Amor Estranho escrita por Ever Bloom, Lia
Notas iniciais do capítulo
Mais um Capítulo (uns) para meus leitores thank you :) Espero que gostem
Acordei com o despertador tocando Never Gonna Be Alone do Nickelback. Acho que se o Nickelback me visse certamente bateria as botas. Cairia duro pra trás.
Sempre ouço músicas tristes, porque de que adianta voce ter lindos olhos azuis e ser nerd? Essa pergunta ainda me mata!
Olhei para a menina frágil, desajeitada e ingênua que se via no espelho. Ela é magra, pálida, morena, e tem um lindo par de olhos azuis escondidos pelo seu grande óculos, fundo de garrafa se preferir e os seus dentes cobertos por um aparelho fixo. Ela tinha os cabelos de sua mãe e os olhos do pai, sua irmã Julia era uma cópia da irmã mais velha só que menor e não usava óculos nem aparelho.
Tomei um belo banho e vesti minha camiseta da escola e por cima um casaco que tem um furo para o dedão (parecido com o do Andrew Garfield) e logo em seguida uma calça, não muito larga, mas também não era apertada e nem skinny. Coloquei meus óculos, arrumei meu cabelo e a minha franja e deixei solto. Logo em seguida pensei
" Será que essa menina mudará? Ou continuará do mesmo geito e nunca casará e nem terá um único filho?"
Esses pensamentos me deixam tão nervosa que pego meu material e uma fruta e vou abrindo a porta quando ouço uma voz atrás de mim
– Ei Pietra não vai me esperar? - disse sua irmã zangada
– Foi mal Julinha. Só que não demora não quero perder meu primeiro tempo
– É você acha que eu quero? - perguntou sua irmã com um pedaço de bolo na boca
– Julia - reclamou - Sabia que falar com boca cheia é falta de respeito?
– Mas papai e mamãe já foram trabalhar e só tem eu e você aqui - disse tomando um gole do seu suco
– Ainda bem porque se estivessem aqui você iria levar um baita de um esporro - digo colocando a mão na boca tentando me segurar para não rir da cara que Julia fez mas não tive sucesso
– Que foi maluca?
– Ai, Julia se você visse a sua cara cairia na gargalhada
– Só você Pietra - pausa - Que milagre você não me chamou de Julinha
– Ih, verdade Julinha foi mal. Vamos?
– Aff ¬¬ não devia ter falado
– É que você tem a língua tão grande que não aguentou e teve que soltar - disse já na rua
– Fala sério Pietra vamos logo! - diz emburrada
– Ah, que carinha mais lindinha. Já estamos na rua
– Nem percebi
– Claro que não! Tava falando comigo e ao mesmo tempo viajando na maionese
Ficamos nesse papo até chegarmos na escola e eu ser zoada ainda bem que ninguém faz isso com a Julia ela estuda um prédio é não usa óculos nem aparelho por isso é respeitada.
– Ei gente olha a quatro olhos - disse um menino assim que Pietra entra na escola
Ela se fazia de forte mais essa brincadeira chegou a um certo ponto naquele dia que ela fez foi chorar muito, só que em um lugar mais reservado.
Quando chega em casa resolve desabafar com a sua mãe, afinal mães são para isso e pais pra dar esporro mesmo.
– Mãe - disse quando chegou na cozinha
– Oi filha. O que você quer? - disse carinhosa mais depois do que Pietra falar ela concertaza irá pirar
– Depois do almoço quando a Julia estiver dormindo posso falar com você? - sussurei em seu ouvido
– Sim Pietra e pelo modo em que você fala deve ser muito sério
– É mais sério do que você imagina quando ouvir soltara bombas pra udo quanto é canto
Pietra sai da cozinha e vai para o seu quarto tomar um banho para relaxar e almoçar. Depois que Julia dorme vai conversar com sua mãe
– Pode começar filha - diz entrando no quarto de Pietra
– Tá mas não me interrompe tá?
– Tá começe - diz sua mãe se sentando na cama
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Gente a Pietra não sou eu não tá? Só estou fazendo ela se narrando espero que gostem.
reviews?
bjs até o próx. cap.
um básico suspense pra quem gosta