The Rose Of Darkness escrita por Pye


Capítulo 3
Capitulo 2 – O recomeço do desabrochar - P2


Notas iniciais do capítulo

Segunda parte do Capítulo Dois.
Boa leitura,
(e para quem estanhou este, é porque o dividi em dois)



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Música de abertura


— Não brinca comigo Mellanie, – Hikka-chan falou desesperada a ponto de chorar feito criança, não poderia acreditar que a amiga estava lhe contando algo tão horrível. Ela iria se mudar. Se mudar para longe dela. — Vai mesmo me deixar sozinha aqui com esse bando de idiotas?

Mellanie apenas suspirou chateada, não queria ver sua melhor amiga pelos cantos do colégio se isolando das pessoas, pelo menos foi assim que ela encontrou Hikka quando se conheceram há Quatro anos.

— É preciso. – Pausou por um momento enquanto enrolava uma mecha do cabelo da amiga nos dedos. — Minha tia recebeu uma proposta de trabalho em New York, e é muito importante para ela, Hikka. Ela está muito feliz com o novo emprego, não gostaria de estragar isso. Você entende, não é? – Ela soltou a mecha do cabelo dela e segurou em seus ombros, sorrindo sem graça.


Hikka abaixou a cabeça por alguns segundos, pensativa.

— Tudo bem Mel, eu entendo. – Ela levantou a cabeça e esboçou um sorriso meigo. — Mas me prometa que tentará gostar de garotos lá onde você estiver. Prometa-me ser gentil!

Mellanie revirou os olhos e soltou risadinhas em seguida. Talvez não fosse tão impossível prometer uma coisa dessas, afinal, estaria indo embora para sempre, tinha que compensar sua melhor amiga.

— Talvez eu possa tentar... – Ela fechou um olho e sorriu de canto, como se estivesse duvidando em pensar sobre a promessa. — Mas sabe como eu sou uma pessoa difícil, se eles vierem com gracinhas já irei preparar meus punhos!

Hikka-chan riu por algum tempo do modo como a amiga falava, ela já a conhecia muito bem e sabia que ela não dava nenhuma chance para aqueles mimadinhos do colégio, ela tinha garra e

não deixava ninguém ofende-la ou ofender as pessoas que amava.

— Tudo bem, mas prometa-me que irá tentar ser gentil. – Ela acariciou os cabelos de Mellanie. — Falando em gentileza... Não vai se despedir dele? – Hikka soltou risadinhas maliciosas e apontou com o queixo para a cabine onde o Vigia se encontrava preenchendo alguns papéis da vigilância do colégio.

Mellanie fez expressão de tédio e abaixou os ombros, não se sentindo confortável com aquela conversa.

— Ele não gosta de mim, Hikka! – Ela disse perto de seu ouvido ainda encarando a cabine. — Ele é só um perdedor, só isso.

A amiga sorriu de canto com ar desafiador e começou a caminhar até o outro lado, estava claro que iria perturbar o rapaz que parecia atento com alguns documentos em suas mãos.

“Idiota! Nem pense nisso...” Foi oque Mellanie pensou diante a ação da amiga, já estava começando a se irritar, mas mesmo diante daquelas brincadeiras conseguia soltar risadinhas. Não poderia ter mais essa oportunidade de jogar conversa fora ou falar coisas sem importância com ela, ou nem fazer apostas com o Vigia implicante de sua escola. Isso se apagaria, nunca voltaria.

Hikka ficou na ponta dos pés e deu três batidinhas no vidro da cabine de vigilância onde antes o rapaz estava assinando alguma coisa qualquer.

Quando ela se deu conta, ele já havia saído e encarava Hikka com olhar impaciente, a garota apenas sorriu vitoriosa e voltou o olhar para Mellanie no outro lado da estreita entrada do colégio.

— Oque você quer? Estou muito ocupado agora, Hikkaru. – Ele disse encostando-se no muro ao lado da cabine.

Seus cabelos loiros balançavam com o vento e seus olhos azuis transpareciam nervosismo.

— Minha amiga vai se mudar, ou seja... – Ela parou para apontar para Mellanie que parecia demonstrar desagrado. — Você nunca mais vai poder vê-la de novo, bobão.

Lawliet desviou o olhar e encarou Mellanie com um certo receio, se afastou da parede e torceu o nariz preocupado.

— Ela... – Ele começou com a cabeça abaixada, mas logo abriu um sorrisinho debochado, como se não estivesse se importando com o fato. — Eu não me importo nem um pouco pra onde ela vai. Isso é problema dela.

Mellanie arqueou as duas sombracelhas e andou com passos firmes próximo aos dois.

— Mesmo? – Ela disse sorrindo enquanto o encarava frente a frente.

Ele apenas assentiu murmurando alguma coisa como um sim.

— Isso tudo é uma grande mentira! – Hikka entrou no meio da conversa, apontando o dedo para a cara de Lawliet . — Ele vai morrer de saudades de você e das suas apostas ridículas, Mell!

Mellanie abaixou a cabeça um pouco e soltou risadinhas, tapando também a boca com uma das mãos.

— Talvez. – Ele começou novamente sentindo seu rosto esquentar. — Mas, quando você vai embora?

Ela parou de rir e levantou a cabeça surpresa.

— Amanhã de manhã, minha tia quer partir o quanto antes. – Ela fechou a cara cruzando os braços abaixo dos seios. — Vai sentir saudades de mim? – Ela se aproximou dele ficando na ponta dos pés e apertando as bochechas do rapaz, que fez uma careta nada agradável.

— Vou sentir saudade das nossas apostas, isso não posso negar. – Ele disse pegando nos pulsos de Mellanie e afastando-a de perto dele. — E também do modo como você fecha os punhos quando fica nervosa, não faz idéia de quantas vezes tive medo de que me acertasse no nariz.

Os três soltaram risadas.

Para Mellanie, aquilo ali, naquela hora poderia durar pra sempre, ficar jogando conversa fora com os dois idiotas que ela mais gosta, mas uma hora aquilo tudo teria que acabar. A hora estava próxima. Estava perto das Duas e quarenta e cinco da tarde, ela tinha que voltar para casa e arrumar suas malas com sua tia. Aquilo era uma tortura, e ela se pegava em pensamentos quando aquilo iria finalmente acabar. Ela só gostaria de ter uma vida tranqüila com as pessoas que ama...

Aproximou-se do Rapaz de cabelos loiros, ficando novamente na ponta dos pés e o dando um abraço demorado, seguido de um beijo em sua bochecha. Ele era o primeiro com quem ela se sentia à-vontade para esse tipo de coisa, afinal, ela não gostava de garotos como gostaria.

— Vou sentir saudade de ganhar de você, perdedor. – Ela sorriu ao final do abraço, dando um tapinha em seu peito e se afastando para ficar de frente a sua melhor amiga.

— Perdedor, hein? – Ele sorriu maroto.

Mellanie retribuiu o sorriso e abraçou a amiga também, agora ficando um pouco mais tempo naquele abraço.

— Vou sentir tanta falta de você, Hikka-chan... – Ela disse com a voz tremula por conta das lágrimas que já teimavam em cair sobre seu rosto. — Eu te amo, minha anãzinha dos cabelos azuis. Espero sua visita em breve, tudo bem mocinha?

Hikka apenas soltou uma risadinha e se soltou do abraço, agora segurando o rosto com carinho de Mellanie.

— Eu adoro fazer surpresas então espere por uma em breve. – Ela piscou para a amiga e ficou ao lado do rapaz.

— Até mais, bobões. – Ela secou as lágrimas e acenou para eles, andando um certo ponto de costas até voltar a andar normalmente.

Aquele momento nunca sairia de suas lembranças, e ela sabia que eles seriam especiais. Sempre.


Precisava se apressar em chegar em casa, mas antes precisava visitar o último lugar que mais lhe agradava. O parque perto de sua casa. Ele tinha uma aparência abandonada que lhe fazia se sentir melhor, tranqüila, lhe fazia esquecer dos problemas. E ela sabia que, precisava ficar lá, horas e horas antes de partir, finalmente...



 

~~


O finalzinho da tarde estava claramente exposto no lindo céu, que estava com uma mistura mista incrível de Azul-naval e um calmo e sereno alaranjado.

Mellanie olhava o céu se abrir, deixando o clima mais ameno e a chuva finalmente desaparecendo.

Ela estava sentada em um banco de frente há uma praça próximo de sua casa, as árvores balançavam junto á seus longos cabelos castanhos enquanto apoiava seus braços em seus joelhos. Respirava aquele ar gélido de começo de noite, nunca havia sentido essa ótima sensação

por tanto tempo. A brisa, o asfalto molhado próximo aos seus pés... Tudo lhe deixava tranqüila naquele momento.

Faltavam seis minutos para as Cinco e quarenta da tarde, o céu já começará a se fechar para uma cor mais forte e escura; A noite já avia se anunciado.

Desceu seus pés de cima do banco e começou a andar tranquilamente por aquelas ruas que nunca mais habitaria. Pegou seus fones e começou a escutar Brick do Paramore, aquela musica a fazia se sentir melhor, talvez ela gostasse desse estilo musical algumas horas de seu dia. A fazia se acalmar, mesmo com o seu ritmo agitado.

Não demorou muito até que ela finalmente chegasse em casa. Abriu a porta calmamente e levantou a cabeça para observar a sala, que no mesmo momento levou um susto, fazendo seus pés andarem automaticamente para trás.

Havia um homem sentado no sofá. Sim um homem. Ele se encontrava ao lado de Lunna o qual esboçou um enorme sorriso quando viu a menina adentrar pela porta, quem seria aquele homem? Ele se vestia com um casaco bege com grandes botões aos cantos, tinha rosto pálido e também cabelos loiros escuros um tanto cumpridos prendidos em um rabo de cavalo baixo. Seus olhos eram em um castanho cor de mel, oque combinavam perfeitamente com seus óculos.

— AH, ELA CHEGOU! – Disse ele de uma maneira um tanto escandalosa se levantando freneticamente de seu lugar onde estava sentado, andando rapidamente em direção da garota que estava ainda parada de frente á porta. — Como você está crescida pequena Mell! – Ele abraçou-a com certa força, deixando a menina um pouco assustada com a ação do homem. — Bem, não tão crescida assim, podemos dizer... – Ele sorriu alegre.

Mellanie não parecia estar entendendo mais nada, chegar em casa e encontrar um completo desconhecido que a abraçará do nada com completa euforia, oque estava se passando ali?

Rapidamente a garota encarou a tia que já estava de pé atrás dos dois. “Quem é esse maluco?” Ela tentava transparecer seus pensamentos com o olhar que mandava para Lunna.

— Tudo bem Kaien, já é o suficiente. Não quer sufocá-la, quer? – Disse Lunna enquanto abafava risadinhas com uma das mãos.

Quando o homem chamado ‘Kaien’ finalmente largou a garota, suspirou e a olhou dos pés a cabeça com um largo sorriso de satisfação.

— Sou Kaien Cross. – Ele disse apertando suas bochechas de forma carinhosa. — Mas ficarei feliz se me chamar de papai.

“P-PAPAI?” - A garota pensou.

Mellanie arregalou os olhos assustada variando o olhar entre a tia e aquele homem estranho, oque ele queria dizer com tudo aquilo afinal?

— Anw... Bem... – Começou um pouco confusa passando uma das mãos por trás da nuca. — Acho que Kaien já é o suficiente... – Falou forçando um sorrisinho amigável, oque deixou o homem um pouco desapontado.

— Ah, que pena... – Ele disse se afastando um pouco e torcendo o nariz tristonho.

Lunna sorriu ao canto dos lábios e abraçou a sobrinha.

— Kaien, não é hora pra isso! – Ela o olhou fingindo irritação. — Acho que temos que esclarecer muitas coisas para ela antes de partirmos.

Mellanie encarou a tia de canto de olho um pouco desconfiada, quem era aquele homem e oque deveriam esclarecer-lhe antes de partir? Isso a estava deixando estressada...


**


— Quem é você... Exatamente? – A garota começou com curiosidade na voz.

Kaien apenas sorriu, tomando um pouco de seu chá na pequena mesa da cozinha.

— Sou o seu segundo guardião, Mell. – Ele disse colocando sua Xícara em cima da mesa e sorrindo com os olhos. — Eu ajudo a cuidar de você há dez anos dês daquele trágico acontecido no natal. Cuido de você á distancia, mas como agora é um caso completamente diferente... Decidi acompanhar você de mais perto, pra sua proteção, aliás.

Quando disse suas palavras, um turbilhão de lembranças percorreu a cabeça de Mellanie naquele momento; Aquela fria noite de natal, aquela árvore toda decorada para a ocasião, as rosas extremamente vermelhas e belas, sua mãe estirada no chão... Morta. E oque mais lhe vinha

à cabeça há muito tempo, o misterioso rapaz... Seu salvador.

— Mas... Eu nem sequer te vi antes em toda minha vida, como pôde ter conseguido a guarda de meu guardião? – Ela perguntou curiosa, arqueando uma das sombracelhas e o encarando fixamente.

— Ele era um grande amigo de sua mãe, Mellanie. – Lunna disse antes mesmo que o homem abrisse a boca para responder a garota. — Ela o considerava como um irmão, ele sempre a protegeu, claro, quando era mais novo e tinha mais disposição... – Ela soltou risadinhas nas ultimas palavras.

Kaien a fuzilou com os olhos, oque fez Mellanie rir.

— Como é? Eu ainda sou muito novo e tenho muita disposição! – Ele protestou se levantando na mesma hora tão rápido que sentiu sua coluna arder, colocando a mão nas costas no mesmo momento. — AI, que dor... Que dor...

As duas riram feito duas loucas com ele. Era realmente engraçado, e oque era pior, ele nem sequer se esforçava para conseguir esse triunfo.

— Então, oque vai acontecer agora? – A garota começou novamente a perguntar quando viu que ele havia se sentado e estava tomando mais uma golada de seu chá.

Kaien a olhou sobre os óculos enquanto colocava a xícara em seu devido lugar.

— Depois que sairmos dessa cidade iremos para SilentStreets, um pouco mais afastado deNew York, lá ficaremos seguros.


~ SilentStreets — Ruas silenciosas. ~


— SilentStreets? – A garota perguntou curiosa.

Kaien soltou uma risadinha.

— Significa Ruas silenciosas, ou Ruas do silêncio se preferir assim. – Ele disse calmamente terminando seu chá. — Dizem que a nomearam assim por ela ser calma e tranqüila, e um tanto misteriosa.

Lunna sorriu comendo um pedaço de bolo e observando atentamente Kaien falar com a sobrinha.

— Hum... Interessante. Nunca ouvi falar nesse lugar. – Ela disse ajeitando seu vestido enquanto se endireitava na cadeira. — Então, sua voz não me é estranha, Kaien-san.

Ele imediatamente levantou os olhos e a fixou com surpresa.

— Como assim?

— Foi você que veio aqui ontem á tarde e conversou com a Lunna, não foi? – Ele assentiu. — Eu sabia que conhecia essa voz. Você me parecia muito mais sério ontem. Agora que estou te vendo pessoalmente parece tão meigo e infantil, não se parece nada com o homem misterioso com voz marcante de ontem. – Soltou risadinhas o analisando com os olhos, oque fez sua tia a olhar curiosa.

— Ele é um homem com muitos segredos, acredite. – Disse Lunna se levantando em seguida recolhendo as xícaras de chá. — Vá para seu quarto Mellanie, arrume suas coisas e se prepare para a viagem bem cedo de amanhã.

A garota assentiu com a cabeça e se despediu do homem simpático na mesa, chegando a conclusão de que ele não parecia ser uma má pessoa. Talvez, só talvez, ele pudesse cuidar dela tão bem quanto sua tia Lunna.


~~


O sol estava escaldante e o céu um dos mais belos que Mellanie já virá, as árvores estavam balançando conforme o ritmo do vento fresco daquela manhã. A garota olhava atentamente cada elemento daquela rua, cada detalhe lhe fazia pressentir que, nunca mais voltaria naquele lugar. Talvez acontecessem coisas ruins, talvez coisas boas, ou talvez nem acontecesse como esperado. Ela tinha que assumir sua posição, tinha que se conformar em deixar sua melhor amiga nessa cidade, cidade a qual ela viveu uma boa parte de sua vida.

O táxi já estava parado próximo a calçada esperando que todos adentrassem e seguissem o caminho para o aeroporto. Lunna estava encostada na parede ao lado de seu jardim farto de flores e arbustos enquanto Kaien Cross apenas anotava algo em sua caderneta.

Mellanie suspirava a todo o momento calmamente, sentindo aquele aroma do jardim logo atrás, enquanto avistava Hikka-chan chegar correndo para a grande despedida...

— Acho que nunca corri tanto em toda minha vida! – A garota disse parando em frente a Mellanie se curvando e apoiando as mãos nos joelhos em sinal de cansaço. — Estou atrasada?

Mellanie sorriu e a abraçou com força.

— Isso não importa... – Ela começou. — O importante é que veio.

As duas riram e choravam ao mesmo tempo, se formava ali uma confusão de sentimentos que talvez nunca mais voltassem a sentir.

— Oque é isso, hein? Eu já lhe prometi que vou ir te visitar quando possível. Não chore, Mell.

Mellanie soltou a amiga e enxugou as lágrimas que escorriam sobre suas bochechas, foi quando olhou pelos ombros de Hikka e viu Lawliet correndo em sua direção.

— LAWLIET? – Mellanie falou em tom alto e surpreso, chamando a atenção de todos presentes na calçada, que se viraram para ver o garoto, também exausto com a corrida.

— Estou aqui. Não estou morto. – Ele falou em tom de brincadeira com a respiração ofegante. — E então, já vai embora?

Mellanie sorriu bobamente abaixando a cabeça por instantes, levantando em seguida para ver melhor o rapaz; Estava com uma camisa comum branca listrada com as mangas nos cotovelos, seus cabelos loiros estavam bagunçados.

— Pensei que não viria. – Ela disse o abraçando alegre.

Ouviram então a buzina do táxi, com o motorista impaciente ao volante.

Lunna acenou com a cabeça falando que era hora de ir, oque deixou Mellanie tristonha.

— Espere por minha surpresa, irei te visitar quando possível. Se cuide e cumpra sua promessa, tudo bem? - Hikka disse acariciando seu rosto e andando alguns passos pra trás.

Mellanie assentiu para a amiga, direcionando seu olhar agora para o rapaz.

— Não prometerei nada. Espero vê-la outra vez. – Ele simplesmente disse.

— Eu também espero. – Mellanie disse acenando e entrando no táxi, junto de Kaien e Lunna.

O carro logo começou a se locomover rapidamente, deixando para trás os dois amigos acenando dizendo um último adeus.

Mellanie não sabia oque encontraria na nova cidade, não sabia oque a esperaria. Mas ela tinha um mal pressentimento sobre tudo isso, ela sabia bem no fundo que algo muito perigoso a esperava nesse novo destino... Nesse novo recomeço.




Música de Encerramento

[Imagem Extra do Capitulo ~ Lawliet ]

Fim do capitulo Dois


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Notas finais do capítulo

Obrigada por ler,