A Fantasma escrita por Teca


Capítulo 5
O primeiro encontro




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Eu estava caminhando por uma estrada deserta durante a noite, não sabia onde estava e não enxergava quase nada, continuei a andar olhando para um lado e para o outro, tentando descobrir a onde estava, ate que cinto alguém tocar meu ombro, me viro rapidamente e encontro aqueles lindos olhos azuis, me olhando de forma tão carinhosa. Olho para sua mão ainda tocando meu ombro, era tão bom poder sentir seus dedos me tocando novamente, era tão bom saber que poderia tocar na minha princesa novamente.

– Amor – disse ela com a voz doce.

– Minha linda a gente pode se tocar – disse pegando ela pela cintura a rodando pelo ar, ela gargalhava enquanto a girava.

– Você não sabe o quando eu senti falta disso – disse ela passando a mão em meu rosto.

– Disso o que?

– De te tocar, de sentir o seu toque, de sentir a pele macia do seu rosto – disse ela acariciando minha bochecha – de sentir os seus braços me apertando contra o seu peito – disse ela me abraçando forte me fazendo fazer o mesmo – eu senti falta do seus lábios tocando o meu – ela foi se aproximando, estávamos tão perto um do outro, senti seus lábios tocarem os meus bem de leve.

Quando a gente ia se beijar tudo simplesmente desapareceu na minha frente, so escutava um choro de bebê, quando abri os olhos notei que era Jenifer que estava chorando, me alevantei e fui ate o seu quarto, quando consegui botar Jenifer para dormi, fui para minha cama, mas infelizmente Sam não apareceu nos meus sonhos novamente.

Acordei fiz minha higiene matinal e desci para tomar café, fiz panquecas e me sentei, algum tempo depois Sam apareceu e se sentou do meu lado.

– Amor eu não entendo uma coisa – disse indo tomando meu café.

– O que meu anjo?

– Porque tu pode tocar em objetos, mas não pode tocar nas pessoas?

– A sei lá amor deve ser alguma regra do mundo dos fantasmas a onde nos não podemos tocar nos humanos – ela disse dando de ombros – imagina se tu estivesse andando na rua e do nada tomba com um fantasma.

– E faz algum sentido – disse me sentando – mas ainda acho estranho o fato de tu tocar em tudo menos nos humanos. Amor falando nisso tu pode tocar em animais? – perguntei e ela começou a rir.

– Não sei meu amor, nunca tentei, mas acho que não – ela disse em meio à risada – agora senta e como bonitinho.

– Tu não vai comer?

– Eu nunca como Freddie.

Terminei de comer e fui acordar Jenifer, à tarde de domingo foi normal como todas as outras, andei com Jenifer pelo parque, a única diferença e que Sam estava comigo e o mais engraçado e que quando passávamos por algum cachorro ele simplesmente saia correndo com medo de Sam e eu e ela morríamos de rir toda vez que isso acontecia.



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