Amore escrita por Amandy-san


Capítulo 2
Incomprensibile Amore


Notas iniciais do capítulo

- Essa é a versão Kai, ou seja, é atualizada, nem todos os capitulos são assim.
— Irei postar a continuação assim que estiver revisada(Kai), para quem não conseguir esperar, a mesma fic está postada no Fanfiction.net, mas com uma qualidade de escrita precária.
— As separações duplas(Com dois traços separando o texto ao invés de apenas um), indicam um 'flashback'.
— Por favor, leiam e comentem!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/24488/chapter/2

 

Incomprensibile Amore

(Betado por Purikon)

-

~~x~~

 

Haru se sentia estranha toda vez que estava perto do garoto. Não entendia bem a razão, mas ele parecia, de certa forma, mais gentil com ela. Ou talvez aquilo fosse só a sua imaginação?

Desde então, passavam bastante tempo juntos, principalmente quando Haru conseguia esgueirar-se para junto dos garotos. Vez ou outra, a menina via uma expressão dolorosa estampada no rosto do amigo, normalmente quando se referia a Tsuna. Sentia seu coração apertar profundamente todas as vezes que via aquela feição.

Conversavam tranquilamente enquanto passeavam pelas ruas do centro de Namimori, logo atrás de Gokudera e Fuuta. De repente, Haru sentiu aquele musculoso corpo cair sobre ela. Meio perdida, sentiu seu rosto esquentar, já se prontificando em perguntar a razão de tal ato. Meio segundo depois, viu um grande pedaço de concreto se espatifando onde estava, sucedido por várias explosões.



Domingo de manhã, e ela não tinha nada para fazer. Estava entediada, e lia algumas revistas em seu quarto. Seu pai tinha ido dar aula na faculdade e estava sozinha. Quando ouviu o telefone tocar, saiu correndo para atender.

- Sim? - disse a garota ao telefone.

- Alô, Haru-chan? - disse a voz do outro lado da linha.

 - Ah! Kyoko-chan! - respondeu após reconhecer sua amiga.

- Você tem algo para fazer hoje? - perguntou.

- Não, a Haru não tem nada para fazer hoje, por quê? – disse curiosa.

- Yamamoto-kun perguntou se queríamos ir passear pela cidade com o pessoal. – respondeu.

Por algum motivo desconhecido, Haru ficou ansiosa após ouvir o nome do rapaz, talvez por ser divertido ficar com ele.

- Hahi! Claro! – respondeu animada.

- Então nos encontramos lá daqui a pouco! – se despediu contente.

- Até daqui a pouco, Kyoko-chan - disse desligando o aparelho.

Haru estava bastante animada para sair, e foi correndo para seu quarto se arrumar. Pegou as primeiras roupas que viu pela frente; vestiu uma camiseta azul com uma camisa laranja por cima, um shorts jeans e por fim um tênis branco. Depois saiu apressada para se encontrar com a amiga.

No caminho, pensava que seria uma grande oportunidade de ver Tsuna, sua grande paixão. Aquele que a salvou de se afogar e também a salvou de cair de uma passarela e ser atropelada. Ela repassava em sua mente a frase que Tsuna disse na primeira vez que a salvou: “Salvar a Haru como se fosse morrer!”. A frase poderia ser brega, mas fez com que ela se apaixonasse profundamente por ele.

“Hahi! A Haru precisa ficar mais forte! Afinal serei a esposa de um chefe da máfia!” pensou brincando. Mas por um instante, a imagem do sorriso que Yamamoto deu no torneio de Outono apareceu em sua mente.

Ela se lembrou da impressão que teve naquele dia, como se aquele sorriso gentil fosse só para ela.

- Hahi. Não, não pode ser. A Haru pensa em cada bobagem. - disse rindo e logo avistou sua amiga.


Yamamoto aprendera a esconder seus sentimentos desde pequeno, e tinha certeza de que com esse não seria diferente. Ele sabia se controlar muito bem. Após perceber que se apaixonou por aquela menina de cabelos castanhos, sentia a necessidade de ficar mais próximo a ela.

Conversavam mais, se divertiam mais, e principalmente passavam mais tempo juntos, mesmo ela não percebendo as segundas intenções do garoto viciado em beisebol, que logo descobriu que acabou se viciando por aquela garota também.

Era domingo, mas no colégio Namimori teriam aulas de revisão, e ele seguiu para a casa de Tsuna para irem juntos para a escola. No caminho encontrou Gokudera, que também se encaminhava para a casa do amigo. Para os dois, era somente mais um dia normal, sem nada de diferente acontecendo.

Chegando a frente da casa do colega, o encontram saindo de seu interior meio deprimido.

- Yo, Tsuna! - cumprimentou o jogador de beisebol notando os olhos tristes do amigo.

- Bom dia, Décimo! - gritou o suposto braço direito.

- Bom dia, Gokudera-kun, Yamamoto. - disse, meio sem ânimo.

- O que aconteceu, Tsuna? – Yamamoto perguntou, enquanto se encaminhavam para a escola.

- Nada, é só que meu pai está voltando. - respondeu cabisbaixo.

- O quê?! O pai do Décimo?! – Gokudera exclamou chocado.

- Ei, bom para você. Finalmente seu pai está voltando. - disse o outro rapaz prosseguindo a conversa.

- Sim... Mais ou menos... - disse meio incerto.

- O pai do Décimo está vivo... - refletiu Gokudera. - No dia que ele voltar, eu irei lhe fazer uma visita! - falou decidido

- Não, não, está tudo bem! Você não precisa ver um cara estranho. – Tsuna se apressou em negar.

- Hahaha, o que você quer dizer com estranho? - riu Yamamoto.

- Desde tempos atrás, tudo o que ele diz ou faz é constrangedor. - começou a contar. - Quando era criança, um dia perguntei no que ele trabalhava, mas ele respondeu que ia ao redor do mundo e controlava o tráfico em locais de construção.

- Ao redor... Do mundo? - Gokudera comentou incrédulo.

- Um... Sujeito selvagem... - concluiu Yamamoto surpreso.

- Isso não é suspeito? - perguntou.

- N-Não, não é... - Gokudera negou meio indeciso.

- Quando era criança, eu não percebia, mas agora que eu penso a respeito, tudo sobre ele é suspeito. E não tem razão alguma para ele não voltar nenhuma vez em dois anos. - desabafou. - Mesmo um pai assim, voltar agora... - disse decepcionado, dando um longo suspiro.

- Décimo... – Gokudera disse preocupado.

Yamamoto não gostava de ver Tsuna daquela maneira e queria de alguma forma animá-lo. Teve uma excelente idéia.

- Ei, você quer sair para algum lugar? - perguntou sorrindo para o amigo.

- Eh?! - disse surpreso.

- Boa idéia, Maluco do Beisebol. - concordou Gokudera empolgado. - Vamos fazer isso, 10°! - falou se dirigindo ao jovem Vongola.

- Ehh?! – exclamou novamente.

- Você não deveria se preocupar muito sobre coisas de família. - disse sorrindo ao seu amado chefe.

- Gokudera-kun... - começou Tsuna.

- Minha casa é de longe mais complicada e confusa. – emendou.

“Ele acabou de dizer uma coisa assustadora sorrindo!” Tsuna pensou incrédulo. - Mas, e a escola...? – lembrou-se.

- São apenas revisões hoje, lembra? - Yamamoto falou rindo.

- Sim, e é domingo em todo o lugar do mundo. Nós precisamos de um descanso. - concordou o Smoking Bomb.

- Ah, já que é domingo, vamos convidar todo mundo. - falou o amigo.

- Não convide idiotas. - Gokudera o alertou.

- Hahaha... - riu, mas Yamamoto já sabia exatamente quem iria convidar.


Haru se encontrara com Kyoko, e já se juntaram com Reborn, Fuuta, I-pin, Lambo e os três garotos. Ela estava realmente feliz em poder desfrutar seu domingo com eles. Mas logo foi cortada por um comentário estúpido de Gokudera:

- Eu disse para não convidar idiotas. - falou de mau humor.

- O que você quer dizer com isso?! - Haru perguntou nervosa a ele, mas ele apenas a ignorou.

- Ei, Tsuna. - chamou o Arcobaleno. - Nós estudaremos a parte que você não viu na escola hoje quando nós chegarmos em casa até você virar grude. - completou em seu tom calmo.

- Sem grude, por favor...! - respondeu desesperado.

- Eu quero ir para o fliperama! - era a vez de Fuuta falar.

- Oh, quer uma disputa? - perguntou Yamamoto esboçando um enorme sorriso.

- Hahi, a Haru vai também! – disse a garota indo atrás deles. Os outros também os seguiram.

Yamamoto e Fuuta se instalaram em um jogo de luta, um contra um. O mais velho perdeu dois rounds seguidos, facilitando para o menino, e também um pouco distraído com a pessoa que os observava.

- Ah, perdi de novo! - disse sorrindo. - Você é muito bom, garoto! - completou afagando a cabeça de Fuuta.

- Hehehe. – o menino riu satisfeito.

Haru apenas observava aqueles dois sorrindo. O que era aquela sensação maternal que sentia? Era como se Yamamoto e Fuuta fossem pai e filho, e ela fosse a mãe que cuidava dos dois para não fazerem besteira. Depois de se dar conta do pensamento bobo começou a rir.

“Hahaha, a Haru anda pensando em cada besteira esses dias.” pensou deixando a risada a mostra.

Yamamoto percebeu a risada de Haru, e sorriu gentilmente. Quando Haru voltou a olhar para os dois garotos, deparou-se com aquele mesmo sorriso que Yamamoto dera no torneio, sentiu seu rosto esquentar e o observou por uns instantes, mas logo foram interrompidos por Fuuta.

- Eu ganhei de novo! - disse sorrindo inocentemente.

- Hahaha, desse jeito eu não vou conseguir ganhar de você garoto. - riu alegremente voltando-se para o menino.

Haru se perdeu em seus pensamentos, ainda observando atentamente o rapaz, e não percebeu sua amiga se aproximando.

- O que foi Haru-chan, algum problema? - perguntou Kyoko preocupada.

- Hahi! Não é nada, Kyoko-chan! - respondeu automaticamente.

Mas antes da amiga dizer qualquer outra coisa, I-pin apareceu puxando a saia que Kyoko estava usando.

- I-pin-chan, o que foi? - disse se agachando para ficar na altura da menininha de trança.

- I-pin está com sede. - disse sem rodeios.

- Ah, então vamos comprar algo para beber. - disse segurando a mão da garotinha gentilmente e se encaminhado a máquina de suco do outro lado da rua, onde Tsuna e Lambo estavam, enquanto Reborn os observava de cima da máquina de sucos com um copo grande de café expresso nas mãos.

“A Haru se assustou!” pensou se recuperando do susto, depois voltou a olhar os garotos a jogar, mas agora quem jogava com Fuuta era Gokudera.

- Hahi! Cadê o Yama... - começou a falar, mas logo sentiu algo gelado em sua nuca e por reflexo se afastou. - Hahi! - exclamou.

Logo ela se virou e viu Yamamoto rindo alegremente com duas latas de suco em cada mão.

- Hahi, a Haru se assustou, Yamamoto-san! - disse repreendendo-o.

- Hahaha, foi mal, foi mal... - disse ainda rindo da reação da garota, depois dando uma das latinhas de suco para ela.

- Hm... Obrigada. - disse agradecendo e fazendo bico, zangada por ter sido feita de boba.

- Hahaha, que cara engraçada! - disse tentando animá-la.

Haru tentou segurar o riso, mas não conseguiu, e os dois começaram a rir abobadamente daquilo. Gokudera e Fuuta se cansaram dos joguinhos e decidiram se juntar aos dois.

- Do que vocês estão rindo, Garota Idiota? - Gokudera perguntou rispidamente.

- O que você quis dizer com isso?! - disse Haru pela segunda vez naquele dia, fitando raivosamente o garoto de cabelos prateados.

- Exatamente o que disse! - respondeu devolvendo o olhar raivoso e os dois ficaram se fitando com faíscas de ódio entre eles. Fuuta se dirigiu para Yamamoto e disse sorrindo:

- Yamamoto-nii, eu ganhei duas vezes seguidas do Gokudera-nii! - ao ouvir isso, Gokudera passou a olhar furiosamente para os dois.

- Hahaha, você é muito bom garoto! - e afagou novamente sua cabeça. - Não se preocupe, eu perdi quatro vezes seguidas! - disse rindo ao amigo.

- Hahaha, só poderia ser o imprestável do maníaco do beisebol! - riu descaradamente da cara de Yamamoto por perder mais vezes que ele, mas o rapaz nem ligou por estar prestando atenção em outra coisa.

- Hahi? Onde está Tsuna-san? - perguntou Haru falando com os garotos.

- Tsuna-nii foi comprar um suco para Lambo com o Reborn. - Fuuta respondeu.

Haru percebeu de relance aquele rosto de Yamamoto que ela mais odiava, disfarçado por um sorriso meia boca. Mesmo sem saber a razão por odiar aquilo, o seu coração começou a doer profundamente dentro do seu peito.

- Kyoko-chan também foi para lá, por que não nos juntamos a eles? - disse a garota tentando disfarçar sua dor.

- Boa idéia, Garota Idiota! - Gokudera falou animado, mas logo começaram a se fitar raivosamente de novo.

- Então vamos! - disse Yamamoto voltando a sorrir alegremente.

No caminho, estavam ele e Haru atrás conversando alegremente, enquanto Gokudera prometia para Fuuta que não perderia mais para ele. Tsuna e Kyoko conversavam, sentados em uma mesa enfrente as máquinas de suco, com Lambo e I-pin bebendo uma latinha do outro lado da mesa e Reborn ainda em cima da máquina com seu copo de café expresso.

Yamamoto, com sua aguçada visão, percebeu algo estranho vindo na direção de Haru e sem pensar duas vezes, se jogou em cima dela levando-a ao chão. A última coisa que Haru pode ver antes do corpo de Yamamoto tapar sua visão, foi um grande pedaço de pedra se espatifar onde estava e logo várias explosões se sucederem ali perto.



Yamamoto a protegeu com o corpo, mas quando percebeu o que tinha feito, corou levemente. Haru não percebeu, estava ocupada demais em ficar chocada com o tamanho da pedra que caíra. Ela logo se recuperou e o rapaz a ajudou a levantar. Mas antes que a menina pudesse agradecer, ouviram um barulho enorme e viram um corpo caindo em cima de Tsuna. Saíram correndo para ver o que aconteceu.

Encontraram um garoto falando um japonês antigo com uma Shinu ki no Honno azul na cabeça. Ele parecia conhecer Tsuna, mas quando iam perguntar quem aquele garoto era, um estranho homem de cabelos brancos bem compridos os interrompeu.

- Vooi! - exclamou o rapaz. - Quantos estranhos desfilando por aí. Eu cortarei qualquer lixo que ficar no meu caminho! - gritou com um sorriso malicioso.

- Uma tempestade está chegando. - foi a última coisa que Reborn disse antes de desaparecer evacuando as garotas e as crianças, deixando apenas os três rapazes e o menino desconhecido ali.

Reborn as levou para uma área mais afastada, onde não se dava para ver o que acontecia com os garotos. Haru ficou muito preocupada com os seus amigos, e mesmo contra os conselhos de Kyoko, voltou para onde os rapazes estavam e deixou a amiga levar as crianças para casa.

A única coisa que ela pode ver, mesmo estando bem afasta do local, foi Yamamoto lutando contra aquele rapaz de cabelos compridos e esquivando dos ataques dele muito bem. Ela ficou impressionada com a habilidade do garoto, mas logo percebeu que tinha algo de errado e seu coração apertou. Quando Yamamoto parou a espada de seu oponente, do nada, bombas presas na arma do rapaz de cabelos brancos se soltaram em direção a Yamamoto. Com sua visão aguçada, ele evitou um ataque direto das bombas, mas como estavam próximas demais, elas o acertaram deixando-o inconsciente.

Haru congelou com o choque, que sensação de dor tão forte era aquela no seu peito? Ela não entendia. Ajoelhou-se ainda chocada e suas preocupações começaram a aumentar, eram tantas que ela nem prestou atenção na batalha que Gokudera, Tsuna, e o garoto com a Shinu ki no Honno azul travavam contra o rapaz assustador de cabelos longos. A menina não conseguia olhar para outro lugar, além de onde Yamamoto estava caído.

- H-hahi... O que está acontecendo? - disse quase chorando ao ver Yamamoto inconsciente.

Continuou a fitar o rapaz inconsciente, temerosa pelo pior. Por alguma razão, estava mais preocupada com ele do que com o resto.

“Hahi. Por quê?” era a pergunta que dava voltas na sua cabeça. “Por que a Haru está tão preocupada com o Yamamoto-san?” perguntou-se mentalmente entrando em pânico.

Ela não sabia, só continuou a fitar o corpo de Yamamoto caído ali no chão, com medo de se aproximar. Era um sentimento diferente que sentia por Tsuna, mas também era um sentimento diferente que sentia pelos outros amigos. Aquilo era incompreensível.


Haru Haru Interview Dangerous

-x-

- Aqui é a Haru no Haru Haru Interview Dangerous! - disse animada em seu vestido de Lolita e com um microfone laranja na mão.

- Quem irá vir hoje? - perguntou Reborn em sua poltrona do outro lado do palco.

- O convidado de hoje é um garoto muito bom em esportes, principalmente beisebol, Yamamoto Takeshi! - disse apontando para Yamamoto que descia por um elevador no meio do palco.

- Yo, Haru! - disse sorrindo e segurando um bastão de beisebol nas costas.

- Yamamoto-san é muito bom em qualquer esporte, mas é muito viciado em beisebol. - disse empolgada.

- É por ter instintos aguçados que eu o escolhi para ser subordinado do Tsuna. - disse Reborn sem nenhuma expressão aparente no rosto.

- Hahaha, é mais ou menos isso. - riu o rapaz.

- Bem, Yamamoto-san... - começou a dizer Haru timidamente. - A Haru quer te fazer uma pergunta faz um tempinho... – continuou encabulada.

- Pode perguntar. - disse com aquele sorriso gentil, fazendo a garota ruborizar.

- Hahi... A Haru quer saber... - começou, mas a vergonha tomou conta de si.

- A Haru quer saber quando que o Yamamoto começou a pensar nela sem parar. - falou Reborn tomando um copo de café, depois de ler os pensamentos da menina.

- Como o Reborn-chan sabe?! - perguntou incrédula.

- Hahaha, bem... - falou Yamamoto com o rosto um pouco rosado. - Foi depois que a Haru veio me perguntar do que eu gostava. – concluiu olhando para o lado.

- Hahi! - exclamou se lembrando de algo. - Aquela vez que Haru foi perguntar o que cada um gostava para poder conhecer um pouco mais os amigos de Tsuna-san. - recordou, mas logo percebeu aquela expressão que não gostava de Yamamoto e se calou por um instante. - Foi muito divertido, Yamamoto-san fez sushi para a Haru quando a Haru foi ao restaurante, não foi? - disse tentando concertar a situação constrangedora.

- Hahaha, foi mesmo! Nós rimos muito naquele dia! - Yamamoto disse rindo alegremente e os dois ficaram se relembrando daquela ocasião por um longo tempo.

- Nosso tempo acabou. - disse Reborn sem se importar.

- Hahi! Mais já? - disse Haru meio surpresa por já ter passado tanto tempo. – Então por hoje é só. Até o próximo Haru Haru Interview Dangerous! See you again desu~


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

~ Segundo capitulo Kai. *-*
Esperem mais um pouquinho pela continuação ;D

~ Hm, Puri-nee! Arigato Gozaimasu! Mais um capitulo betado por você. Já sabe que te adoro, né? >w
~ Comentários, onegai?



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Amore" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.