Abraços Perdidos escrita por Graziele


Capítulo 14
Deixe-me desvendar tudo o que guarda.


Notas iniciais do capítulo

Maysa, Lu Nandes, Caroline, Suzana Dias, Lio Cullen, LittleDoll, novacullen, suzana_quintana, Lili Swan, LalaiStew, Charlotte Cullen, Gabi Eaton, whatsername, Marcela, camila almeida, Eclipse She, Marianas2, Amanda Martins, elispreta,
Belle Duchannes, Isa Salvatore Cullen, Elle Vedder, Barbara Gordon obg infinitamente por comentarem *ooo* Wow, 23 comentários ? Vocs são fodas, mto obg :'D
Falo cm vocs logo abaixo... Boa leitura!



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Isabella Swan não pode conter o sorriso que tomou conta de seu rosto ao despertar naquela manhã ensolarada. Passou as mãos pelos olhos e os esfregou, fazendo uma careta ao colidi-los com a claridade do quarto, mas não deixando nunca o sorriso de puro contentamento escapar de seu rosto.

Letargicamente, ela levantou seu tronco, sentando-se na cama e observando o local; suas roupas e as de Edward estavam todas espalhadas pelo aposento, lembrando-a da noite mágica que tivera com ele. De todas as sensações. De todas as descobertas... Porque Bella poderia não ser mais virgem há muito tempo, entretanto, nunca havia experimentado fazer amor com alguém. Envolver-se não só pelo prazer carnal ou pela diversão, mas também pelo sentimento sincero de amar aquela pessoa...

Seu médico gostoso e amoroso logo abriu a porta. Bella alargou seu sorriso.

Ele já estava devidamente vestido e seus cabelos molhados evidenciavam que ele havia acabado de sair do banho. Será que ele tinha consciência do quanto ficava fodidamente sexy ao passar as mãos pelos cabelos daquele jeito?

“Bom dia flor do dia.” Ele cumprimentou animadamente, sentando-se na beira da cama e não tendo pudor nenhum em puxá-la para si e lascar-lhe um lascivo beijo nos lábios. “Como foi sua noite?”

“Melhor impossível.” Ela garantiu. “E a sua?”

“Tirando as vezes que certa pessoa tomou a coberta de mim... Foi tudo ótimo.” Gracejou, fazendo-a gargalhar e deslumbrando-o por completo.

“Mereço toda a proteção por ser mulher.”

“Isso inclui me deixar tremer de frio por toda a noite?” Fingiu-se de ofendido.

“Aham.” Ela assentiu, decidida feito uma criança teimosa.

“Temos que rever esses conceitos.” Riu.

“Se você quiser, eu posso reaver isso de um jeito bem legal...” provocou, mordendo seu lóbulo, fazendo-o estremecer.

“Como?” Indagou ele, já se animando ao pegá-la pela cintura e pressioná-la contra si.

“Fazendo seu café da manhã!” Ela anunciou animadamente, fazendo-o gemer de frustração e perder todo o clima. “Eu te decepcionei?” Indagou inocentemente, mas claramente segurando uma gargalhada, o que fez o médico rir e esconder seu rosto na curva do pescoço feminino.

“Imaaaaaagine!” Ironizou, manhoso, fazendo-a rir. “Mas você quer fazer meu café da manhã?” Ele encarou-a, surpreso. “Quem é você e o que fez com Isabella Swan?”

Ela gargalhou. “Se parece tão torturante assim, provar dos meus ovos mexidos, eu desisto.” Levantou as mãos, rendida.

“Torturante com certeza será, mas eu aguento.”

“Você está quase me fazendo desistir.” Fingiu-se de ofendida.

“Essa é a ideia.” Deu-lhe uma piscadela matreira. “O quarto sempre me pareceu tão mais chamativo do que a cozinha...” Provocou, beijando-a no pescoço e adorando vê-la arrepiar-se.

“Pare de perversão, doutor!” Ela riu, afastando-o.

“Tudo bem, a verdade é que não está na hora de tomar café.” Ela encarou-o, confusa. “Bella, já se passa do meio dia.” Informou, fazendo-a arregalar os olhos.

“Jura?” Nunca havia dormido até tão tarde assim. Normalmente, era porque seus pesadelos não deixavam, mas viu que, com Edward, eles não a assolavam; isso soou com uma vitória pessoal, que a deixou felicíssima por dentro.

“Juro juradinho.” Ele garantiu, sorrindo. “Eu já estava vindo aqui pra te acordar... Me certificar de que você não havia entrado em coma, ou coisa parecida...”

Ela revirou os olhos. “Então...” Começou, enrolando o cabelo nos dedos, manhosa. “Eu posso fazer seu almoço!”



“Bells, você tem certeza que não colocou detergente ao invés de óleo na hora de fritar a carne?” Alice indagou, torcendo o nariz ao fitar o frango que espirrava para todos os lados, se contorcendo na frigideira.

“Pelo amor de Deus...” Bella sussurrou, revirando os olhos e tirando os pedaços de frango frito da frigideira, para colocá-los numa tigela. “A falta de fé nos meus dotes culinários estão me deixando nervosa.”

“Desculpe.” Alice riu, levantando as mãos em sinal de rendição. “Você não era vegetariana?” Indagou subitamente, confusa.

Bella deu de ombros. “Eu não comia carne vermelha. Mas aí chegou uma época da minha vida que não dava pra ficar tendo esses tipos de escolha.”

Alice quase perguntou o quê diabos queria dizer todas as aquelas frases filosóficas que a amiga vinha proferindo ultimamente, mas resolveu deixar pra lá. Sabia bem que Bella não era do tipo que saía falando seus segredos para todo mundo. Mesmo que ela tenha mudado positivamente naqueles seis anos, Alice Brandon sabia que algumas coisas nunca mudavam.

“Pessoal, o almoço está pronto!” Ela anunciou animadamente e Alice riu ao ouvir um gemido de desgosto vindo de Jasper e Edward, que estavam na sala jogando videogame. Alice só não sabia se o gemido tinha a ver com o fato da comida ter sido preparada pelas mãos nada habilidosas de Bella, ou porque eles foram arrancados de seu jogo super emocionante.

Quando Jasper e Edward chegaram na cozinha, o médico-bonitão-ex adolescente desengonçado plantou um beijo carinhoso no topo da cabeça de Bella, que sorriu enormemente; Alice sorriu com o romantismo da cena e olhou reprovadoramente para seu próprio namorado, que não tinha esse tipo de atitude. Jasper, por sua vez, apenas fitou Alice com confusão estampada no rosto e a baixinha riu, balançando a cabeça. Jasper não tinha aquele tato romântico, mas Alice o amava mesmo assim. O loiro tinha um romantismo quase sempre acidental e desleixado, mas que dava infinitamente certo e que deixava a namorada vendo querubins com harpas toda vez que acontecia.

Os quatro sentaram nas cadeiras de plástico vermelho, ao redor da mesa da mesma cor e textura. Bella, com um sorriso triunfante, destampou as travessas de vidro e um cheiro bom assaltou as narinas de todos.

Definitivamente, o frango estava meio queimado... Não, ele estava totalmente queimado. O arroz parecia meio grudado e desafiava os jovens a pegá-lo para comer e não para rebocar paredes.

“Bem...” Edward tomou a frente, pegando a escumadeira e passando a se servir de um pouco de arroz. Afinal, ele devia dar alguma moral para a namorada, do contrário, quem o faria? “Está com uma cara ótima.” Sorriu amarelo.

Os outros o acompanharam e começaram a se servir, cautelosamente. Quando os garfos encontraram as bocas, um gemido de desgosto coletivo tomou conta do local.

“Meu Deus, como é que vocês sobrevivem comendo isso?” Jazz, sempre tão discreto e amigável, praguejou, pegando um guardanapo e cuspindo o arroz que havia ingerido ali.

“Bella, meu amor, está um pouquinho salgado...” Edward tentou apaziguar, sentindo que comia uma pelota de sal puro sem anestesia.

“Está horrível!” Bella admitiu, fazendo uma careta que logo se transformou numa sonora gargalhada. “Desculpe ter acabado com seu estoque de sal para fazer isso, Edward.” Ela pediu, ainda rindo gostosamente.

“Admitir sempre é um bom passo.” Alice se pronunciou divertidamente.

“Vocês se importam de sair para comer alguma coisa?” Edward indagou.

“De maneira alguma.” Jasper respondeu prontamente, já se levantando. “Mas antes eu preciso tomar uns cinco litros de água pra poder digerir todo o sal que chegou no meu estômago. Não vou me surpreender se um saleiro sair de dentro de mim na próxima vez que eu for ao banheiro.”



Os dois casais chegaram ao restaurante por volta das duas da tarde.

O local era arejado e tinha o carpete de uma cor esverdeada. Não estava muito lotado e o cheiro inconfundível de camarão assaltou a narina de todos, fazendo seus estômagos revirarem de fome.

Bella fitou Edward e sorriu ao ver suas mãos entrelaçadas , num gesto que ela sempre achara incrivelmente bobo, mas que, de repente, tornara-se algo digno de admiração. Existiria gesto de proteção maior do que esse? Para ela, tê-lo segurando sua mão, significava que ele não a deixaria sozinha, que nunca a soltaria, que estariam juntos, não importa o que fosse acontecer.

Bella estava ficando verdadeiramente filosófica ultimamente.

O restaurante funcionava com sistema self-service e a cobrança era por meio de quilo. Logo, inúmeras bandejas recheadas de comida foram apresentadas a eles e Bella sentiu a boca salivar. Depois riu. Havia falhado terrivelmente em sua tentativa de cozinhar e não podia deixar de pensar quão maravilhosa a imperfeição era.

Enquanto via, pelo canto do olho, Jasper Whitlock se fartar de praticamente todos os tipos de comida que eram servidas, Bella apenas colocou um pouco de camarão, macarrão e rúcula em seu prato, logo colocando-o na balança e tendo seu preço anotado numa folha amarela por um funcionário cheio de espinhas.

Caminhou elegantemente, equilibrando o prato com uma mão, até escolher uma mesa – que estava encostada numa grande janela retangular – para sentar. Sorriu quando Edward sentou-se na sua frente.

“Será que a gente pode por esses molhinhos na comida sem ter que pagar?” O médico indagou inocentemente, fitando um pote de vinagre que jazia no centro da mesa.

Bella riu, levando uma garfada de macarrão a boca. “Acho que sim.”

“Você está linda hoje.” Edward elogiou subitamente, fazendo-a corar.

“Você também.” Ela retribuiu, encarando-o profundamente nos olhos. “Acho que calças jeans escuras deixam sua bundinha incrivelmente mais sexy.”

Ele gargalhou. “Fico muito lisonjeado em saber que repara na minha bundinha sexy. Aliás, você também fica infinitamente melhor de calça jeans, do que aquelas coisas de moletom horríveis.” Inclinou a cabeça, analisando-a. “Mas essa está pequena. É de Alice?”

Bella riu, abaixando os olhos, envergonhada. Quando é que Edward imaginaria vê-la constrangida? “Pois é... Ela me emprestou. Eu não poderia vir num restaurante com moletons doados.” Suspirou. “Eu vou começar a procurar um emprego segunda feira. Não dá pra eu continuar vivendo sob suas custas.”

Edward queria dizer que, se fosse de sua vontade, ele poderia sustentá-la eternamente. Sustentaria ela e sustentaria todos os filhos que teriam juntos... Depois de um casamento cheio de pompa... E de uma lua de mel regada a muito sexo e vinho...

Balançou a cabeça, dispersando aqueles devaneios.

Se ele resolvesse escrever um livro, certamente teria inspiração de sobra.

“Meu pai costumava dizer que segunda feira é o Dia Mundial do Currículo.” Bella riu, nostálgica. “Talvez eu tenha sorte.”

Edward ia responder, mas foi interrompido pela chegada de Jasper e Alice, que vinham cheio dos risinhos e com corações quase visíveis sobre suas cabeças.

O médico notou que o prato do melhor amigo estava exageradamente verde e conteve um riso. A decisão de ser vegetariano – que Jasper avisou ter tomado há dois anos – parecia estar durando.

“Eu só peguei folhas e me cobraram esse absurdo” Jasper reclamou, apontando para a quantia exorbitante anotada no papel amarelado enquanto se sentava ao lado de Edward.

“É claro. Só o prato deles deve pesar uns dois quilos.” Alice bufou, acomodando-se ao lado de Bella.

“Allie, meu amor, eu não vou poder pagar a sua conta, sinto muito.” Jasper disse na maior cara de pau, fazendo Edward rir. Ele não mudaria nunca mesmo.

Alice bufou. “Não sei do que me adianta ter um namorado advogado se eu não posso me aproveitar do dinheiro dele.”

“Eu ainda não sou advogado.” Jasper corrigiu. “Quando eu for, pode acreditar que meu apartamento será muito melhor do que o de Edward e eu lhe compro até um restaurante, se quiser.”

“Não sei como vão dar credibilidade a você e a sua bunda tatuada.” Alice palpitou, com uma expressão entediada.

Edward gargalhou e quase engasgou com o camarão. “É realmente tão horrível assim?” Indagou, zombeteiro.

Alice ostentou uma careta de nojo. “Você nem faz ideia.” Fingiu estremecer. “É extremamente broxante. Eu meio que seco toda vez que tenho que olhar pra aquela coisa.”

“Sinto muito.” Edward compadeceu-se. “Mas imagine-se no lugar do tatuador. Certamente foi muito pior.”

“Hey, vocês podem parar de falar mal de mim como se eu não estivesse aqui?” Jasper pediu, ultrajado, mas também não conseguiu esconder um sorriso. Até ele tinha que admitir: a tatuagem era pavorosa. Pudera, fora feita num estúdio clandestino, no meio da estrada, por um tatuador gordo e peludo, que mais parecia um capanga mal encarado! Eles queriam uma obra de arte?

“Jazz, eu te amo, tá?” Alice fez charme, tentando receber o perdão do namorado, que tentou manter-se indiferente, mas logo cedeu, retribuindo o sorriso da amada.

Edward riu e desviou o olhar para sua bailarina, que manteve-se calada durante toda a conversa, apenas comendo e olhando para do lado de fora da janela. Edward seguiu seu olhar e franziu as sobrancelhas, perguntando-se o que Bella podia achar de tão interessante numa mãe brigando com seu filho.

Quer dizer, a mãe estava realmente brigando com seu filho. No outro extremo da rua, na outra calçada, um menino – que não devia passar dos cinco anos e vestia uma calça com suspensórios – chorava copiosamente, enquanto sua mãe – uma robusta mulher com uma saia branca que devia ter a circunferência de um pneu de caminhão – ralhava com ele sobre algo, apontando-lhe o dedo e forçando-o o queixo dele para cima, fazendo-o encará-la e tremer de medo.

Quando a enorme mão da enorme mulher voou certeiramente no rosto frágil do garoto, fazendo-o perder o equilíbrio e se espatifar no chão de concreto, Edward viu os olhos da bailarina ardendo em muitos sentimentos, além de, claro, raiva. Muita raiva.

O que se sucedeu depois, não deve ter durado mais do que cinco segundos: Isabella levantou-se da cadeira num átimo e saiu do restaurante, numa marcha decidida. Edward não deu tempo de ninguém questioná-lo sobre nada – nem Jasper, nem Alice, nem todos os olhos curiosos que se dirigiram a Bella no instante em que ela saiu – e foi atrás dela. Mas não teve tempo de impedi-la de atravessar a rua e empunhar os cabelos da tal mulher robusta e começar a puxá-los freneticamente, desferindo, ao mesmo tempo, chutes impotentes na barriga flácida da agressora.

Edward arregalou os olhos e apressou o passo, conseguindo agarrar o corpo pequeno de Bella antes que esse se perdesse embaixo do enorme corpo da outra mulher.

Bella se debatia no aperto de aço que Edward fazia em sua cintura, ao passo que a outra se levantava do chão, muito confusa. O garotinho – certamente o pivô de toda a confusão – olhava a cena com medo, mas agradecido por alguém, finalmente, ter intervindo nas agressões que sua mãe praticava contra si.

“Segure sua mulher, cara!” A mulher gorda gritou, arrumando o cabelo e logo depois puxando o braço do menino ruidosamente – que gritou. “Ela está ficando maluca!”

“Sua maldita!” Bella esbravejava, sua voz embargada indicava que as lágrimas já estavam caindo. “Você não merece ser mãe!” Continuou a plenos pulmões, mas a gorda já tinha desaparecido na esquina, arrastando o menino que mantinha-se muitíssimo assustado. “Não merece... Não merece...” Ela começou a murmurar, seu choro tornando-se torrencial. Edward – ainda malditamente confuso e envergonhado por quase todo o quarteirão ter parado para ver o espetáculo – foi afrouxando seu aperto, até que a bailarina virou-se e o abraçou sufocadoramente, fazendo-os desabar no chão.

O médico fez um sinal para Alice e Jasper dispersarem os curiosos e eles, também confusos como o inferno, fizeram o que Edward pediu. Ele envolveu a bailarina protetoramente e passou a acarinhar seus cabelos, esperando pacientemente, no chão gelado de concreto, que os soluços parassem de sacudir o pequeno corpo, para finalmente indagar:

“Você conhecia aquela mulher?”

Bella desenterrou o rosto do pescoço do médico e, olhando-o profundamente nos olhos verdes, negou tristemente.

Edward suspirou e Bella soube: não haveria mais espaço para segredos.



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Notas finais do capítulo

Poisé pessoal, finalmente teremos o segredo da bailarina revelado :3 Vocs vão notar que ela tem mto mais sentimentos doq deixa transparecer.
Ah! Capítulo passado, vocs notaram que a Bella falou pro Edward que não precisava usar camisinha? Psé... não haverá babys (pelo menos não deles :P kk), isso é, na verdade, relacionado cm algo do passado dela... Sugestões ? :B kkkk
Meninas! Deixa eu conversar cm vocs um pouquinho rs... Talvez algumas saibam, talvez não... O fato é qe eu tenho um blog que entrevista autoras de fanfics e ele ficou parado por MTO tempo, agr eu resolvi voltar! rs. No entanto, eu preciso, obviamente, da ajuda das leitoras, pq esse mundo de fanfic não seria nada sem a gente, né ? ;) (sim, ~a gente~ pq tbm sou leitora u.u kkk) Então, digam-me: que autora de fanfics vocs gostariam que fosse entrevistada pelo blog? :D
E, claro, não deixem de visitá-lo ! Aq o link: entrevistasparalelas.blogspot.com
Eu estou pensando em voltar cm várias novidades que com certeza agradarão vcs, então, não deixem de marcar presença lá, hein (:
É isso aí, pessoal. O próximo vem revelador e rápido, dependendo dos reviews, claro kkk então, como eu digo, deixem que essa caixinha aí embaixo seduzam vocs :9 kkk não dói nada, eu juro! kk
E recomendações ! Ah, eles me animam que é uma beleza! o/ kkk
Beijoos grandes, meninas, e até mais :***
PS.: Caso queiram perguntar algo, ou, sei lá, apenas papear rs, me adicionem no facebook o/ Procurem por Yeza Dutra, acredito que não haverão mtas o.o kkk De qualquer forma, pra reconhecer, minha foto de capa são os bichinhos do Madagascar *--* kkk Ah, por favor, caso forem adicionar, me avisem antes, ok ? :3 rs.