Ever And Forever escrita por Priih _ ncesa


Capítulo 19
Telefonema


Notas iniciais do capítulo

Hey pessoal! :D Pois bem, eu já tinha esse capítulo pronto a muuuuuito tempo. Desde a época que eu postei o outro. Mas sabe porque eu demorei tanto para postá-lo? Por que eu estava tentando responder as reviews. Coisa que, como vocês perceberam, não aconteceu. Tipo assim...D: CADÊ TEMPO PRA VIVER?! CAAADÊÊÊÊ?! //chora. Tô super cansada. Hoje tive uma reunião, as 8h ~da madruga~ (vê se pode! D: e ainda me perdi umas três vezes naquele maldito prédio recheado de 'colírios' ~morre de hemorragia nasal~), sobre um projeto em conjunto com a Marinha, no campus de Engenharia (com direito a vídeo conferência e tudo! UI! Sou importante -sqn). Depois fui pro campus da Bio servir de babá para calouro (que não é calouro mais, mas sempre será para mim haha) e encerrei o meu dia pegando um bus e indo para o campus da Veterinária. Cheguei quase as 21h da noite em casa, pois ainda tive que enfrentar uma fila monstro no mercado para comprar o meu sucrilhos e não morrer de fome hahahahaha. Mas por que mesmo eu estou falando do meu dia aqui? e-e Ninguém quer saber disso! D: Simbora pro capítulo! E espero que os momentos ~hots~ compensem a vontade que vocês vão ter de me matar hahahahaha. Ok, agora calei a boca (ou dedos? lol).
Enjoy~



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Capítulo XVIII

Telefonema

-

Pare de me ligar! Pare de me ligar!

Eu não quero mais pensar!

Deixei a minha cabeça e o meu coração na pista de dança!

Pare de me ligar! Pare de me ligar!

Eu não quero mais falar!

Deixei a minha cabeça e o meu coração na pista de dança!

Telephone, Lady Gaga.

-

O resto do final de semana passou um tanto quanto estranho na residência Hatake.

Jun se trancou no quarto e por lá ficou durante todo o domingo. Já Kakashi passou o dia se martirizando. A última coisa que ele havia falado com Jun havia sido totalmente desnecessária. Ele não queria se separar. Ele queria continuar com ela.

Certo?

Ele não sabia mais. Kakashi estava cansado de mentiras. Estava cansado de sentir medo. Ele se importava com Jun, e todas as vezes que ela fechava os olhos, ele achava que talvez ela não fosse os abrir mais. Ele não gostava desse sentimento.

O grisalho suspirou e afastou as cobertas. Ele havia se esquecido o quão gelado era aquele quarto de hóspedes. Ele havia se esquecido o quão gelado era dormir sem ter a sua magra e teimosa esposa nos braços.

Deu um suspiro frustado e se pôs de pé. Hoje ele iria resolver esse assunto, para bem ou para mal.

Mas antes, é claro, precisava de um banho para clarear a cabeça e realmente acordar.

Agora, de banho tomado e um pouco mais preparado, ele se dirigiu para a cozinha-americana, onde provavelmente Jun estaria preparando o café da manhã. Mas ao chegar à curva do corredor, ele escutou vozes sussuradas. Ou melhor, apenas uma voz sussurada. A voz da Jun.

- Eu já disse para você não me ligar mais, ainda mais para o meu telefone de casa... – Ela sussurrava apressadamente no telefone. Houve uma pausa, para depois a voz frustada dela continuar. – Mas é claro que eu não lhe atendi no celular! Eu disse para você não me ligar mais! Por favor, não torne isso mais difícil. Eu amo o Kakashi, com ou sem memória. Me desculpe. – E sem escutar a resposta, Jun desligou o telefone.

- Jun? – Kakashi se revelou. Franzindo as sobrancelhas. Aquela havia sido uma conversa bem perturbadora. – Aconteceu alguma coisa? Você parece pálida.

- Err... – A morena resmungou, apertando o telefone sem fio nas mãos. – Está tudo bem.

- Quem era no telefone? – Se aproximou, vendo a morena recuar.

- Ninguém. – Disse com um fio de voz, pondo o telefone no lugar. Kakashi pôde perceber que as mãos dela tremiam um pouco.

- Tem certeza?

- Tenho. – E ela lhe deu as costas, indo para a cozinha e ligando a água da torneira. – Quer alguma coisa em especial para comer de café da manhã?

- Não, não quero. – Kakashi ainda tinha o rosto franzido em dúvida. Mas como ele e Jun não estavam indo bem, decidiu-se deixar esse assunto para depois.

Jun lavou a louça em silêncio enquanto Kakashi comia algumas bolachas com café. Quando ela finalmente terminou a louça, ela virou-se, abrindo a boca para falar.

- Kakashi, eu...

- Deixe-me falar primeiro. – O grisalho a interrompeu. Jun apenas assentiu. – Eu não gosto desse clima estranho. Eu não gosto de dormir no quarto de hospedes, e eu realmente me arrependo do que eu disse naquele dia. Eu não queria dizer que eu quero me separar ou algo do tipo, na verdade...

- Kakashi. – Dessa vez foi Jun quem interrompeu. – Eu não quero que você fique preso a mim. Se separarmo-nos for a melhor opção, que assim façamos.

- Não. – Kakashi contestou. – Eu não quero me separar. Como eu já lhe disse, eu fiz um voto. E eu o vou cumprir.

- Mas você não se lembra... – Jun murmurou, um pouco contristada de estar voltando a ter essa conversa. Ela só queria que tudo acabasse. Para bem ou para o mal. Ela queria ser feliz novamente.

- Eu vou me lembrar. Eu já lhe prometi isso, certo?

- Eu sei mas... – Ela suspirou.

- Me dê um voto de confiança, Jun. – Kakashi se levantou, abandonando o café e as bolachas. – Eu lhe dei um voto de confiança. Eu confiei que nós poderíamos sermos felizes juntos, mesmo eu não me lembrando como era isso. Você não acha que eu também mereço essa confiança? – E a cada frase pronunciada, ele se aproximava de Jun, que estava encostada na pia, sem ter como fugir.

- Mas...

- E me desculpe por lhe fazer pensar que eu não te amo. – Ele suspirou e passou uma das mãos pelo cabelo. – Não é isso. Não é que eu não te ame, mas eu não me lembro. E eu quero que o primeiro ‘eu te amo’ que eu diga para você, já que eu não me lembro dos outros, seja especial. Eu quero que isso signifique alguma coisa. – Sorriu. – Eu estou apaixonado. Eu me importo com você. Então Jun... – Kakashi murmurou e tirou as mãos que estavam no seu cabelo, as transferindo para os braços de Jun. – Vamos fazer isso dar certo.

- O-Okay... – A morena gaguejou. – Vamos fazer.

- Ótimo. – Kakashi assentiu e levou a sua mão ao alvo rosto dela, para em seguida escorregar a mesma mão para a nuca dela, a trazendo para um calmo e gentil beijo.

Ele também havia sentido falta disso. Se o quarto de hospedes era frio, aquele beijo era totalmente o contrário. Era quente, era aconchegante, era familiar. Como ele poderiia ter pensado, mesmo que por segundos, que se divorciar era a melhor solução? Como ele poderia viver sem aqueles beijos e carícias que apenas Jun sabia fazer? Por algum motivo, ele tinha a estranha certeza de que os seus dias seriam tristes e vazios sem ela.

Sorriu enquanto a beijava. Ele a amava. Com certeza a amava. Mas Jun teria que ser paciente, teria que esperar mais um pouco, pois, antes de lhe dizer isso, ele teria que se livrar dos incomodos sentimentos que ele ainda sentia por Anko. Aí sim, quando ele estivesse livra desses sentimentos, Jun seria a única em seu coração e o seu ‘eu te amo’ seria completamente verdadeiro.

- K-Kakas- – Jun tentou o afastar, mas Kakashi se recusava. – Hmm...!

- Shhhhhhhiu. – Kakashi se afastou alguns centímetros e pousou o dedo sobre os lábios semi-abertos dela. – Agora não é hora de falar. – E sem esperar uma resposta, afastou o dedo e voltou a beijá-la. No começo Jun não resistiu, apenas se derreteu nos braços do grisalho, como sempre acontecia, mas passado algum tempo, ela tentou o afastar novamente.

- A-Atrasar... – Murmurou, tendo a boca capturada novamente.

- Você tem que parar de ser tão neurótica com isso, Jun... – Kakashi murmurou enquanto transferia a sua boca para a clavícula dela e dava pequenos beijos. – Isso ainda vai lhe deixar doida.

- É v-você que vai me deixar doida... – Ela disse com a respiração pesada, mordendo o lábio inferior para não gemer quando Kakashi mordiscou-lhe a orelha.

- Isso também é válido. – Kakashi disse, e Jun pode perceber que ele sorria de encontro ao seu pescoço.

- Você se acha muito engraçadinho e... – Um calor subiu pelo seu rosto, fazendo a pela clara ganhar um tom escarlate. – ONDE VOCÊ PENSA QUE ESTÁ TOCANDO! – Jun praticamente gritou, e finalmente pôde afastar o pervertido grisalho.

- Mas... – Ele levantou as mãos impotentemente, fazendo o seu melhor olhar de cão abandonado.

- Nem pense! – A morena desviou os olhos. Se ela encontrasse os olhos de Kakashi, seria fatal. – Nos temos que ir trabalhar!

- Ninguém vai se importar se a gente se atrasar um pouco... – Ele disse, tentando fazer a morena mudar de ideia.

- Nem pensar! – E Jun escapuliu dali, ficando fora do alcance das mãos do marido. – Agora não.

- E mais tarde? – Kakashi tentou, não tinha nada a perder, de qualquer forma. E aquele tom de vermelho no rosto da Jun era realmente encantador.

- Aí tudo bem... – Ela disse, fazendo bico. Mesmo não olhando para Kakashi, ela podia sentir o olhar com segundas e terceiras intenções dele sobre ela. – E... – Dessa vez ela olhou para ele, o rosto começando a esfriar. – Eu vou lhe contar algumas coisas.

- Vai?! – Kakashi exclamou, mas do que surpreso. Ele podia ver nos olhos verdes dela que ela estava indecisa quanto à isso. Parecia até mesmo ter receio. Mas isso era um grande progresso. Jun estava começando a confiar nele. Sorriu. – Esperarei ansioso pelo final do dia.

- Eu também. – E ela sorriu. – Mas agora eu tenho que ir me ajeitar, pois um certo alguém bagunçou todo o meu cabelo e a minha roupa.

- E quem será esse alguém, não é? – Kakashi sorriu. – Ah, e me avise se você precisar de ajuda para tirar a roupa. Sou praticamente um expert nisso!

- Mou, Kakashi! – Jun exclamou, o rosto voltando a ficar vermelho, e saiu da sala, indo em direção ao quarto.

Kakashi apenas sorriu enquanto observava a esposa ir. Ele pegou o resto do seu café, que a essa hora estava mais do que frio, e foi para a sala. Era melhor ele ter a sua pasta arrumada antes que Jun voltasse, se não ela lhe daria mais um sermão do porque não se atrasar.

Ele estava arrumando alguns papeis quando o seu olhar recaiu sobre o telefone. Ele havia se esquecido completamente da estranha ligação que Jun havia recebido hoje mais cedo. E provavelmente, essa ligação era da mesma pessoa que a vinha ligando à algum tempo no celular.

Ele realmente não era alguém ciumento. Ele sabia que ela lhe amava e ele também confiava nela, mesmo que inconscientemente. Mas aquilo o estava incomodando.

Olhou em direção ao quarto, e percebendo que Jun ainda não apareceria por algum tempo, andou até o telefone e o tirou do gancho.

Kakashi exitou, mas ele realmente estava muito incomodado, e parecia que Jun também estava incomodada com aquelas ligações. Era melhor ele descobrir aquilo de uma vez por todas e talvez tentar resolver isso sem que ela soubesse. Pois era certeza que era um cara quem estava ligando para a sua mulher. E Kakashi, por algum motivo, desconfiava que era o odioso Hidan.

- Aquele... – Ele deixou escapar.

Hidan realmene o irritava, e se ele descobrisse que era o ele quem estava ligando repetidamente para Jun, ele finalmente teria uma desculpa para amassar-lhe a cara com um bonito soco de direita.

Kakashi, olhando novamente na direção do quarto, retirou o telefone do gancho. Seria um pouco estranho se Jun o visse usando o telefone de casa, pois ele usava aquele telefone apenas para ligar para a faculdade ou para ligar para Obito, e não faria muito sentido ele estar ligando para a faculdade quando daqui a poucos minutos ele estaria lá, e muito menos para Obito, que à essa hora já teria saído para levar Daichi para crechê. Suspirou. Ele iria arriscar.

Levou o telefone sem fio à altura dos olhos, procurando pela tecla que precisava para que lhe mostrasse o número da última ligação recebida. Não levou muito tempo para fazer isso. Finalmente ele o encontrou e recebeu um número de nove dígitos como resposta. Era um celular daquela região, mas não era o celular de Hidan. Enrugou a testa e pescou o seu celular no bolso, gravando aquele número.

Não seria bom ele ligar para aquele número do seu telefone de casa e muito menos do seu celular. Ele ligaria de um dos telefones públicos da faculdade.

Kakashi suspirou e pôs o telefone de volta no gancho, gardando o seu celular no bolso e se afastou dali. Ele pensava que conseguiria uma resposta com isso, mas estava apenas com mais dúvidas. Se não era Hidan, quem era?

- Kakashi? – Jun apareceu, novamente arrumada, interrompendo os pensamentos do grisalho. – Já está pronto?

- Ah... – Disse um pouco distraído. – Já estou sim, só estou recolhendo alguns papeis.

- Ótimo, então vou terminar de preparar o seu obento  e podemos ir. – Não recebendo uma resposta de Kakashi, ela se voltou para ele, franzindo a testa. – Tudo bem?

- Hã? – Disse em dúvida. Não havia escutado o que Jun dissera. – Ah sim, tudo sim.

- Você parece um pouco distraído, está tudo bem?

- Sim, sim, estou apenas pensando em mais tarde. – Ele contornou a situação, e deu uma piscadela para a morena, vendo ela corar.

- Pervertido! – Ela exclamou, mas deixou um sorriso escapar. – Vou preparar o seu obento antes que você me ataque!

- O que não seria uma má ideia.

- Baka!

Riram juntos.

Pouco depois, o casal deixou a casa, para minutos depois, Jun estacionar o carro em frente à faculdade de Letras.

- Fico pensando quando eu vou poder dirigir de novo... – Kakashi suspirou enquanto destravava a porta do carro.

- Você tem uma consulta semana que vem com o neurologista. Talvez ele lhe libere. – Jun deu de ombros.

- Assim espero. – E Kakashi deixou um outro suspiro escapar. Ele sentia falta de dirigir.

- Uau! – Jun exclamou, chamando a atenção de Kakashi. – Pela primeira vez você chegará na hora! – E ela apontou para o relógio, que mostrava que Kakashi ainda tinha cerca de 10 minutos antes de ministrar a sua primeira aula do dia.

- Ah, mas eu não quero perder o costume! – E Kakashi sorriu de lado, pois ele sabia exatamente como gastar aqueles minutos.

- Nem pense! – Jun disse assim que os olhos dele se encontraram os os seus.

- Você não sabe o que eu estou pensando.

- Claro que eu sei.

- Tem certeza? – Murmurou, e foi se aproximando.

- Tenho... – Jun tentou se afastar, mas não tinha para onde fugir ali dentro do carro. – Mou! – Ela reclamou quando bateu a cabeça no vidro.

- É só parar de resistir, Jun...

- Você vai se atrasar...

- Como se eu me importasse! – E com isso, ele acabou com a distância entre eles.

- Não acredito... – Anko murmurou estacando no meio do estacionamento. Ela não podia acreditar que ela estava vendo o casalzinho feliz se agarrar dentro do carro. Ela havia feito questão de chegar mais cedo para não ter que ver esse tipo de cena, mas pelo jeito, foi um esforço em vão. – Só pode ser perseguição... – Ela apertou o punho e trincou os dentes, virando a cara e atravessando o último percurso do estacionamento. Suas sandálias de salto fino fazendo um som de tek-tek no concreto.

Anko estava tão irritada por ter começado a manhã daquele jeito, que nem reparou em Izumo, que não estava tão longe dali. Mas talvez tenha melhor assim, pois ver Izumo só pioraria o seu humor.

- Bom dia, Izumo! – Kakashi cumprimentou o rapaz que estava encostado na parede.

- Yo! – Disse simplesmente, sem tirar os olhos do livro que estava lendo. Ele havia evitado Anko, mas parece que evitar Kakashi era uma tarefa impossível.

- Bem... – Kakashi praticamente sentia a tensão no ar. Alguma coisa havia ocorrido entre eles dois no passado, ele tinha certeza. Mas haviam  outros problemas para resolver primeiro. – Você sabe me dizer onde tem telefones públicos aqui?

- Telefones públicos? – Isso despertou o interesse do moreno. – Pra quê? Quer dizer... Tem sim. Perto dos elevadores da esquerda.

- Obrigada! E respondendo a sua pergunta, eu preciso disso para fazer uma ligação sem saberem que sou eu. – Riu-se. – Ja nee. – E deixando um confuso Izumo para trás, Kakashi seguiu na direção indicada.

- Ja nee... – O moreno murmurou, e balançando a cabeça, voltou para a sua leitura.

- Etto... – Kakashi tirou o celular do bolso e também uma ficha para usar no telefone público. Ele não se lembrava de alguma vez ter usado um na vida. Se enrolou um pouco no começo, mas finalmente entendeu como aquilo funcionava. Inseriu a ficha e levou o fone à orelha, começado a discar os números.

No momento que o telefone chamou pela primeira vez, um toque de celular invadiu os seus ouvidos. Não estava muito longe dali.

- Que estranho... – Murmurou. O telefone continuava a chamar e o celular, que estava ali em algum lugar, continuava a tocar. E finalmente, quando o telefone estava chamando pela pela sétima vez, ele foi atendido, ao mesmo tempo que o celular que estava tocando parou.

- Alô? – A voz que atendeu ecoou pelo ouvido de Kakashi, e também pelo corredor, pois a pessoa que o atendeu estava saindo de um dos banheiros, que não ficava nem à dez metros de distância. – Alô?!

Os olhos de cores diferentes do grisalho se aregalaram em choque. A voz que o respondera, não era qualquer voz.

- Eh? Kakashi?! Bom dia! – A pessoa o saudou, desligando o celular, e na mesma hora a linha caiu, deixando o irritante barulho de tu tu tu invadilher os sentidos.

- Só pode ser brincadeira... – Murmurou e desligou o telefone.

Ele havia ido atrás de respostas, mas só havia conseguido mais dúvidas.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Prometo que vou responder as reviews! Ah, e por favor, não me matem pelo capítulo que vocês acabaram de ler, guardem as balas, lasers e afins para os próximos! MUAHAHAHHAHAHAHAHAH //apanha. Ok, agora GO TO THE BED! Porque amanhã ~hoje~ acordo cedo e vou para o Rio, e sabe-se Deus lá que horas eu vou voltar. Sem contar os ~deveres de casa~ que meu orientador me passou e... EU VOU MORRER ;u; saudades de vocês, pessoal //chora.
Ja nee~