Vírus Mortal: A Origem escrita por Amanda Flower


Capítulo 4
A chegada




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O tempo melhorou e até que enfim, já estamos chegando à nova casa. Parece-me que essa cidade, não é tão pequena, quanto pensei. Já é noite de sábado e estou completamente exausta. Esta viagem foi muito difícil para mim e para minha família, pois nunca pensamos que no trajeto, uma pessoa estaria morta. Preciso dormir, mas não consigo, quem sabe eu chegando em casa, dormirei um pouco.

Meu pai estava muito estranho, nunca tinha visto ele assim, desse jeito, desde quando ele era investigador.

– Pessoal, chegamos, esse é o nosso novo lar.

– Que linda casa! -Disse minha mãe alegre.

– Gostou Sam? –Perguntou meu pai.

– Sim, é uma casa muito bonita.

– E você, Claire?

–Também gostei, parece ser uma casa perfeita.

Quando fomos entrar na casa, a porta não estava trancada, mas sim aberta. Todos nós estranhamos, mas como já estávamos exaustos, decidimos não ligar para isso.

Essa nova casa, já estava com as nossas mudanças e teríamos que arrumar tudo. Mas todos nós fomos dormir.

Mais um dia amanheceu, escuto muitos barulhos na nova casa, o pior é que atrapalhou o meu sono, não consegui mais dormir, fiquei muito irritada. Levantei-me e lá estava a minha mãe e meu pai arrumando toda a mudança.

– Isso é hora de arrumar tudo isso, em pleno domingo?

– Bom dia pra você também, Claire! -Disse minha mãe.

– Claire, acalme-se! Temos que arrumar essas mudanças. –Disse meu pai.

– Está bem, já que começaram, continuem!

– Filha, eu sei que você queria dormir mais, mas temos que arrumar tudo. E amanhã já é segunda-feira e você e seu irmão, irão para a escola. –Disse minha mãe, já cansada.

Eu já estava irritada, com o que minha mãe disse, fiquei mais irritada ainda. Meu pai pegou aquela capa preta, que foi encontrada na estrada e disse:

– Eu vou para a Delegacia, e voltarei logo.

– Você está mesmo decidido de falar o que viu? –Disse minha mãe assustada.

– Sim, eu tenho que ir, eu preciso contar! –Disse meu pai.

– Eu posso ir com você pai? –Eu disse isso, porque eu queria dar as minhas hipóteses sobre o caso.

– Não. Fique aí, ajudando a sua mãe a arrumar a casa! –Disse meu pai meio nervoso.

Eu queria tanto ir, mas ele não deixou tive que ficar ajudando a minha mãe, enquanto o meu irmão ainda estava dormindo. Meu pai então saiu e foi direto à delegacia, que ficava apenas a cinco quarteirões.

“Steve saiu de sua casa, e foi a caminho da Delegacia, pensando em tudo o que se passara na noite passada, o medo que passara, vendo aquela pessoa morta na estrada, isso tudo não deixou Steve dormir a noite, ele ficou sem sono”.

Carregando a capa preta em um saco preto, as pessoas ficavam observando-o, mas uma em especial o estava seguindo, Steve percebeu, que alguém o estava seguindo, olhou para trás e viu um homem misterioso olhando para ele, que logo disfarçou. Este homem estava usando terno preto, era alto e loiro, com óculos escuros.

Steve começou a estranhar a atitude daquele homem e começou a andar rapidamente, olhou para trás novamente e o homem misterioso, também começou a andar rapidamente.

Steve pensou consigo mesmo:

“Porque estou sendo seguido? Tenho que fazer alguma coisa para despistar ele”.

Steve decidiu então andar mais rápido ainda, foi indo a caminho de lugares bem movimentados, que tinham uma grande movimentação de pessoas. Aquele homem também começou a andar com mais velocidade, Steve percebendo isso, começou a correr, a partir daí, iniciou-se a perseguição implacável entre o homem misterioso e Steve, que logo vendo isto, começou a correr entre as pessoas, e buscar um atalho para despistar aquele homem.

Correndo e olhando para trás, Steve viu que o homem continuava a segui-lo, Steve avistou uma loja bem movimentada e entrou lá, continuou correndo e saiu pela porta do fundo e continuou seguindo em frente e se escondeu atrás de um carro. Até que Steve viu que o homem estava confuso, esta pessoa estava procurando Steve, mas não conseguiu acha-lo.

Steve permaneceu ali, um bom tempo e só saiu quando teve a certeza de que o homem foi embora.

– Agora preciso ir à delegacia, tenho que contar o que ocorreu comigo. Será que eu e minha família estamos em perigo? –Disse Steve assustado.

Steve realmente não sabia que com a vinda de sua família, todos estariam em perigo, mas ele não sabia que o homem misterioso, foi quem matou aquela pessoa na estrada. Também não sabia que este homem queria mata-los por saberem o que aconteceu.

Agora Steve e sua família estavam em perigo, será que terão a ajuda necessária para sobreviver?

O homem misterioso estará rondando aquela casa e em algum descuido ele vai finalizar o trabalho dele, custe o que custar!




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Notas finais do capítulo

Aguardem o próximo capítulo!



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