Fuckin Perfect escrita por Priy Taisho


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

GEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEENTE, sorry pela demora ._.
Recomendem a fic e me mandem reviews *-*
Boa Leitura.
Musica:
Save The Hero - Beyoncé.



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I lay alone awake at night, sorrow feels my eyes

But I'm not strong enough to cry

Despite my disguise

I'm left with no shoulder, but everybody wants to lean on me

I guess I'm their soldier

Whose gonna be mine?

Eu me deito sozinha, acordada a noite, Tristeza preenche meus olhos

Mas eu não sou forte o bastante para chorar

Apesar do meu disfarce

Eu sou abandonada nem nenhum ombro,Mas todo mundo quer se apoiar em mim

Eu acho que sou o soldado deles

Mas quem vai ser o meu?

2 Semanas Depois....

Eu observava as pessoas de longe. Todas aglomeradas em pequenos grupos, outros em duplas, muitos em multidões e poucos sozinhos. A maioria destes falava ao telefone ou mandava mensagens de texto para alguém. De vez em quando sorriam, reviravam os olhos ou até mesmo passavam as mãos pelos cabelos. E eu como sempre os observava de longe, havia conseguido dar um “perdido” em Sango e me sentei em um lugar a onde pudesse observar e não ser observada. 

Creio eu, que depois de um tempo observando as pessoas comecei a notar características e até mesmo prever o que algumas vão fazer, coisas básicas como franzir o cenho e morder o lábio inferior, tamborilar os dedos em alguma superfície ou até mesmo quando o olhar vaga por algum lugar nervosamente.  Coisas simples, bem simples. Mas que ajudam no compreendimento dos seres humanos... Ok, falando assim parece que não sou um.

Um exemplo de pessoa que pode ser facilmente identificada e entendida, apesar de ser meio confusa é Ayame Tanaka. Ruiva dos olhos verdes, com o corpo “perfeito” para “eles”, Ayame é um pouco tímida. Sim, faz parte de um dos clubes acadêmicos. Teatro, mas realmente só se solta quando está atuando, ela é definitivamente complexa.

No momento, manda sms. Sempre sorrindo ou bufando com a boca em irritação a cada resposta que recebe. Quando fica impaciente começa a fazer caretas, mordendo os lábios e estralando os dedos.  Claro, que ela sempre fazia um de cada vez. Não se deixando “notar” muito a sua impaciência.

Acho que é melhor parar de enrolar... Não?

Vou contar o que tem acontecido nessas ultimas duas semanas.

Flash Back:

- Acorda Kagome, acorda IDIOT A! – Kikyou puxou a morena pelo braço, fazendo com que ela rolasse e caísse no chão.

A noite de Kikyou havia sido um tanto que... Agitada? Não vamos entrar em detalhes, mas deixem a imaginação de vocês fluir... Continuando, ela não havia percebido a zona que a “festinha” havia causado. Embalagens de bebidas no chão, copos plásticos, caixas de Pizzas e etc. Fora a GRANDE desordem que a casa e principalmente a sala se encontrava. Já eram quase 06h30min da manhã e provavelmente seus pais já estavam voltando para casa. Não queria encrenca com eles. – Precisa limpar a zona da casa, Kagome. – ordenou.

Kagome balançou um pouco a cabeça, tentando organizar os pensamentos. Dormiu que nem percebeu, mas seu corpo ainda continuava cansado. Como se não houvesse dormido nem 3 minutos.

- E por que não pede para seus amigos lhe ajudarem, Kikyou? – perguntou enquanto se levantava, sentindo uma pequena dor por causa do tombo na perna esquerda.

- Porque eu os chutei para fora daqui. – Kikyou bateu o pé no chão impacientemente – E além do mais, quero que VOCÊ limpe.

Kagome a encarou, estava farta daquilo e pela primeira vez, desafiou Kikyou.

- E o que eu ganharia com isso?

Kikyou não evitou arregalar os olhos. Em quase 16 anos de convivência com Kagome, ela nunca havia lhe respondido desse jeito. Era quase como uma criada, que nunca protestava uma ordem dada e que deveria ser prontamente atendida.

- Como ousa. – segurou-lhe o braço fortemente. – Me obedeça Kagome.

Kagome respirou fundo e respondeu:

- Não.

Mais uma vez, o choque tomou conta de seu rosto. Como... Como aquele ser atrevia a desafia-la?

- Vou te dar apenas mais uma chance. – Kikyou apertou-lhe mais ainda o braço, fazendo com que as unhas começassem a penetrar a pele de Kagome. Puxou-a com violência e saiu a arrastando em direção a porta. – Você vai limpar a droga da casa, AGORA! – o tom foi agressivo.

- E se eu não limpar? – o tom de Kagome foi cínico. Não entendia da onde vinha esse desejo de desafiar Kikyou, mas estava gostando. Era uma ótima sensação deixar a irmã com raiva, fora da postura de boa moça.

Kikyou então lhe deu um tapa. Kagome sentiu o rosto formigar e o braço doer.

- Vá LIMPAR! – a morena de olhos frios, empurrou a irmã em direção as escadas. Fazendo com que a mesma quase saísse rolando as mesmas.

Kagome se escorou no corrimão e viu pelo canto do olho, a irmã entrar no quarto e fechar a porta.

Suspirou e decidiu por fim limpar o mais rápido que podia as bagunças que Kikyou e os amigos fizeram. Foi andando em passos lentos e se agachou, pegando os papeis maiores e os copos. Eram muitos e não tinha recolhido nem ao menos metade, quando seu pai abriu a porta. Sua mãe estava com o braço entrelaçado ao dele e sorria, mas este sorriso se perdeu ao ver o estado em que a casa se encontrava.

- O que você fez aqui? – a voz do Senhor Higurashi se fez presente. Era fria e ao mesmo  tempo nervosa.

- Eu... Eu não fiz nada. – Kagome respondeu fitando os pais surpresa.

- VOCÊ FEZ UMA FESTA? – A voz da senhora Higurashi foi extremamente agressiva. Lembrava a de Kikyou. – Você aproveitou que saímos e deu uma MALDITA FESTA?

- Não fui eu... – Kagome começou a tentar se explicar, quando Kikyou apareceu no alto das escadas. Ela estava sem maquiagem, os cabelos soltos e usava uma camisola de cetim perolada, junto com um hobbie.

- O que está acontecendo aqui? – a voz dela foi totalmente inocente. – Mamãe, Papai o que está acontecendo? Kagome, o que são essas coisas no chão da sala?

- Kikyou você sabe o que... – começou Kagome novamente, mas foi cortada pelos pais.

- Sua irmã irresponsável fez uma festa. – o senhor Higurashi olhou para Kagome com desprezo, fazendo com que o coração da mesma se despedaçasse.

- Está de castigo. – a voz da senhora Higurashi foi igual ao do marido. – Limpe tudo e não irá sair de casa por UM MÊS. Da escola para casa e de casa para a escola, além de que vai ajudar nas tarefas da casa.

Havia sido enganada, havia mais uma vez levado a culpa por Kikyou que aproveitou a maldita chance para jogar os pais mais uma vez contra ela. E ela não conseguia falar, porque sempre que tentava era interrompida, cortada por um olhar feio e julgada inutilmente.

- Termine de limpar isso e vá fazer o café. – a senhora Higurashi ordenou enquanto subia as escadas, sendo acompanhada pelo marido. – Kaede de agora em diante virá menos vezes por semana. Já que teremos uma nova empregada. – comentou.

- E mamãe, acredita que eu nem ao menos vi a baderna que Kagome fez? – Kikyou fez falsamente um tom de surpresa. – Estava tão cansada que nem ao menos ouvi quando o carro de vocês chegaram. Acredito que só acordei por causa das exclamações de mamãe.

- Querida, você é uma santa. – o senhor Higurashi falou. – Ande logo Kagome, Não temos o dia todo. – anunciou antes de ir em direção ao quarto.

Kikyou deu um sorrisinho cínico, antes de seguir em direção ao próprio quarto. Deixando uma Kagome que se sentia incrivelmente idiota na sala.

Fim do Flash Back.

Sim, sim agora estou de castigo por culpa da Kikyou. E o pior é que eu nem ao menos participei dessa festa, como se já tivesse participado de alguma outra que ela tenha feito.

O pior de tudo é que ando tão ocupada, que nem ao menos tenho tempo para conversar com a Sango. Ela tem andado também tem estado bastante ocupada essas ultimas semanas, com os treinos que está quase como um zumbi. Antes de ontem, sem prestar atenção, ela acabou fazendo um movimento errado e torceu o pulso. Ficou em casa esses dois dias.

- Está pensando em quê? – ouvi a voz da Sango ao meu lado.

- Na Sango... – murmurei sem prestar atenção.

- Bom saber que você pensa em mim, mesmo quando deveria estar pensando em coisas mais interessantes. – a voz dela saiu debochada.

Ainda sem encara-la, comecei a raciocinar. Se ela não estava aqui, eu estava tendo uma alucinação?

Who's there to save the hero

When she's left all alone, and she's crying out for help

Who's there to save the hero

Who's there to save the girl after she saves the world

Quem está lá para salvar a heroína?

Quando ela é deixada sozinha e ela está chorando por ajuda

Quem está lá para salvar a heroína?

Quem está lá pra salvar a garota depois dela salvar o mundo? Depois dela salvar o mundo

- Estou por acaso tendo alucinações com você, Sango? – murmurei me virando para encara-la. Ela estava usando uma regata azul e um short jeans preto. O típico rabo de cavalo nos cabelos e no pulso direito uma faixa, para imobiliza-lo.

Ela revirou os olhos e se sentou ao meu lado.

- Você devia comer. – comentou – Está pálida.

- Não estou com vontade. – murmurei de volta. – Você devia estar em casa, está de atestado. Caso não se lembre.

- Não é um pulso torcido, que vai me impedir de vir à escola. – Sango resmungou. – Além do mais, o Miroku ficou com o meu caderno...

- O que ta acontecendo com você? – perguntei simplesmente. – Daria de tudo para ficar em casa e dormir por algumas horas a mais.

- Agora é errado quer vir à escola? – ela perguntou. – E além do mais, só estou aqui por causa do meu caderno. Vou pega-lo e ir para casa.

- Agora está mais ou menos explicado. – fechei os olhos, sentindo uma pontada na cabeça. Há quantas horas não comia? 6, 7... Ou talvez dois dias. Tenho estado tão ocupada, que nem ao menos tenho chance de comer. Antes eu já não tinha lá aquele animo para me alimentar e agora todo o que eu já não tinha sumiu... Como se eu houvesse virado um robô.

- E você, o que anda fazendo que está mais abatida do que o normal? – Sango perguntou fitando as pessoas.

- Estou normal, Sango. – respondi.

- Você pode pensar que está normal, mas não está. – ela virou o rosto para me encarar. – Está mais pálida, parece que perdeu peso, os lábios secos, os olhos sem vida, a voz sem animo... Ka você sabe que pode contar comigo, não sabe?

- É tudo imaginação da sua cabeça. Eu To bem. – olhei para ela e forcei um sorriso, que deve ter saído como uma careta.

- Não tente mentir para você mesma, porque não engana nem ao menos a mim. – Sango me olhou magoada e se levantou, começando a rumar em direção oposta a minha.

X-X-X

Narradora:

Kagome havia ficado um tanto que impressionada com o que Sango havia dito, por simples... Surpresa. Nunca ninguém havia sentido sua dor e expressado com poucas palavras como Sango. Melhor, poucas palavras não.

A amiga demonstrou com o olhar o quanto ficou magoada, por Kagome não ter confiado em si para se abrir, contar o que tinha e deixa-la ajudar de alguma forma.

Sango tinha consciência de que tudo o que acontecia com o psicológico de Kagome era envolvido com os pais, a escola e a irmã. Por diversas vezes, gritava e tentava agredir Kikyou, sempre que a mesma soltava um comentário maldoso sobre Kagome, mas sempre era impedida pela a amiga que dizia que não valia a pena.

- Ah, com toda a certeza valeria a pena dar uns bons chutes naquela patricinha de uma figa... – murmurou com raiva.

Estava prestes a virar o corredor, quando ouviu uma risada máscula. Se virou, prestes a perguntar o que o idiota tinha achado de engraçado, quando viu Miroku a encarando.

- Quê é? – perguntou colocando as mãos na cintura.

- Falar sozinha, é o primeiro sintoma de loucura. – o moreno se aproximou dela. – Sabia, Sangozinha?

- Não me chame assim... – Sango estreitou os olhos. – Cadê o meu caderno?

- Calma Sangozinha... – Miroku se aproximou mais ainda dela, fazendo com que ela desse um passo para trás, conforme ele ia um para frente. Encurralando-a, entre ele e a parede. – Porque está nervosa? – murmurou.

- A-Acho que isso não te interessa. – Sango murmurou desconcentrada. Sempre que ficava perto do Houshi se sentia assim, desorientada.

- Porque é sempre tão hostil, Sango? – Miroku colou seu corpo ao dela, fazendo com que correntes “elétricas” passassem pelo corpo de ambos.

- Porque eu teria de ser gentil, Miroku? – Sango o encarou.

- Porque eu não deveria ser gentil? – ele respondeu com outra pergunta.

- Não pense que vou sair com você. – Sango respondeu. – Não sou como essas vadias que você sai.

- Eu não pedi para que saia comigo. – o tom que ele usou foi quase como se ela o tivesse feito um insulto. – Você é diferente, uma mulher independente, que sabe o que quer e o que não quer. Que tem sonhos e que com certeza vai conseguir realiza-los em um futuro não muito distante, você é diferente Sango e isso a torna especial.

- Miroku... – Sango estava sem palavras, sentia a respiração dele batendo contra seu rosto.

- E por isso, quero que tenha um filho meu Sangozinha. – a voz de Miroku mudou para um tom animado e então...

PAFT! (N/A eu sei, tentativa tosca de ser um tapa ¬¬).

- PERVERTIDO, DE UMA FIGA! – Sango o empurrou vermelha. – SE APROVEITANDO DA SITUAÇÃO?

- Sangozinha, você sabe que minha mãe é amaldiçoada... – Miroku estava com a mão do lado esquerdo do rosto e nesse havia uma marca vermelha, com os cinco dedos de Sango. – Caramba, você tem um tapa forte até com a mão esquerda. – comentou impressionado.

- Você que tem a personalidade amaldiçoada. – Sango bufou com a boca indignada. E por instantes se lembrou da amiga e toda a irritação sumiu. – Me de logo o meu caderno.

Miroku olhou para a moça e perguntou:

- Não quer me contar o que acontece?

- Adiantaria de alguma coisa? – murmurou em resposta.

- Pode fazer com que você se sinta mais leve. – ele tentou persuadi-la.

Sango ponderou seriamente em conversar com Miroku, mas essa ideia sumiu rapidamente ao se lembrar do tipo de pessoa que era.

- Não obrigada, Houshi. – falou – Ande logo com isso.

Miroku suspirou, por hora desistindo da ideia.

- Vamos me siga, está no meu armário. – falou começando a rumar para a  esquerda.

- Claro. – Sango concordou o seguindo. Imagens do que havia acontecido há minutos atrás passavam lentamente em sua cabeça.

X-X-X

Kagome Povs:

I bottle all my hurt inside, I guess I'm living a lie

Inside my mind each day I die, What can bring me back to life

I serve the world a gesture, someone to say you're beautiful

Come find this burried treasure, they both lead to a higher goal

Eu botei minha dor para dentro, Eu acho que estou vivendo uma mentira

Dentro da minha a cada dia que eu morro, O que pode me trazer de volta à vida?

Eu sirvo ao mundo um gesto, alguém para dizer "Você é linda"

Venha encontrar esse tesouro enterrado, eles levam tanto a um objetivo maior

- Mentir para mim mesma... – murmurei – Ótimo. – resmunguei quando meu estomago roncou. Minhas mãos tremiam e minha cabeça doía resultado de quem não se alimenta direito há dois dias. Levantei-me, com um pouco de esforço e caminhei em passos lentos para dentro do colégio. O corredor estava vazio e por alguns momentos, se escorava nas paredes para ficar em pé.

- Olhe quem encontramos. – a voz de Kikyou foi extremamente debochada. – A Nerd Faxineira.

- Ah, você ficaria bem de empregada... – Yura gargalhou. – Já pensou em começar a trabalhar em casas para conseguir comprar roupas decentes?

- Se bem que acho que nem com dinheiro, você se vestiria bem.  – Kikyou começou a caminhar em minha direção, sendo seguida pela a amiga. – Não é mesmo, Kagomezinha? – e então gargalhou sendo acompanhada por Yura, enquanto passavam me empurrando. Precisei me apoiar na parede para não cair. Minhas pernas já bambeavam, minha garganta estava seca e eu comecei a ver as coisas rodando. Obriguei-me a andar, alguns alunos passavam por mim e tiravam uma comigo. Obviamente que a maioria sabia do meu castigo e de toda armação que Kikyou havia feito e também era claro que nenhum deles se importaria em se colocar em meu lugar e tentar convencer meus pais de que eu não tinha nada a ver com isso. Eram um bando de superficiais, que só se importavam com a chamada “elite”, que não queriam e nem ao menos se importavam se pessoas a sua volta sofriam. A única coisa que importa para eles é que sua reputação não fique manchada, que consiga uma bolsa de estudos, que aproveitem as festas e que peguem o maior numero de pessoas que puderem, ou terem a maior reputação de patricinhas do colégio. Simples holofotes, é o que importa.

- Simples status. – murmurei escorando minhas costas em um armário. Depois de algum esforço, as dores no estomago aumentaram devido à fome. A cabeça doía e meu corpo estava tremendo, minha vista estava turva. Escurecia e voltava, em segundos. Consegui identificar alguém vindo rapidamente em minha direção.

- Kagome? – a voz de Inuyasha estava preocupada. – O que você tem? – perguntou me sustentando.

Não consegui responder. Minha vista escureceu totalmente e de repente, eu não senti mais nada.

Who's there to save the hero

When she's left all alone, and she's crying out for help

Who's there to save the hero

Who's there to save the girl after she saves the world

After she saves the world (After she saves the world)

After she saves the world (After she saves the world)

I've given too much of myself and it's driving me crazy

I'm crying out for help

Sometimes I wish someone would just come here and save me

Save me from myself

Who's there to save the hero

When she's left all alone, and she's crying out for help

Who's there to save the hero

Who's there to save the girl after she saves the world

Quem está lá para salvar a heroína?

Quando ela é deixada sozinha e ela está chorando por ajuda

Quem está lá para salvar a heroína?

Quem está lá pra salvar a garota depois dela salvar o mundo?

Depois dela salvar o mundo (Depois dela salvar o mundo)

Depois dela salvar o mundo (Depois dela salvar o mundo)

Eu dei muito de mim mesmo e agora está me enlouquecendo

Eu estou chorando por ajuda

Ás vezes eu desejo que alguém pudesse simplesmente vir aqui e me salvar

Me salvar de mim mesma

Quem está lá para salvar a heroína?

Quando ela é deixada sozinha e ela está chorando por ajuda

Quem está lá para salvar a heroína?

Quem está lá pra salvar a garota depois dela salvar o mundo?


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Notas finais do capítulo

Continua...
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