do capítulo

Oiii gente, nao era esse o final que eu queria,mas se fosse ia ficar GIGANTE, e não to com tempo pra bater tudo.
Hoje é um dia especial para mim. Por quê? Porque eu tenho leitores fofos...
Pensando bem todos os meus dias são especiais...
bejos no corações de vocês.



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            Por alguma razão eu estava tremendo. Como sou boba! Já passei pelo senkaimon tantas vezes, mas desta vez, eu estou tão nervosa. Falta pouco, falta pouco para aquilo acontecer de novo...

...A luz da lua adentrando o quarto iluminado por velas e rosas vermelhas, que exalavam um agradável aroma; ele estava lindo com os olhos brilhando usando aquela roupa típica de um príncipe ia deslizando ao meu encontro lançando ao vento suas juras de amor percorrendo lentamente a mão por entre meu cabelo preparando-me para o beijo...

            Rukia estava perdida num devaneio no dia em que ela e Ichigo se beijaram.

Da onde ela tirou que ele estava vestido de príncipe? Velas? Estava de tarde, com energia elétrica... Por que a necessidade de velas? E também não havia rosas vermelhas no quarto muito menos aroma algum, mas ainda assim essa era a imagem no consciente da shinigami, que só foi despertada do delírio quando notou o aumento da reatsu da tenente que a acompanhava.

-Ran, porque está aumentando a reatsu?

-E você, porque está com o rosto vermelho?

-Er.. er ele está vermelho? – disse sem graça - Devo está com calor...

-Ah sim... Eu achei que você estava tendo “fantasias” com certo alguém...

- “Odeio quando ela fala “certo alguém”“. E que tom malicioso foi esse ao usar “fantasia”? Como, como se eu realmente fosse pensar nele desse jeito e... – corou no instante em que sua cabeça começou a mostrar imagens de ichigo na forma Shinigami com a roupa aberta mostrando o corpo fazendo beicinho jogando beijos para ela. Balançou a cabeça ligeiramente em negativa na tentativa de afastar os pensamentos, Enquanto Matsumoto divertia-se com a cena.

(...)

            O mais velho andava de um lado para o outro com uma mão no queixo e a outra apoiada no braço. Estava pensativo. Enquanto se movimentava era seguido com os olhos impacientes de Karin e compreensivos da Yuzu.

-Papai, assim o senhor acabará furando o chão.

-Ham?

            O homem parou de andar, nem sequer havia se dado conta que estava se mexendo.

-Não precisam se preocupar com o Ichi-nii. Logo – logo ele sai dessa.

-Mas nee-cham, desde que a Rukia-cham foi embora ele ficou assim. Será que está doente?

-Yuzu, isso é carência... Olhando bem, acho que nós acabamos mimando ele demais.

- Quando o nosso menininho irá crescer Hem?

-Me pergunto o mesmo!

Oh Masaki, onde nós erramos com aquele energúmeno? Onde já se viu deixar o seu Papi e suas manas tão preocupadas?”. – Isso acaba aqui!

-Oto-san, o que vai fazer?

-Vou tirar ele de lá na marra!

-Papai, acho melhor não...

            Antes que as filhas protestassem subiu as escadas numa velocidade incrível deixando para trás rastros de fumaça. As meninas ouviram o barulho da porta se abrindo e instantes após o pai desceu ROLANDO as escadas.

-Tentamos avisar...

-Ai o meu nariz, o meu nariz!

-Calma, papai. Vou pegar o kit de emergência.

-Vê se não suja a casa de sangue, papai.

-Karin-cham é tão malvada com o papai.

            A morena deu de ombros largando o pai segurando o nariz impedindo que o sangue escorresse. Subiu as escadas.

Toc toc!

-Cai fora, velho. Dessa vez não vou me segurar.

-“se segurar? Mas ele desceu as escadas rolando com o nariz sangrando...” – Ichi-nii, sou eu. Abra.

-O que você quer, Karin?

-Ovos da páscoa é que não é. Anda irmão, quero falar com você.

            Contou mentalmente até três até que a porta foi aberta. Embora fosse com a convicção de falar com o ruivo, não tinha certeza se a atenderia, estava diferente nesses meses, mas ele abriu. Ficou feliz em saber que o irmão continuava o mesmo com ela.

-o que você quer? – falou azedo.

- “hum quer dizer que mudou um pouco” – Ichi-nii, até quando você vai se comportar assim?

-Hmn  o que tem demais no meu jeito?

            Uma veia soltou da cabeça de Karin. O irmão estava num quarto que parecia mais do conde Drácula ouvindo música Emo, ele estava com a barba por fazer (nunca tinha visto o irmão com barba na vida) e oleiras parecidas com o Grand Quenian, e não queria dizer mais ao vê-lo naquele estado gritou:

-VOCÊ ESTÁ FEDENDO, ICHIGO!      

            O ruivo se assustou. Levantou os braços e o próprio conferiu o cheiro que saia do seu corpo, além de constatar que realmente estava fedendo (aliais, quanto tempo faz desde que eu tomei um banho?) ficou mais assustado pela irmã não ter usado o “nii”. Foi inevitável não se lembrar da shinigami quando chamou o irmão sem sufixo. Quando a irmãzinha não usa o sufixo é porque a P* ficou séria. Caiu sem si. A irmã sorri aliviada depois disso.

-Há quanto tempo eu estou perdido?

-Exatamente há três meses.

-nossa não sei o que pode ter acontecido para eu ficar assim...

            Várias gotas de dúvida na cabeça da irmã...

-Jura? Exatamente há três meses a Kia-cham foi embora...

-Sério? Nem me liguei – hehe

-“Ichi-nii ainda negando o que tá na cara” – Ah sim, nem se ligou... Bom, agora que acordou dá um jeito nesse quarto. E nessa cara também... – jogou um espelho para o irmão.

-E ai, como eu fiquei com barba?

-Horrivel!

-“nossa que direta” – você é tão meiga, Karin.

-Eu sei obrigada.

            Não adiantava discutir com ela.

-O que temos para o café?

-Você não vai arrumar essa bagunça, primeiro?

-não. Depois eu faço isso.

-E se a Rukia-cham chegar e vir essa bagunça? Ela vai ficar brava.

-Problema dela. O quarto é meu e faço o que eu q... – parou de falar ao sentir uma forte reatsu. – “Rangiku? O que ela estava fazendo aqui?”.

            (...)

-Você não acha que está chamando muita atenção não, Matsumoto?

-O que tem nossos amigos saberem que chegamos, Renji?

-Eles saberiam de qualquer jeito. Somos tenentes oras.

-Pois é, mas desse jeito, certo alguém vai notar imediatamente a minha presença e quando se concentrar notará certa reatsu de certa shinigami – piscou para Rukia.

           

            (...)

-Ichi-nii, que cara é essa? Está tudo bem?

            O ruivo fazia cara de idiota olhando para o nada até que a voz da irmã o despertou e teve um estalo. Na velocidade maior ainda que a do seu pai mais cedo, começou a catar as coisas espalhadas pelo quarto enfiando tudo embaixo da cama. E terminado a tarefa saiu às pressas deixando Karin no vácuo.

            Desceu as escadas a mil e acabou derrubando o material que Yuzu usava para tratar o pai. Esses se olharam e sorriram ao notar a mudança no Ruivo.

-Rukia!

-Com certeza Rukia!

Sorriram novamente.

           

(...)

            Não usava o shampoo, mais num piscar de olhos chegou a local onde as portas do senkaimon ainda estavam se fechando. Levando em consideração a distancia entra a sua casa e o lugar onde o portal se abriu ele estava páreo para o Flash (N/A autora viajou agora) Parou uns poucos metros quando a viu.

Ela sorriu e ele sabia o que o sorriso significava:

-“Ichigo, eu estou de volta!”.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Não gostaram?
Pra quem tava sentindo falta.. Finalmente falas para o morango eeehhhh !!! e já adianto que no próximo ele vai falar MT.