The Rain In Front Of The Rainbow escrita por LoveOneDirection


Capítulo 20
Capítulo 20


Notas iniciais do capítulo

oooooooi Pequenas Leguminosassss/Potatos de carrots/beija-flores *u*, cáp 20 já o/ É lecal esse cap, tem flashback e tals, e tem um pouco do passado da Ana linda u.u bjbj ~Lu
Descupe os erros (:
Leia as Notas Finais u.u



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POVS LUIZA

– Louis, como você é gato – falei sorrindo e ele me olhou sério.

– O que você quer Luiza?

– Chocolate. – falei animada e ele revirou os olhos – Pega pra mim seu lindo? – falei fazendo uma cara fofa ou pelo menos tentando.

– Vai ficar gorda desse jeito – ele falou rindo e se esticando pra poder pegar o chocolate que estava na mesinha de centro.

– Eu já sou, e um chocolate a menos ou um a mais não vai fazer diferença nenhuma – dei de ombros.

– Só tem mais um pedaço Lú – ele falou triste.

– E? – falei pegando o pacote dele.

– E eu quero chocolate também – ele me olhou com uma cara de cachorrinho que caiu da mudança.

– Não quer nada Tomlinson.

– Mas eu sou gato – ele falou pegando o pacote da minha mão.

– Mas eu sou gorda, e tenho que manter a minha forma.

– Para de fazer gordicie Luiza – ele falou e eu peguei o pacote da mão dele mais uma vez, eu vou comer o chocolate e ponto final.

– Já viu gordo não fazer gordicie? – eu falei e ele riu – Então... – dei de ombros e comi o ultimo pedaço de chocolate, ele me olhou com uma cara de choro.

– Nossa Luiza que egoísmo.

–Awn’t, fiquei com uma dó do Louis agora... só que não - eu falei apreciando o meu chocolate.

– Do mal você. Agora você vai ter que fazer um cafuné em mim Luiza – ele falou apoiando a cabeça no meu colo.

Eu comecei a mexer em seu cabelo, fazendo o cafuné, na verdade mais parecia que eu estava só bagunçando o cabelo dele. Luiza, você é um desastre em fazer cafunés. Depois de alguns minutos “bagunçando” o cabelo dele percebi que ele já havia dormido, e eu estava prestes a fazer o mesmo.

– Liam – chamei o único acordado da sala e ele me olhou.

– Oi?

– Quando o filme acabar, desliga a TV e apaga as luzes pra mim?

– Aham. Quer ajuda pra subir as escadas? – ele perguntou.

– Ah, não obrigada, está todo mundo aqui em baixo e... O Louis já dormiu aqui mesmo. – olhei pro Lou que parecia um anjo dormindo, só dormindo mesmo – Não quero atrapalhar o sono dele.

– Tá bom – ele sorriu.

– Liam, se você não quiser dormir ai. – falei olhando para a poltrona onde ele estava- Pode entrar em qualquer quarto lá em cima, aposto que é mais confortável que essa poltrona.

– É verdade. – ele riu – Obrigado Lu e boa noite

– Boa noite Payne – ele voltou a prestar atenção no filme e eu adormeci rapidamente.

POVS ANA

Nossa onde eu estou? Espera aí, Ana, pensa um pouco... Londres, na casa das meninas. Isso. Ainda tenho que me acostumar com isso. Hum, que horas será que são? Ah que lindo, eu vou ter que pegar um relógio ou meu celular, bom, no meu bolso não está. Mas Ana, tu não tem bolso nenhum. Ai, acho que eu preciso de um café, mas se eu tomar um café não vou mais dormir e pelo jeito ainda é de madrugada... Sorvete. Isso, eu posso tomar sorvete. Deve ter sorvete aqui, do jeito que a Vi e a Lu são gordas deve ter uns trezentos potes aqui, tá elas não são gordas, mas agem como umas, só faz gordicies.

Eu me levanto com cuidado para não acordar o Harry, que é um fofo dormindo, da vontade de apertar as bochechas dele até ele começar a gritar de dor, nossa Ana, como tu é má.

Levanto do sofá meio sonolenta e vou até a cozinha, chegando lá olho para a sala para ver se alguém acordou, ufa, ninguém. Percebo que o Niall e o Liam não estavam mais ali, vai ver eles subiram, só espero que não tenham ido dormir no meu quarto.

Abro o freezer e a claridade cega meus olhos, pisco seguidamente por alguns segundos e meus olhos se acostumam com a claridade e então eu vejo dois maravilhosos potes de sorvete, flocos e morango. Pego o meu favorito, morango, e uma colher e sento-me à mesa.

Ah que legal, agora eu não consigo enxergar nada por causa dessa escuridão, eu não posso ligar a luz senão eles vão acordar, e é possível que eu morra com o mau humor matinal da Luíza, então para preservar a minha vida acho melhor não ligar a luz, quem sabe se eu abrir a janela não entre um pouco de claridade?

Dirijo-me com cuidado até a direção da janela, tateie um pouco a parede até encontrar a janela, abri com facilidade e uma brisa fria atingiu meu rosto fazendo meus cabelos voarem em direção que o vento ia, senti uma saudade do Brasil e do seu calor.

Fiquei encarando a Lua por algum tempo e meus pensamentos tomaram um rumo que eu não queria, um rumo que eu tinha prometido a mim mesma nunca mais seguir. Eduardo.

FLASHBACK ON

Eu estava no gramado da minha casa, nos braços da pessoa que eu mais amava. O Eduardo.

– Você fica mais linda ainda sob a lua – ele falou me olhando com aqueles lindos alhos azuis que tanto me encantavam.

– E você não precisa de lua nenhuma para ser lindo – eu falei e ele riu. Como alguém podia ter um sorriso tão lindo?

– Eu te amo, sabia? – ele disse me olhando bem nos olhos.

– Sabia. – eu ri – Mas não me canso de ouvir.

– Eu te amo Ana e nunca vou deixar de amar – ele falou e me beijou, do jeito que só ele sabia fazer, de um jeito que parecia me levar pras nuvens, para o paraíso.

– Eu te amo – falei ente os beijos, então ele parou e sorriu.

– Nesse caso, eu queria te dar isso. – ele tirou do bolso uma caixinha que eu descobri conter um anel lindo, e caro por sinal – Toda vez que tu olhar pra esse anel eu quero que se lembre de mim e de quanto eu te amo.

– Nossa é lindo. – eu falei ainda maravilhada com o anel, ele colocou no meu dedo – Eu não preciso de anel nenhum pra me lembrar de você.

Ele sorriu e me beijou, assim nós ficamos até amanhecer.

FLASHBACK OFF

Balancei a cabeça repetidamente como se isso fosse me levar pra longe dele, mas nada adiantou minha mente já tinha desenterrado tudo que eu tinha prometido nunca mais lembrar, agora já era tarde, a última coisa que eu queria lembrar já tinha voltado pra me atormentar, já tinha voltado e com as lembranças ele trouxe todo o sofrimento junto.

FLASHBACK² ON

Eu estava voltando de viajem um dia antes do previsto e estava morrendo de saudades do Dudu, afinal eu tinha passado um pouco menos de 1 semana longe dele.

Assim que cheguei a Porto Alegre fui direto pra casa dele.

Resolvi não tocar a campanhinha, seria uma surpresa e se ele não estivesse em casa eu esperaria, peguei a chave reserva escondida no mesmo lugar de sempre, em baixo do tapete na frente da porta.

Entrei na casa e olhei o primeiro andar, nem um fio louro do Eduardo, subi as escadas silenciosamente, a porta do quarto dele estava entreaberta, ele deve estar dormindo, 14:00 horas de um domingo, é bem a cara dele estar dormindo, os pais dele também estavam viajando e só voltavam semana que vem, ele estava sozinho em casa, eu acho e espero.

Entrei no quarto e vi a cena mais terrível que alguém podia ver, ele, o meu Eduardo que agora não era mais meu, não era mais nada meu, estava dormindo, nisso eu acertei, mas não sozinho, ele estava com qualquer uma que apareceu na frente dele, uma loira mal tingida.

Bati na porta do quarto e ele acordou assustado, quando me viu ficou pálido como se tivesse acabado de ver um fantasma.

–A-Ana?! – ele gaguejou levantando só de cueca – Não é nada que você está pensando.

– NÃO, NÃO É NÉ EDUARDO? O QUE MAIS PODIA SER? – falei já descendo as escadas, lágrimas escorriam pelo meu rosto.

– Ana, espera, deixa eu te explicar – ele falava.

– EXPLICAR O QUE? O QUÃO BURRA E IDIOTA EU SOU? NINGUÉM PRECISA ME EXPLICAR ISSO – falei indo em direção a porta, mas ele me segurou pelo pulso me virando.

– Por favor Ana, me deixa explicar.

– ME LARGA, NUNCA MAIS OLHA NA MINHA CARA SEU FILHA DA PUTA – eu gritei.

– Ana fica. – ele soltou meu pulso – Por favor, deixa eu me explicar.

– FICAR PRA QUE? PRA VER VOCÊ E AQUELA VADIA SE COMEREM? NÃO MUITO OBRIGADA PELO CONVITE.

– NÃO, NÃO É NADA DISSO ANA, ME ESCUTA. – ele disse com olhos brilhando e alterando a voz.

– Tá, tudo bem, então vê em frente, fale, me explique, tente – falei cruzando os braços.

– Olhe só, eu te amo e tu sabe di... – ele ia continuar a falar mais eu não aguentava ouvir mais mentiras

– OQUE? VOCÊ ME AMA? TEM CERTEZA? PORQUE SE VOCÊ ME AMASSE NÃO IA SE COMER COM QUALQUER PUTA ENQUANTO EU TO FORA, VAI SE FODER EDUARDO, AFINAL ERA ISSO QUE VOCÊ ESTAVA FAZENDO TODO ESSE TEMPO QUE EU ESTAVA FORA NÉ? – eu falava e as lágrimas aumentavam apesar de todo o meu esforço pra parar – SÓ ME FALA UMA COISA, QUANTAS FORAM? QUANTAS ATÉ HOJE?

– Só ela, eu juro. – ele falou olhando bem nos meus olhos, parecia que ele não era mais o mesmo, os olhos não eram mais tão azuis, não me encantavam, não era mais o Eduardo que eu conhecia.

– Só ela? Aham, tudo bem, eu finjo que acredito e você finge que não me conhece, pode ser assim? – eu falei.

– Não Ana, não pode, eu te amo e nunca vou deixar de amar – ele falava, ou melhor, mentia.

– Por favor, chega de mentiras, dizer que me ama não adianta nada se a dois minutos atrás você estava com outra lá em cima. – falei apontando pras escadas de onde surgiu uma criatura – Falando nela, está lá a vadiazinha, volta pro quarto, ela deve estar com saudades.

– EI, VOCÊ NÃO PODE ME CHAMAR DE VADIA - ela falou com sua voz enjoativa e totalmente irritante

– AH EU POSSO, POSSO SIM, E CALA A SUA BOCA PORQUE NINGUÉM TE CHAMOU AQUI – falei me irritando mais ainda por ver aquela criatura.

– DUDU? VAI DEIXA-LA FALAR ASSIM COMIGO? – ela olhou pra ele como se buscasse ajuda.

– CALA A BOCA – ele falou olhando estressado para ela, que voltou batendo o pé pro quarto.

– Ah e só mais uma coisa – falei tirando o anel que ele me deu do dedo – PEGA ESSE ANEL E ENFIA NO TEU CÚ, ASSIM NUNCA MAIS EU VEJO E NUNCA MAIS ME LEMBRO DE TI – falei jogando o anel para ele.

– ANA, POR FAVOR – ele falava desesperado – FICA COM O ANEL PELO MENOS, POR FAVOR.

– PRA QUE? PRA LEMBRAR QUE EU TE AMAVA E QUE PENSAVA QUE VOCÊ TAMBÉM ME AMAVA? NÃO, MUITO OBRIGADA. – falei pegando a minha mala e abrindo a porta

– ANA – o ouvi gritar quando eu bati a porta com tudo.

Eu não podia acreditar que ele tinha feito isso comigo, todo esse tempo juntos era uma mentira? Tudo que ele falou, tudo que ele fez, era tudo mentira? Como eu pude ser tão burra a ponto de acreditar que ele realmente me amava?

Sai andando pelas ruas sem destino algum, mal conseguia enxergar de tantas lágrimas nos meus olhos, andei um bom tempo até encontrar um táxi e ir pra casa, torcendo pros meus pais não estarem, não queria contar desse jeito pra eles, não queria ter que explicar tudo pra eles, não queria mais me lembrar de nada.

FLASHBACK² OFF



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Notas finais do capítulo

Oi mi amores, ok, só pra avisar que essa nota final não vai ser tão animadA porque eu bati a cabeça no box quando estava no banho #souidiota e agora estou com dor de cabeça, alem d'eu estar resfriada D:
hum, nem preciso avisar que talves demore para postar o proximo, é que a Vic ta meio sem tempo e tals... e tambem nem preciso falar que amo vocês por sempre mandarem reviews, né? cês são uma lindas, vdd/
AAAAAAAAH SABIAM QUE DIA 18 É MEU ANIVERSARIO? *O* quero 108 reviews de aniversario e recomendações u.u ou pode ser um Iphone 4s oooooou uma passagem praLondres com direito ao proximo show dos minos, SKLFFKSDJF okok mais facil cês darem os reviews e recomendaçoes, okné/
malikisses pra vocês pequenas leguminosas (meus apelidos são perfects) u.u
~Luiza



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