Anjelita Malfoy escrita por Anjelita Dark


Capítulo 5
Capítulo 5 - Conversas com meu Pai


Notas iniciais do capítulo

Este capitulo é o maior até agora, pois conta varias partes que não foram apresentadas antes.
Ele esta organizado por ordem cronologica, para que todos possam entender em que estado esta a guerra e a quanto tempo ela se desenrola.



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E como não poderia ser diferente, meu pai e Alvo estão no calor de uma discução, todos já sairam da sala onde a reunião estava sendo realizada e se espalharam pela sede, há um dia tenho que me lembra de contar sobre onde é a sede e principalmente onde ela esta. Eu estou no quarto que tenho aqui na sede, escrevendo sentada na escrivaninha mas mesmo com a porta fechada ainda escuto a discução dos meninos. Eu como faço toda a vez que isto começa saio de fininho. Ainda me lembro da primeira discução que eles tiveram, foi atravez de uma lareira, mas a primeira briga seria e na frente de todos foi na primeria  reunião em que os dois participaram lado a lado.

Mas antes de contar sobre esta briga primeira briga na frente de todos e também como foi a estraga da minha familia na Ordem o que aconteceu no mesmo dia, devo explicar como tudo começou neste diario e como ele surgiu, e como estou muito relaxada com este diario, então hoje resolvi colocar um cronograma de como esta guerra começou e explicar o que esta faltando. Mas alguma coisas ainda vão ficar faltando, pois eu já escrevi e vou colocar depois, para assim explicar melhor.

 

Bom esta guerra começou pelo menos para mim quando eu tinha 18 anos, mas precisamente no mês de Julho, pois esta foi a minha primeira batalha, foi nesta batalha que Harry morreu. Este foi dia em que eu fugi de casa.

Eu me lembro da briga que tive com meu pai para poder ir a escola quando fomos convocados. Ele me trancou no quarto para mim não ir mas eu sai. Até hoje me pergunto porque ele não foi atráz de mim pois sabia onde eu estava.

 

Inicio do Flashback

 

A coruja do Ministério tinha acabado se sair pela janela do meu quarto levando a resposta de que dali a uma semana eu aceitava comparecer a sala da Diretora de Hogwarts, para ter uma conversa com o próprio Ministro. Eu sabia do que se tratava, meu irmão já tinha mandado uma carta para o papai e outra para mim explicando o que estava acontecendo na escola e os boatos que corriam por lá, de que o Ministério estava planejando um ataque contra o novo mal que assolava o mundo bruxo.

Meu pai havia comparecido ao Ministério e usado todos os seus contados para que o nome de seus filhos não aparecessem, ou sequer fossem mencionados, mais isto foi impossivel, pelo menos no que me diz respeito, pois recebi a coruja de convocação para ir a escola. Estou feliz dela ter chegado quanto meu pai não estava por perto. Mas vou ter que encara-lo logo.

Neste momento a porta do meu quarto se abre e por ela entra meu pai, vestido elegantemente, sempre que o vejo acho que ele esta pronto para sair, neste dia ele estava vestido um maginifico traje verde garrafa, que o deixava ainda mais majestoso, e para completar o figurino ele estava com apenas metade do cabelo preço por um prendedor no formato de uma cobra feito de prata que relusia a luz do dia, que entrava pela janela.

Mas seu rosto não trasnitia a mesma beleza, na verdade seu rosto chegava a me dar medo, eu já sabia que ele sabia que eu havia aceitado a convocação para ir a escola. E tive a confirmação quando ele falou.

-Porque me desobedesse desta maneira? – sua voz era raivosa e para quem não estava acostumado pensaria que ele estava pronto para matar alguém, mas eu sabia que isto ainda estava longe.

-Porque isto é o certo a se fazer. – eu respondi no mesmo tom serio, mas sem levantar minha voz. Havia aprendido com ele, que levantar a voz e gritar não levava a nada, e neste momento poderia até me render uma surra.

-E o que uma criança sabe o que é certo? Tu deveria era ter me obedecido e ficado de fora disto. – sua voz havia predido o tom de raiva e se tormado mais baixo, isto só me indicava que ele estava no limite de sua paciencia. Eu teria que ir com calma apartir de agora, ou poderia mesmo não ir a escola dali a uma semana por causa de surra que levaria.

-Sei o que o senhor me encinou. – agora eu havia selado o meu destino, para o bem ou para o mal, se eu ia levar uma surra, eu teria a resposta na próxima fala dele. Pois esta frase tinha dois significados na minha familia, o primeiro e o que me levaria a lever a surra, era que ele era o culpado por eu agir desta maneira. A segunda é a que me  deixaria livre, mas ainda sobre vigilângia até a reunião da escola passar, é que eu não havia confirmado presença, mas também não havia dito não. O que me deixava de bem com todos. Mas eu havia mentido, pois a verdade é que eu aceitei, e se meu pai descobri-se eu não sei o que realmente poderia acontecer, e isto me assustava.

-É te encinei bem até demais, pois aprendeu a mentir até para teu pai. – ele sabia, e eu é que não sabia o que iria me acontecer. – Por isto .... – meu medo só aumentou neste momento, meu pai só dá uma pausa quando a coisa é muito seria - .... aqui esta ao seu castigo, mesmo sabendo que isto não vai resolver,mas vai te atrazar e muito.

-AAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! – foi a primeira vez que eu gritei de verdade, pois uma dor alucimante passou por todo o meu corpo. Quando a dor sedeu um pouco, eu olhei para meu pai e nas mãos dele estava a varinha, eu sabia que esta dor era a maldição crucius, eu já a havia senti no meu corpo antes, mas nunca com tenta força, pelo jeito meu pai estava com muito mais raiva do que demostrava, e  eu não tinha com me defender pois minha varinha estava muito longe.

-Isto é só o começo, espero que estava preparada. – depois de lançar um feito silenciador no quarto, o trancar a porta com outro, eu realmente levei a maior surra da minha vida.

Não sei quanto tempo se passou até que meu pai se desse por satisfeito, e ele achase que o castigo havia sido entendido. Quanto ele saiu eu estava amuntuada no chão, com muita dor, mal aconsequia respirar, e eu sabia que meu pai daria ordem para que nem um elfo doméstico fosse me ajudar.

Mas mesmo sem ajuda eu havia dado minha palavra de que estaria na escola em uma semana. E eu iria. Com muito custo eu me arrastei até a cama onde estava minha varinha e com os poucos feitiços de cura que conhecia me lembrar, eu consequi respirar melhor.

Quando eu esta pronta para chamar um elfo e pedir um pouco de comida, minha vó entrou correndo pela porta, chorando.

-Minha querida o que o Draco, fez, ele esta louco. – ela correu e com todo o cuidado começou os feitiços mais complexos de cura, eu me sentia melhor a cada feitiço que ela pronunciava. Quando tudo estava ternimado, eu estava quase como nova.

-Muito obrigada vó, não sei o que seria de mim sem a Senhora. – eu disse sorrindo para ela.

-Que isto minha Querida, meu filho é o que esta errado, pode deixar que eu te ajudar a sair de casa daqui a uma semana, só fique no quarto é lá para q ue seu pai não descofie de nada. Tá. – ela disse com um lindo sorriso maroto no rosto.

Ela ainda me ajudou a subir na cama, pois minhas permas ainda estavam meio doloridas, e foi ai que eu vi como minha vó esta linda vestida com um lindo vestido longo branco de mangas compridas que cobria até as suas mãos, era a primeira vez que eu a via de branco, eu sabia que ela só se vestia assim quando ia visitar o tumulo do meu avô, no resto do tempo ela sempre andava de preto.

Aquela semana passou muito rapido, pois eu tinha que ficar no quarto e me recuperar completamente das dores que precoriam meu corpo, foi neste meio tempo que eu descobri o saldo da surra, quatro costelas quebradas, várias crucios, perdi as contas depois da decina, luchação nos dois pulsos e nos dois tornozelos. Acho que foi a primeira fez que meu pai realmente bateu em mim, pois antes ele só tinha usado magia para nos castigar. Quando o dia reunião chegou eu só vi minha vó pela manhã, quando ela me avisou o que faria para mim sair sem ser vista.

-Minha Querida, eu sei que ainda tens sua vasoura, não né? – ela me perguntou e eu respondi com um aceno de cabeça, - então esteja com ela preparada para usa-lá, pois é assim que tu sairas de casa esta noite, para ir a escola, seu pai vai figiar as lareiras e tenho certeza que ele colocou feitiços anti-aparatação e feitiços alarme, para avisa-lo caso tu saias, mas estes feitiços de alarme eu posso cuidar, só pesso que tome cuidado quando estiver na escola. – e assim que terminou me deu um beijo na minha testa e saiu do meu quarto.

Foi assim que quando a noite caiu eu sai de casa, voando para a noite, e rumo a reunião que selaria a minha participação nesta guerra.

 

Final do Flashback 

 

Se passou dois ano depois daquele dia, quando eu tinha 20, minha familia foi sequestrada e quase morreram nas mãos do Vitor, neste dia foi a primeira vez que Alvo lançou um Aveda, e a guerra foi realmente reconhecida pelo Ministério, que até aquele momento não tratava aquilo como uma guerra.

Foi neste ano também que meu pai e meu irmão fiseram o Voto Perpétuo, para que nem um deles interferisem nesta guerra, para não acontecer o mesmo que aconteceu na guerra contra Voldemort. Ele também disse que queria que eu fisesse o Voto, mas eu esta a muito envolvida e não poderia sair da guerra naquele momento. Foi a segunda fez que eu não fiz algo que meu pai queria. Mas desta vez o castigo foi muito mais doloroso, e pensar que ele nem encostou a mão em mim desta vez.

Acho que devo explicar este dia mais a fundo.

 

Inicio do Flashback

 

Quase dois meses havia se passado desde que Vitor tinha sequestrado minha familia, e todos já estavam em casa, era um dia frio de inverno, quando meu pai me chamo no escritório da Mansão Malfoy, eu me lembro de estar usando um lindo vestido vermelho sangue. Quando abrir a porta do escritório senti algo no ar que não me agradou, era como se algo me avisasse que aconteceria algo que eu não ira gostar, assim que eu entrei no escritório e vi  o meu irmão parado perto da janela olhando para fora e a espreção do seu rosto só tromou esta sensação mais forte.

Quanto meu pai começou a falar com uma voz calma e delicada me chamando de minha filha, minha sensação de perigo só aumento, pois ele só me chamava assim quando queria que eu fizesse algo que eu não ira gostar ou não iria querer fazer, pelo menos de livre e expontanea vontade. Ele estava sentado na cadeira que tinha passado por gerações de Malfoy, atráz da mesa de Mogno com aspecto antigo, que tinha sido adquirida resentemente para subistituir a antiga destruida no ataque de Vitor.

(Bom acho melhor contar exatamente o que aconteceu. E as falas exatas do meu pai e irmão para que vocês entendam melhor.)

-O querias falar comigo Pai ? – eu falei educadamente e o mais calmamente possivel, como uma verdadeira Malfoy, mesmo que quisesse sair dali o mais rapido possivel.

-Queria lhe pedir um favor minha filha. – neste momento a sensação de perigo chegou ao seu ponto maximo, tive que me controlar para não sair correndo ou simplesmente sacar minha varinha e atirar um feitiço no meu próprio pai.

-E o que seria, meu Pai ? – eu perguntei novamente, mas desta vez minha voz demostrava que eu já sabia que ele queria algo. Pois é muito dificil um Malfoy enganar outro.

-Que você saisse da Ordem e deixasse esta guerra para os outros. – surpresa esta foi a primeira sensação que me atinguiu e eu lutei para não transparece-la no meu rosto, agora eu sabia de onde vinha a minha sensação de perigo, eu havia estado em todas, TODAS as batalhas que a Ordem enfrentou desde o primeiro ataque quando Harry morreu, e agora meu pai me pedia para sair deixar tudo pelo que eu lutei.

Eu o encarei bem procurando algo sinal de que aquilo não fosse serio ou verdade, mas estava-lá todos os sinais de que era verdade, a voz calma, a expreção seria, os cotovelos sobre a mesa, as mãos juntas e o queixo apoiados sobre elas e principalmente o lugar. No escritório, neste lugar só são discutidos assuntos serios e sempre são comandados por quem esta atraz daquela mesa. Não tinha como ser mentira, o problema é que eu não queria sair, e como eu ira disser isto a ele sem levar uma segunda surra ia ser muito dificil.

Não sei quanto tempo levei para responder, mas quando o fiz não deixei transparecer o quanto eu estava brava por meu pai ter me pedido isto.

-Desculpa Pai, mas isto eu jamais poderei fazer. – minha voz saiu calma e mais firme do que pensei que consequiria naquele momento.

-Eu lhe avisei Pai, que Anjelita jamais aceitaria o que o Senhor ira propor. – disse Scorpion entrando na conversa, eu quase tinha me esquecido dele ali.

-Tem algo mais que eu ainda não saiba, Pai. – falei com um tom de voz que exigia saber o que estavam me escondendo.

Os dois só trocaram olhares cumplices, eu sabia que algo estava errado.

-Eu e seu irmão tomamos uma decição para ter certeza quem nem um de nós entraria nesta guerra, resolvermos fazer o Voto Perpétuo. – disse meu pai, é só assim para um Malfoy confiar no outro, pois a  palavra de um Malfoy não é muito confiavel.

-Só assim para você confirar no Papai, Scorpion. – eu sabia que estava lidando com fogo, mas eu tinha certeza o meu pai confiava da mesma maneira em mim e no meu irmão.

-Malfoy é Malfoy, maninha, e quanto mais velhos mais espertos. – ele me disse com um sorriso cinico no rosto. a confiança entre Malfoys quase não existe, acho que meu irmão não confia em mim por nada.

-Acho que todos temos que confiar mais uns nos outros, - disse o meu pai sorrindo – mas voltando ao Voto Perpétuo, eu gostaria que tu fissese também filha, pois assim todos nós estariamos em segurança. – seu sorriso continou, como se já tivesse me convencido a fazer o que ele queria.

-Onde esta a segunrança Pai? Depois do que aconteceu com a nossa familia, mostra que o mundo bruxo não esta seguro. – eu disse calmamente caminhando e me sentando na cadeira em frente a mesa, pois até agora eu estava de pé no mesmo lugar desde que entrei, ou seja no meio do escritório.

-Foi por você estar nesta guerra que fomos pegos em primeiro lugar, e em segundo. – neste momento eu interronpei meu pai, o que definitivamente não foi algo muito correto naquele momento.

-Mesmo que eu não estivesse lutando diretamente nesta guerra, todos nós correriamos perigo, ou o Senhor Meu Pai, já esquceu quem foi que a começou a dois anos atráz. – eu disse com a maior calma do mundo, mas por dentro eu já queria a cabeça do meu pai e do meu irmão em um bandeja, como ele poderia esquecer que toda esta guerra começou por causa da união das casa a três anos.

Neste momento meu pai levantou da cadeira onde estava sentado apoiando as mãos na mesa, e mais uma fez eu o vi bravo comigo, Scorpion que estava ao meu lado se encolheu um pouco, já que ele nunca tinha visto o pai demostrando emoções como agora, mais eu já quando levei a minha primeira e maior surra.

-Então é assim, não a como lhe convense-la a fazer o que é certo. – ele disse com uma voz calma e controlada, mais eu sabia que o fato de eu o ter chamado de Senhor Meu Pai, o tinha deixado muito bravo, pois eu só o chamava assim quando não o obedecia e agia por minha propria vontade.

-Não. – eu respondi com a voz seria e controlada, esta curta frase. Pois sabia que não adiantava prolongar a conversa, eu tinha uma desisão formada e ele também, não tinhamos o que discutir, só faltava para mim esperar o catigo de meu pai, por eu não querer fazer algo que ele queria.

-Então saia desta casa, e nunca mais volte, não quero uma ameça a fragil reputação que nossa familia volta a construir, neste momento. – para mim isto não pareceu ser verdade, eu fiquei sentanda, olhando para ele como se esperasse ele disser uma crucius, ou pegar a varinha ou até mesmo levantar a mão para mim como já tinha feito uma vez.

Mas nada aconteceu e eu neste momento soube que estava sendo esplusa de casa. E me doeu muito, mas o pior ainda estava por vir.

-Esta bem Pai, já estou saindo, só vou pegar as minhas coisas. – eu me levantei da cadeira e ia saindo do escritorio quando ouvi a sua voz novamente.

-Você  só pode tirar desta casa o que comprou com o seu proprio dinheiro, Minha Filha, - sua voz estava cheia de sarcasmo, pois ele assim como eu sabia que só o que eu havia comprar com o meu dinheiro, o dinhero que herdei da minha verdadeira mãe, era o vestido que estava usando. – O que foi lhe dado por outras pessoas, nada do que foi consequido com o dinheiro dos Malfoy você tera direito apartir de agora, pegue sua varinha e saia.

Esta frase foi uma facada no meu peito, tudo que eu tinha estava naquela casa, e quase tudo tinha sido concequido com o dinheiro do meu pai, e agora eu estava sem nada. Na rua, só com a roupa do corpo, sem dinheiro particamente e também sem lugar para onde ir. Acho que deixei algo transparecer pelo meu rosto, pois Scorpion que estava olhando de mim para o pai enquanto esta falava fiquixou os olhos em mim e o que eu vi em seus olhos quando sustentei seu olhar foi pena. E isto eu não suportei, peguei minha varinha que estava em meu quarto, algumas peças de roupa que tinha ganho e uma capa, que minha avó me deu, sei que isto foi concequido com o dinheiro Malfoy, mas os Malfoy são sujos, e eu sou uma, então antes que meu pai subesse, sai de casa e aparatei a poucos metros da sede da Ordem, e dali fui via pó-de-flú para Hogwarts, onde a diretora, me recebeu e ouviu toda a história e como Lilian e Alvo já tinham um quarto em alguma ala da escola ela também me cedeu um, mas o meu não era na mesma ala, pois eu sempre preferi as masmoras. E assim eu passei um ano, com roupas velhas que eu ganhei da Lilian e do Alvo, ou alguma roupa trouxa que eu consegui comprar com o meu dinheiro, que valia muito mais no mundo trouxa do que no bruxo. E por incriveu que parece passei a gostar das roupas trouxas, o que para um Malfoy era um insulto, mas para mim que não mais pertecia a familia parecia uma ótima vingança.

 

Final do Flashback

 

Aos 21 anos outro golpe me atingiu, em Fevereiro daquele ano, Vitor atacou a escola enquanto eu estava de guarda dentro da escola, se meu pai não tivesse desfeito o Voto Perpétuo dele e do meu irmão, eu e tudos os professores junto com os alunos teriamos morrido. Pois não teria como nos defender. Bom esta história eu conto depois, se não vai ficar muito grante este cromograma.

Foi nesta época que eu contei ao meu pai o que sentia por Alvo e me lembro muito bem da conversa que teivemos, foi mais um desabafo de minha parte, lembro que chorei muito em seus braços só me lembro de acordar no outro dia com ele em meu quarto me avisando que tinha falando com o irritante do Potter para avisar que eu não iria na detestavel reunião e sim ia passar o dia com a minha familia, e vi que seus olhos estavam com um brilho muito orgulhozo, e este brilho era dirigito a mim, ele estava orgulhozo de mim e pela primeria vez demostrava isto.

Acho que também vou explicar esta história, para vocês: 

 

Eu estava muito nervosa, mas como uma boa Malfoy, eu nunca demostraria isto, principalmente quanto estou a ponto de ter uma conversa decissiva com o meu pai, fazia pouco tempo que eu tinha voltado para esta casa e não queria ir embora denovo. Olhei novamente em volta passando os olhos pelo escritorio, e vendo como a vista ficava diferente quando se esta sendado atráz da mesa de Mogno.

Sim desta vez, seria eu quem comandaria esta conversa. Eu é que tinha pedido, ou melhor quase exigido a presença dele neste escritorio depois de seu retorno do Ministério, onde tinha ido resolver algum assunto das nossas empresas. Sei que isto não o deixou feliz, pois vi a cara que ele me fez quando o avisei hoje no café da manhã que queria conversar mais a tarde, lembro-me que ele me perguntou porque não poderia ser pela manhã pois a tarde ele tinha uma reunião no Ministério, e eu lhe responder que tinha uma reunião na Ordem. A minha participação na guerra ainda não lhe agrada. Mesmo depois de tudo o que se passou.

Eu sabia que o meu pai já tinha chegado, meu irmão passou por aqui a pouco e me deixou uma pasta preta com os documentos da Ordem que tenho que analixar, com sempre esta pasta é jogada pela lareira da sala, que agora também esta ligada diretamente e unicamente a lareira da Sala Comunal da Sonserina, meu pai não premetiria que ela fosse ligada a outra lareira se não esta. E como meu irmão estava acompanhando meu pai ao Ministério, ele só pode ter voltado. Pois agora eles andam sempre juntos para não serem alvos faceis para o Vitor. Só queria saber o motiva da demora, será que meu pai esta com medo desta conversa, seria ótimo ver Draco Malfoy com medo. E se ele souber que eu pensei isto eu estou morta no minuto sequinte, então Anjelita acho melhor fechar a tua mente. Pois já escuto passos fora da porta, ele esta vindo falar comigo. Desviei os meu olhos para a porta queria ver a reação dele quando me visse atraz da mesa, pois eu nunca tinha tirado o lugar dele neste escritorio, aqui era o seu trono, era assim que eu o via. Meu irmão já havia sentado aqui, quando foi para a Escola, e a conversa que o meu pai e Scorpion tiveram naquela epoca quase terminou em problemas, até hoje tento descobrir o que foi dito aqui, mas nem a vovó me contou, apenas disse que o passado estava se repetindo, e novamente um Malfoy confrontava outro, e pelo que eu entendi meu pai tinha feito a mesma coisa com o vovô.

Mas eu nunca foi contra ele, com exeção a lutar nesta guerra e o Voto Perpétuo, e sempre respeitei esta lugar atráz da mesa, e mesmo quando queria conversa me sentava nas cadeiras a frente desta. Mas agora eu tinha que tomar um rumo na minha vida e esta conversa seria desiciva, e eu não sederia o comando de minha vida para ninguém. Eu sabia o que queria, só estaria comunicando a minha decição ao meu pai, esta seria a pior ipotese. Eu pensei antes da conversar começar, mal sabia eu que estaria muito errado quando tudo terminase. Jamais pensei que o meu pai poderia me surpreender mais do que neste dia, hoje olhando para este dia, vejo que depois de todo o sofrimento, até os Malfoy mudam.

Quando o meu pai entrou pela porta e me viu sentada em sua cadeira, ele parou na porta como se estivesse vendo o proprio Voldemort ou Vitor sentado nela, e não eu. Choque foi a primeira coisa que vi, mas assim como apareceu sumui sem deixar rastro e um olhar muito serio, quase demoniaco o sequiu, e eu por um momento fiquei em duvida se deveria falar ou melhor informar minha decisão. Mas o sangue Malfoy falou mais alto e eu sequi em frente.

Após um longo minuto, que mais pareceu horas, meu pai percoreu o caminho da porta até uma das cadeiras em frente da mesa onde eu me encontrava, e se sentou. Sempre com a elegancia de um verdadeiro Malfoy.

-Queria falar comigo Anjelita? – ele disse muito calmo, mas eu o conhecia muito bem, sabia que esta bravo, quase irritado devo disser e fiquei grata por ele ter usado o meu nome em vez de minha filha, pois se não as coisa iam ficar muito seria sedo de mais.

Ainda analizando seu rosto eu me recostei na cadeira, apoiei os cotovelos nos braços da cadeira e cruzei as mãos, o que para mim é mostrar seriedade, mas deixei repousar sobre a mesa minha varinha, o que para meu pai era um classico aviso, de que não aceitaria que ele usasse magia sem responder a altura, eu estava claramente no comando daquela conversa.

-Sim, meu pai. – usei todo o respeito que poderia neste momento, pois sabia que as coisas não iam ser faceis. – Eu tenho algo a lhe informar ... - eu deixei a frase fazer o seu efeito, pois eu sabia que para o meu pai, tirar o seu comando era algo que ele não aceitava muito facil, e neste momento era isto que eu estava fazendo.

Com um aceno de cabeça ele me disse para continuar, e eu agora tinha total certeza de que as coisa não iam muito bem para o meu lado, pois normalmente meu pai já estaria com a cara fechada e a varinha em mãos. Mas seu rosto não demostrava nada, e eu tinha total certeza que a sua varinha ainda estava no bolço da calça que ele vestia. Respirando fundo eu despejei a frase que selaria o meu destino na Familia Malfoy, e agora eu ia descobrir o que mais valia para o meu pai o nome Malfoy, ou o sangue, seus próprios filhos.

-Eu estou AMANDO ALVO Weasley POTTER! – eu disse grifando as palavras amado e o nome completo de Alvo, o que raramente era dito nesta casa, pois meu pai não gostava muito dos Potter.

Eu esperei a pior reação que era possivel de uma Malfoy, bom ele já tinha me espulsado de casa, sem nada e quase me deserdado, eu espera que ele simplesmente me dissese para pegar as minhas coisas e ir embora, o  que eu já estava pronta, pois no meu bolso esquerto tem um malõa cheio de dinheiro, posso viver o resto da vida sem me preocupar com isto como da última vez.

Mas um não vi ele espoçar reação nem uma, ele ainda me olhava como se esperaçe que eu disesse algo mais, foi neste minuto que eu senti uma fisgada no meio da testa, ele estava tentando penetrar na minha mente, e se eu não quiseze que ele visse coisas me colocariam em ainda mais engrencas teria que manter a minha mente ainda mais  fechada, o que fiz sem dificuldade, isto devo agradeçer ao Vitor.

-Não vai adiantar, - eu disse calmamente, sentindo a presão na minha testa diminuir e desaparecer, - pai ... – dei um suspiro – eu luto contra Vitor quase todo dia, divido esta casa com mais Quatro Malfoys, - grifei as últimas palavras, - e as vezes tenho que encarar os membros da Ordem, então tentar ler a minha mente. Acha mesmo que consequiria, que eu não ia preceber imediatamente. Pai, por favor, vamos ter uma conversa civilizada. Sim? – eu disse com um sorriso cinico no rosto, eu tinha dado um passo em campo minado, pois tinha simplesmente dito que meu pai não podia comigo.

Ele simplesmente baixou a cabeça até esta encostar nas mãos que estavam segurando a bengala, que ele usava apenas por charme, e ficou assim pelo que me pareceu uma eternidade, eu estava mais nervosa agora que no inicio, mais ainda não demostrava, pois estava com as costas encostada na cadeira e devo agradecer a Ordem por isto, pois alguém tem que pelo menos parecer manter a calma por lá.

Quando meu pai levantou a cabeça junto com ela veio a mão dele com a varinha e a colocou sobre a mesa, as nossas varinhas estavam agora em cima da mesa, dispostas como um espelho uma da outra, e isto era o pior sinal que eu poderia esperar, ele estava preparado para usar a magia se presico for para me fazer mudar de ideia.

-Usa a varinha com a mão esquerda agora Anjelita? – esta pergunta quase me fez pular da cadeira, era a última coisa que eu esperava que o meu pai falasse. Pelo meu rosto deve ter passado uma espreção confusa, pois meu pai com a cabeça me indicou a minha varinha que estava com o cabo voltado para a minha esquerdo, enquanto a dele estava com o cabo vooltado para a sua direita, exatamente como um espelho. – Pelo tempo que eu passei encinando tu e teu irmão, era com a mão direita que tu utilizava a varinha.

Eu ainda olhava para as varinhas quando ele terminou de falar. Foi quando eu levantei os olhos e percebi o que se passava por seus olhos, ele esta decepcionado comigo, mas não queria briga, não depois de tudo que passamos, acho que aquele tempo na ala hospitalar depois da invasão a Hogwarts mudou todo mundo nesta casa. Eu tinha a chance de mudar o seu olhar era só disser as palavras certas, era este poder que ele estava me dando com aquela frase.

-O tempo passou pai, eu cresci, mudei, talvez um pouco rapido demais, tive que aprender a viver sem ter alguém para me protejer. Tive que enfrentar uma guerra. – eu disse isto olhando em seus olhos, mas ele baixou os olhos, era grande o pesar neles, eu o estava fazendo lembara dele mesmo na última guerra, eu me levantei da cadeira deixando a varinha repolsar sobre a mesa indicando que eu não queria briaga e foi até a janela, eu não queria que ele visse as lagrimas que estavam se formando nos meus olhos. Olhando para a paissagem sem realmente ve-la eu continuei.

-As vezes eu queira poder voltar no tempo e jamais ter saido de casa aquele dia a quase quatro anos atraz, - neste momento senti os olhos do meu pai em minhas costas, mas não me virei, - mas acho que já amava Alvo daquela época, por isto arrisquei tudo e o infrentei aquela vez, mesmo levando aquela surra, não me arrependo. Quando Harry morreu, - neste momento minha voz falhou, eu estava botando tudo para fora, todos os meus medos da guerra, tudo que meu pai jamais tinha ouvido ou pensado que eu sentia sobre esta assunto, - eu quase vi o Senhor ali, e agradeci a Merlin, por estar longe naquele momento e por ter brigado comigo, pois assim eu sabia que demoraria muito para o Senhor ir atraz de mim. Mas quando o vi saindo pela passagem que levava ao Salão Comunal da Sonserina, me senti segura e com votade de chorar todas as lagrimas que ainda estavam no meu peito, nunca tive tanto medo de perder tudo quando aquela noite, acho que este medo só foi superado pelo que senti quando voltei em casa e não os achei. Acho que se eu nós não tivesemos chegado a tempo aquele dia, eu já não tenho a Mamãe, não posso perder o Senhor ou o Scorpion, eu .... eu ....  Vitor teria mesmo motivos para temer meu nome, pois eu o presequeria até mata-lo.

Eu disse baixando a cabeça e deixando que as lagrimas corressem livremente, neste momento senti os braços do meu pai me abraçando, falar da minha mãe verdadeira sempre tocava o papai, mas quando ele fez eu virar para ele e esconder meu rosto em seu peito, por um minuto eu achei que estava sonhando que aquele não era meu pai, Draco Malfoy, jamais fez isto pelo menos não depois que eu cresci. Mas algo havia definitivamente mudado em nossa familia depois da ameaça feita por Vitor a minha vida na invasão a Hogwarts, se ele fez isto para nos separar, funcionou exatamente o contrario.

-Eu também tive muito medo de te perder quando descobri que a escola esta citiada e que tu estava lá dentro, como eu poderia perder minha filha, eu já perdi sua mãe por idiotice minha não quero perder você também minha filha. Fui eu que a expulsou de casa, e era mais do que serto que você fosse para Hogwarts se refugiar lá. Pois é lema de Hogwarts acolher a todos que a procurem. Eu apenas queria o seu bem, mas nunca me importei de ver o que era o bem pelos seus olhos ou aceitar que você poderia ser você mesma, como sua mãe era, sua mãe jamais aceitaria o que eu propus a você aquele dia, ela era dicidida no que queria e ninguém poderia fazer com que ela mudasse de ideia. Mas quando você acordou aquele dia na ala hospitalar e não quis me olhar eu fiquei com medo de você não aceitar o que eu tinha feito ou ser contra eu estar ali. – eu o interrompi neste momento.

-Não Pai de onde o Senhor tirou isto, eu esta com medo do senhor brigar novamente comigo, e que desta vez eu estava tentada aceitar sei que o senhor me tirase de lá, eu só queria o senhor do meu lado. – eu chorei mais do que nunca aquele momento.

-Ó, Minha Filha, - ele disse beijando minha cabeça e me abraçamdo como nunca, - eu sempre vou estar aqui, e quanto a sua decisão de amar o .... hrm .... Jovem Potter, acho que não posso fazer nada, então espero que sejam felizes. – eu olhei para cima, pois meu pai era mais alto que eu, e quase não agreditei no que ele falou, mas acho que ele percebeu que eu ainda escondia algo dele, - espero que tenha coragem para contar a ele como contou a mim, e se precisar conversar depois estarei aqui para isto, Minha Filha.

Posso diser que nossa conversa terminou ai, pois eu comecei a chora e não parei mais, eu pai apenas me abraçou e me deixou por para fora o que esta guerra que acontecia fora deste escritorio não deixaiva, toda a dor se foi junto com as minhas lagrimas. E foi bom, jamais pensei o que meu pai fosse fazer isto ou ser tão compreencivo comigo. Só me lembro de acordar no outro dia com meu pai ao lado da minha cama, me informando que tinha acabado de falar com o irresponsavel do Garoto Potter de que eu não iria a reunião nem uma, nem que o Vitor em pessoa me chamasse, naquele também aconteceu a primeira briga memoravel entre o Malfoy Senior e o Garoto Potter como para os que a ouviram na Sede ficou conhecida.

 

Quando eu tinha 22, mais precisamente em abril eu comecei a escrever esta história, ou melhor, resolvei pegar todos os escritos que estavam espalhados pelas minhas gavetas, bolsas e comecei a organizar, e para contar as pessoas o que esta acontecendo com as pessoas envolvidas nesta batalha, e para nem uma  ficar esquecida caso algo aconteceça. Foi quando escrevi a história que considero o primeiro capitulo deste diário. Se é que posso chama-lo assim.

Foi em 13 de Agosto, uma sexta-feira, mais precisamento no dia do meu aniversário, que meu pai e meu irmão entraram para a Ordem, este foi o melhor presente de aniversário que eu poderia querer.

 

 

Agora eu tenho 23, e também é Fevereiro, e estamos pronto para dar um golpe em Vitor, nesta reunião estamos planejando um cerco a um cerco, já que Vitor esta planejando um cerco a escola, e nos um cerco a ele. Espero que de tudo certo se der conto tudo a vocês depois, e se não der venho chorar aqui, para que ninguém veja as minhas lágrimas.

 

Bom parece que os dois se aclamaram, pelo menos eu não escuto mais os dois discutirem daqui de cima, vou descer e ver se esta tudo em ordem, para podermos começar, ou melhor recomeçar a reunião da Ordem, mas tenho certeza que até o final da reunião eles já vão ter brigado umas três vezes isto na melhor das ipoteses, então vamos nos encontrar logo, logo.

Ai talvez eu possa explicar a entrada do meu pai e do meu irmão na Ordem e como se deu a esta reunião que pode sera que pode definir o fim da guerra.

Espero que Merlin abençoe você, e que tudo de certo tanto nesta reunião quanto neste cerco.


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Notas finais do capítulo

Desculpa a demora para postar este capitulo, mas estava com muita coisa para fazer para o colégio, e como estava com um pouco de pressa ele não passou por beta (afinal estou a procura dum para me ajudar, quem estiver interasado por favor ne avise), espero que um dia poder disser que a história foi beta e agradecer a um.