Vírus Mortal: A Origem escrita por Amanda Flower


Capítulo 5
O interrogatório


Notas iniciais do capítulo

Demorei, mas cheguei, mais um capítulo, espero que gostem!



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Steve, com muita dificuldade conseguiu chegar até a Delegacia de Screamville, mas no caminho todo, ficou bem atento. Entrando na Delegacia, Steve disse:

– Gostaria de falar com o Delegado!

– É uma ocorrência? -Perguntou a atendente.

– Sim, eu posso falar com ele?

– Espere um instante, vou ver se o delegado Albert, está disponível para atendê-lo.

A atendente foi ver se o delegado Albert, estava disponível:

– Delegado, uma pessoa deseja falar com o senhor!

– Mande-o entrar!


– Pode entrar! -Disse a atendente.

– Com licença! –Disse Steve.

– Entre. Qual é o seu nome? –Perguntou o delegado.

– Me chamo Steve. E o senhor é o Albert?

– Sim, sou eu mesmo. Por favor, sente-se! O que o senhor deseja?

Steve assentou-se e começou a falar:

– Eu e minha família, nos mudamos para esta cidade, devido ao meu trabalho, inclusive chegamos ontem, na noite de sábado. Até que no caminho, na estrada, que indicava que chegamos a Screamville, algo passou na frente do meu carro. Eu não pude ver o que e nem quem era, devido ao mau tempo, pois estava chovendo muito.

– Continue falando.

– Eu fiquei muito assustado, então eu decidi sair do carro, e ver o que tinha acontecido, estava muito escuro, fui vendo a área e vi o inesperado!

– O que o senhor viu?

– Vi uma pessoa morta, estava caída na estrada, em meio aquela chuva. Com os olhos abertos e avermelhados.

– Eu estou começando a achar este assunto muito interessante. Eu apenas preciso saber era homem ou mulher?

– Era uma mulher. –Disse Steve assustado.

– E o que é isto que o senhor está carregando?

Steve tirando a capa, que estava no saco preto disse:

– Esta capa, estava em cima do meu carro, eu estranhei e então peguei.

– Posso vê-la direito? -Perguntou Albert.

– Sim, aqui está!

O delegado Albert, pegou a capa, e foi analisando-a com muito cuidado, até que viu um símbolo naquela capa preta e permaneceu em silêncio. Steve estranhou o comportamento e logo perguntou:

– O que o senhor viu?

– Está vendo este símbolo? –Perguntou o delegado, mostrando a capa para Steve, indicando com o dedo. Este é o símbolo da indústria farmacêutica “Life Corporation”.

– O que será que isso tem a ver? –Perguntou Steve.

– Eu ainda não sei. Eu preciso que você me dê à localização do corpo da vitima, para o IML, fazer os exames necessários, para ver a causa da morte. É preciso fazer a perícia. –Disse o delegado.

– Tudo bem, eu lhe darei a localização. –Disse Steve

– Sabe, ultimamente, estão ocorrendo muitos desaparecimentos nesta cidade, e não era assim antigamente. –Disse o delegado. A polícia, não consegue achar nenhum dos desaparecidos e os familiares ficam desesperados, mas nós não podemos fazer mais nada.

– É uma situação bem complicada. O problema delegado, é que hoje ocorreu algo de muito estranho comigo.

– Aconteceram mais coisas?

– Infelizmente sim! A caminho daqui, eu estava vindo a pé, conhecendo a cidade. O problema é que eu senti que estava sendo seguido e realmente eu estava.

– Este caso está cada vez me interessando. Continue contando.

– Eu percebendo isso, comecei a andar mais rápido e ele também. Então decidi correr e ele também correu, até que consegui despista-lo e cheguei até aqui.

– Como ele era?

– Ele era alto, loiro usava terno preto e óculos escuros. Eu sinto que eu e minha família estamos em perigo.

– Fique tranquilo, que sua família terá a segurança necessária. Eu mandarei alguns policiais, mas a nossa prioridade agora é buscar este corpo na estrada! Quase ninguém passa por lá, nestes tempos chuvosos. Sorte por hoje estar um dia ensolarado. Irei investigar a Life corporation, para ver se há alguma ligação com a morte desta mulher.

– É muito importante fazer isso, delegado. Montando o quebra-cabeça que se tem o resultado.

– Isso mesmo, Steve. Eu preciso descobrir o que está se passando nesta cidade, hoje em dia, as pessoas estão ficando com medo de saírem, pois elas acham que algo de ruim acontecerá, e eu não tiro a razão delas.

– O senhor está me assustando. Não quero que minha família passe por isso.

– Eu entendo que você pensa em sua família, sempre os proteger e eu não tiro a sua razão, pois também penso na minha família. Não querendo ser curioso, mas eu preciso saber o que você e sua família vieram fazer nessa cidade?

– O óbvio, morar aqui. –Respondeu Steve.

– Me desculpe, não soube formular essa pergunta. Qual o motivo de vocês se mudarem para cá?

– Foi por motivo de trabalho. –Respondeu Steve, com poucas palavras.

– Em que você trabalha?

– Inspeção de alimentos, trabalho para o governo. Mandaram-me para cá, porque temos dados de que muitas pessoas estão ficando doentes, e isso é muito estranho.

– E o que necessariamente você vai fazer aqui?

– Investigar que elementos químicos as indústrias estão pondo em seus produtos.

– Eu investigo desaparecimentos, assassinatos e você vai investigar o que tem nos produtos, isso é engraçado. –Disse Albert soltando uma leve risada. –Mas voltando ao assunto, eu vou precisar de você, Steve!

– Estou aqui para ajudar, senhor delegado.

– Então vamos ao trabalho! –Disse Albert, levantando-se da cadeira e solicitando viaturas para acompanhá-lo até a estrada, onde estava o corpo daquela mulher.


“O início das investigações, já tem o caminho a ser trilhado, mas será que conseguirão encaixar todas as peças deste quebra-cabeça enigmático? Albert e Steve não sabem o que irão encontrar pela frente, assim como se diz no ditado popular: TODO O CUIDADO É POUCO!”




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Notas finais do capítulo

Se gostaram desse capítulo, se tiverem alguma crítica, por favor comentem, assim vocês me ajudam a melhorar cada vez mais essa história!



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