Sekai escrita por Yumi, Yui Lawliet Uchiha


Capítulo 6
VI - Irritadinha


Notas iniciais do capítulo

Yoooooooooooooo!!
Aqui vai mais um capítulo da semana.
Espero que gostem.
Ps: MORRENDO DE VERGONHA POR CAUSA DO CAPÍTULO!
Meldels pra que eu fui escrever aquela parte??!!



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Sekai

Se passaram 6 meses desde o ataque de Tsuna ao Sekai. Yumi havia se tornado uma pessoa relativamente boa e se juntou aos outros. Descobriram que ela era uma Akuma e alguns tinham receio ou ódio dela. Ela estava ajudando na investigação de Satã e sobre os ataques que continuavam acontecendo em todo o mundo.

Yui havia se tornado uma grande amiga de Yumi e eram inseparáveis. Masami também, mas estava concentrada mais em um garoto que havia chegado à escola, Nate River, um nerd que para ela era bem kawaii.

Rin e Misaki continuavam na mesma, ora brigando, ora treinando entre outras coisas. Misaki havia pedido a ajuda de Rin para derrotar Satã e ele, obviamente, aceitou.

Yumi e Misaki acertaram suas diferenças e viraram bons amigos. Durante esse tempo, Yumi sentia que queria algo além da amizade com o Senju, mas duas coisas a impediam. Não sabia se ela conseguiria e tinha medo de falar o que sentia. Ela sempre cresceu e se virou sozinha, então isso era uma coisa nova e totalmente humana para ela. Ela aprendeu que sentimentos humanos eram sempre assim, te consumiam aos poucos e mais tarde te destruía completamente.

Para Misaki era o sentimento de amor logicamente evidente, mas como ele era cabeça dura preferia tentar esquecer isso. Para ele o amor é um tipo de cosia criada pelos humanos para iludir os homens e fazer o que as mulheres mandam, ou seja, mais um motivo para gastar o seu dinheiro, torrar o dinheiro em lojas e coisas de garota, não! Esse não é o Jeito Senju de Ser, porque afinal de contas ele não passa de um mão-de-vaca. Mas o sentimento que sentia pela Yumi fazia ele esquecer de todas essas especificações. Ela era diferente das outras garotas, não conseguia expressar seus sentimentos mais se preocupava com os outros, mesmo sendo uma Akuma não gostava da ideia de destruir a humanidade e era forte, rebelde e incrivelmente frágil por dentro e o fato de se manter forte mesmo com esses problemas, em outras palavras ela era estranhamente Kawaii.

Apesar dessas coisas, os dois mantinham uma amizade muito forte e nunca demonstravam o que sentiam perto do outro. Yui e Rin provavelmente sabiam o que era, mas preferiam manter essa suspeita em segredo.

Estavam na aula de Teoria de Combate a Yokais. Masami estava junto com Nate, Yui sentou do lado de Yumi e Rin do lado de Misaki. Todos estavam concentrados na aula, menos Yumi, porque sabia mais daquela matéria do que qualquer outra pessoa. Yumi dormia tranquilamente.

– Então, Srtª Okumura. – falou Kakashi, batendo com o livro na mesa dela. – Sobre o que estamos falando?

– É... – falava Yumi, tentando concentrar. – Bom...

– E então alunos, é assim que se age quando temos uma aula importante?

– Não! – falaram os alunos.

– Preste atenção! – falava um sujeito com cabelos pretos meio arrepiados e com cara de emo. – Não é só porque você ficou boazinha que tem que dormir.

– Falou o Emo que dorme a aula toda. – respondeu ela.

– Pensa que eu não sei o que você fez aqui na escola? Destruindo parte do ginásio e matando alunos? Akuma nojenta.

– Se não fosse por ela, talvez você não estivesse vivo! – falou Misaki, se levantando.

– Você ainda defende ela? Ela quis te matar! – continuava o garoto.

– Sim, ela é minha amiga e por isso eu defendo.

– Você é um idiota! Todos que confiam nela são. Ela pode se virar contra vocês e eu quero ver o que vão fazer se estiverem a beira da morte.

Yumi então sentiu seu sangue ferver e, ignorando todos na sala, apareceu na frente dele e o pegou pelo pescoço. Seu olhar não era mais o mesmo, era de ódio. Se sentia desafiada e odiava se sentir assim. Todos olhavam a cena com medo.

– Quer saber como é estar a beira da morte? – falava Yumi, com uma voz maligna. – Eu mostro.

Yumi apertava mais o pescoço dele. Ela iria matá-lo, até que Kakashi fez alguns selos e a jogou longe.

– INSOLENTE! – gritava Yumi, com fúria. – ELE OFENDEU A FILHA DE SATÃ, ELE MERECE MORRER.

– Yui, Masami, Rin. Tirem todos daqui. – falou Kakashi.

Eles tiravam os alunos da sala. Só ficaram Kakashi e Misaki. Yumi continuava em fúria e queria matar o garoto.

– Yumi, esqueça o que ele disse. – falava Kakashi, tentando acalmá-la. – Sabe que ele faz isso pra implicar.

– Aqueles que ofendem a Filha de Satã merecem a morte. – respondia ela.

– Misaki... – disse Kakashi.

Misaki entendeu o que ele havia mandado. Então avançou contra ela e a derrubou no chão. Kakashi fez um selo na perna de Yumi, fazendo com que ela voltasse ao normal e adormecesse.

– Por pouco ela não acaba com tudo. – suspirava Kakashi. – Temos que tomar mais cuidado com ela.

– Eu espero que da próxima vez, as pessoas tomem mais cuidado com o que dizem dela. – falava Misaki, olhando para o garoto.

– O que foi? – falava ele. – Eu só falei a verdade e ela ali está provando.

– Não fale assim dela! Ela está se esforçando pra conseguir não fazer isso com as pessoas e é isso que você faz. Gente como você nem devia estar aqui.

– Sem discussões por aqui. – falava Kakashi. – Temos assuntos importantes para resolver aqui.

– Que seja. – dizia o menino, que saía da sala. – Eu não queria saber dela desde o começo mesmo.

Assim que o garoto saiu, Kakashi trancou a porta da sala. Yumi continuava adormecida no chão e Misaki se sentou em algum lugar próximo a ela.

– Tsunade não irá gostar nem um pouco de saber que Yumi quase matou alguém novamente. – falou Kakashi.

– E o que faremos? – perguntou Misaki.

– Leve-a pro quarto enquanto eu tento convencer todo mundo a não ficar com medo dela. Depois eu decido o que fazer com ela.

Então Misaki a colocou em suas costas e saiu da sala. Yumi parecia tranquila e não alguém que teve um ataque e quase matou alguém. Misaki sentia a respiração leve da garota batendo em seu rosto e tentava lembrar do que pensava sobre o amor.

Quando chegou ao seu quarto, ele a colocou no sofá e a deixou dormindo. Saiu do quarto e encontrou Yui, que ia em direção ao quarto.

– Misaki, como ela está? – perguntava Yui.

– Só precisa descansar. – respondeu ele.

Então os dois saíram do dormitório.

– Misaki, se importa se eu fizer uma pergunta? – perguntava ela, enquanto andavam.

– Não. O que seria? – respondeu ele.

– Você gosta da Yumi?

Misaki simplesmente travou no meio do caminho.

– Na-na-nani? – falava ele, gaguejando.

– É. Você gosta da Filha de Satã?

– Ma-mas é cl-claro qu-que n-não! Po-por que e-eu go-gostaria de-dela? – respondeu ele, completamente embaraçado.

– Se você diz... – concluía Yui, com um olhar duvidoso. – Só não entendo porque está tão nervoso.

– Você e essas perguntas doidas, Yui! Até parece que eu iria gostar dela! Pra que eu gostaria dela?

– Vamos ver... Ela é bonita e todo mundo olha pra ela?

– Eu não sou todo mundo! Se eu fosse todo mundo, eu teria medo dela, ou nojo, o que eu não tenho!

– Ok Ok, Senju. Não falo mais nada sobre isso. – ela ria.

– Acho bom mesmo.

Yumi acordou uns minutos depois que Misaki havia a deixado em seu quarto. Se levantou do sofá e foi arranjar alguma coisa para comer na geladeira. Abriu e encontrou um pote de sorvete.

– Bom, não temos nada pra comer, vamos de sorvete então. – falou sozinha.

Yumi pegou o sorvete e uma colher, se sentou no sofá e ligou a Tv. Não tinha muita coisa boa passando, mas deixou ligada só pra ouvir o barulho da Tv ligada. Ela comia e se perguntava se Misaki havia a deixado dormindo lá. Só se lembrava de quando o Sasuke a fez surtar e libertar parte dos poderes de Satã e então de mais nada.

Ela terminou o sorvete e resolveu ir para a enfermaria, ver se tinha alguma coisa com ela. No meio do caminho, as pessoas olhavam assustadas, mas ela nem ligava. Ela havia aprendido a ignorar o desnecessário e valorizar as pequenas coisas.

– Shizune? – falava Yumi, enquanto abria a porta da enfermaria.

– Yumi! Graças a Kami-Sama você tá bem! – disse Shizune, enquanto a abraçava. – Pensei que tinha perdido o controle dessa vez.

– É, ainda não perdi. – respondia Yumi. – Vai demorar muito para Satã conseguir meu corpo devolta.

– Pelo visto sim. – dizia ela. – O que veio fazer aqui?

– Vim ver isso. – respondia, levantando sua mão com a luva.

– Ah, claro. O braço. Deixa eu ver como está...

Yumi tirou a luva da mão e ela tinha uma espécie de pentagrama roxo marcado. A mão tinha ficado perfeita novamente e quando Yumi o tirou da luva, seus olhos também haviam mudado de cor, de avermelhados para meio rosados.

– Está pior... – analisava Shizune. – Antes seus olhos não mudavam de cor.

– E então, já encontrou alguma coisa? – perguntava Yumi – Alguma coisa que possa tirar isso de mim?

– Ainda não, mas eu estou procurando. É meio complicado desfazer contratos de Satã.

– Eu sei... – dizia Yumi, enquanto colocava a luva. – Só queria que isso acabasse logo.

– Só não exponha muito isso aí, não sabemos o que pode acontecer se usar isso.

– Pode deixar que eu vou tomar cuidado. – respondia Yumi, que saía da enfermaria.

Quando Yumi saiu da enfermaria, foi direto para o pátio, onde tinha certeza de que Yui estaria. Chegando lá, encontrou Yui sentada embaixo de uma árvore.

– Yumi!! Finalmente acordou! – alegrava-se Yui.

– Bom, o que eu podia fazer? Não posso ficar dormindo para sempre. – ria Yumi.

Então as duas viram Misaki com uma garota baixinha, com seios bem avantajados, olhos lilases e cabelos loiros. Misaki e a tal garota pareciam conversar e ter alguma coisa a mais na relação entre eles.

– Hum... não é a toa que as meninas ficam olhando para ele assim... – comentava Yui.

– Hn, grande coisa. Ele está com uma garota. Algum problema com isso? – respondia Yumi, numa irritação enorme.

– Não está abalada com isso?

– Yui, ele é um garoto. Pelo que eu aprendi, Humanos tem a necessidade de se relacionar com seres do sexo oposto, ou do mesmo sexo dependendo do caso.

– Não parece muito bem, Yumi.

– AH, CLARO! POR QUE EU TENHO QUE NÃO PARECER BEM?

– Yumi, dá pra se controlar? Daqui a pouco vai acabar atacando alguém.

– Contanto que eu a mate, não tem problema. – Yumi olhava a tal garota.

Rin chegou onde as duas estavam e começou a conversar.

– Parece que o Misaki conseguiu falar com a Shion. – falava ele.

– Nani? – perguntaram as duas.

– Ele estava afim da Shion desde quando ele chegou aqui. Não sabiam?

Yumi ficou com raiva, mas conseguiu se controlar. Não queria receber um selo novamente e queria ficar o mais longe possível do Senju. Saiu e foi direto para seu quarto. Misaki ouviu e viu a reação dela e suspeitava do que seria, mas preferia não tirar conclusões precipitadas. Foi até o quarto dela e bateu na porta.

– Okumura, me deixa entrar! – gritava ele.

– SAI. EU TE ODEIO! NÃO FALA COMIGO! – gritava ela, do outro lado.

– Eu só quero conversar. – falou ele, mais baixo.

– Me.Deixa.Em.Paz. – dizia ela.

– Não até abrir essa porta e falar comigo.

Yumi então destrancou a porta do quarto e o deixou entrar. Ela estava chorando e Misaki percebeu isso. Ele entrou no quarto e se sentou no sofá, já Yumi, se sentou longe dele.

– Por que está assim? – perguntava ele.

– Nada, não é nada. – respondeu ela.

– Yumi, você estava chorando. O que foi?

– Só não entendo. – ela abaixou a cabeça. – Essa idiotice de sentimentos humanos.

– Nani?

– Sabe o que é sentir alguma coisa por uma pessoa e do nada acabar triste porque essa pessoa te magoou? – falava ela. – Querer ficar sempre perto dessa pessoa, mas ela está longe de você?

Misaki prestava atenção no que ela dizia. Ele a entendia em partes e começava a encaixar as peças. Ele se aproximou dela e ficou ao seu lado.

– Eu sei. – respondeu ele, enquanto levantava o rosto da garota. – Sentimentos são mesmo uma coisa ruim para você, né?

Ele aproximava seu rosto do de Yumi. Ela corava com a aproximação e ele sorriu ao notar.

– Você é bem irritadinha, sabia? – comentava ele. – É engraçado.

– Então para de achar graça de mim e vai ficar com a Shion! – falou ela, se levantando.

Misaki então a impediu, segurando o braço dela e a puxando, fazendo com que os corpos de ambos ficassem praticamente colados. Yumi continuava corada e isso só piorou a situação dela.

– Não quero ficar com ela. – respondeu Misaki.

– Não foi o que eu vi. Você gosta dela, o Rin me disse. – respondia ela, enquanto uma mecha de seu cabelo caia em seu rosto.

– Não acredito. A Filha se Satã acredita no que o garoto que derrotou o pai dela diz? – dizia ele. – Pensei que duvidasse de tudo o que diziam pra você.

Ele recomeçou a aproximação e ela continuava sem jeito. A respiração dela começou a ficar irregular, seu coração parecia que ia saltar de seu peito. Misaki sentia a mesma coisa, mas vê-la daquele jeito era completamente diferente da Yumi que estava acostumado a ver.

– Eu nunca ficaria com ela. – comentou ele.

– Nani? Por que não? – perguntou ela.

– Eu tenho você. Algo mais importante para mim. – respondeu, enquanto tirava a mecha do rosto dela. – Irritadinha.

Então ele selou seus lábios nos dela. O beijo era calmo e ao mesmo tempo intenso e era uma sensação diferente para os dois. Yumi nunca havia beijado um humano assim como Misaki nunca tentou beijar uma Akuma em toda sua vida. Misaki colocava as mãos na cintura dela e ela colocava as mãos envolta do pescoço dele. Ele pediu passagem para aprofundar o beijo, o que foi concedido por ela. Yumi se sentia completa perto dele e agora sabia que era correspondida, mesmo não entendendo como o Amor funcionava. Misaki sentia o mesmo, mas agora sabia que ela era realmente diferente e que podia abrir uma exceção e ignorar tudo o que achava sobre isso. Infelizmente o ar foi pouco para ambos e então se separaram por falta de ar.

– Etto... – falava Yumi. – Por que fez isso?

– Não posso mais beijar a pessoa que eu amo mais não? – falou ele.

– Claro que pode. Peraí... Você me ama?

– Sim. Okumura Yumi, eu, Senju Misaki, te amo com toda a minha alma e não consigo tirar você da minha cabeça. Quer ser minha namorada?

– Claro! - Yumi sorriu e o abraçou.

Logo, voltaram a se beijar. Misaki e Yumi caíram no sofá e continuaram se beijando, Misaki alternava os beijos entre o pescoço e a boca e Yumi estremecia ao sentir os lábios dele em seu pescoço. Ele passava a mão em sua coxa e ouvia ela arfando. Ela tirava a blusa dele e ele sorriu enquanto colocava sua mão por dentro da blusa dela. Ela mordia o pescoço dele e isso o marcava. Os dois pareciam estar em um estado de transe um com o outro. Eles queriam aquilo naquele momento. Tudo ia bem para eles até que alguém bateu na porta.

– Yumi!!! – gritavam Yui e Masami.

Os dois se olharam, completamente assustados. Yumi empurrou ele, que caiu no chão.

– Ai! – reclamou ele, enquanto se levantava. – Machucou.

– Gomen. – dizia Yumi, enquanto jogava a blusa para ele e o ajudava a levantar. – Não sabia que elas viriam.

– Você tem um ataque e não quer que elas venham?

– Foi mal, mas eu não sabia que você ia tentar me agarrar. Hentai.

– Não fui eu que fiquei arfando e tentou tirar minha blusa. Você gostou, Yumi. – dizia Misaki, enquanto olhava seu pescoço no espelho. – Como quer que eu esconda isso?

– Hehe... usa isso. – ela jogou um cachecol.

– TÁ UM INFERNO LÁ FORA! QUER QUE EU USE ISSO?

– Você que reclamou. E você está todo marcado, além de não termos tempo.

A porta voltou a ser batida e o grito da Masami era evidente de preocupação.

– JÁ VAI! – gritava Yumi.

Yumi abriu a porta e foi atacada por uma Masami preocupada que a jogou no chão.

– YUMI! GRAÇAS A KAMI VOCÊ ESTÁ BEM! – gritava Masami.

– Claro, até você me jogar no chão. – comentou Yumi.

– O que o Nii-san tá fazendo aqui? – perguntou Masami, depois que se levantou de cima da Yumi.

– Er... Vim ver como ela estava. – respondeu Misaki, rapidamente. – ela estava tossindo e com uma vontade de vomitar enorme e eu tive que ajudar.

Yumi o olhou com uma cara de “Que história é essa?” e ele olhou com uma cara de “Eu sei o que eu tô fazendo!”

– Yumi! – falou Yui. – Você tá bem?

– Estou sim. – respondeu Yumi, meio confusa.

–Tem certeza? – insistia Yui, colocando a mão na testa dela. – Você não parece com febre.

– Yui, dá pra parar? – gritava Yumi. – Eu não estou doente. Só não me senti bem hoje...

– E como não se sentiu bem... – sussurrou Misaki.

Yumi olhou com um olhar assassino para Misaki, que riu discretamente. Ele se divertia com a cara de ódio que ela fazia para ele.

– Bom, era só isso mesmo. – disse Masami. – Vamos Yui.

– Eu também já vou. – falou Misaki.

Os três seguiam rumo a porta, acompanhado pela Yumi, que seguia logo atrás.

– Já ne Yumi, vê se descansa. – disse Yui.

– Ok, Yui. – respondeu Yumi.

– YUI, VAMOS QUE EU TENHO QUE SAIR COM O NATE! – gritava Masami.

– JÁ VAI! – e Yui saiu.

– Etto... posso devolver depois? – perguntou Misaki, apontando para o cachecol.

– Ah, claro. – respondeu Yumi. – Gomen por isso.

– Aiai... Irritadinha. – ele deu um selinho nela. – Sem problemas, o problema vai ser quando eu tirar isso. - ele apontou para o cachecol - Ah, mais uma coisa, não conta ainda, ok?

– Também ia dizer a mesma coisa. – falou ela.

– Ja ne. – falou ele.

– Ja ne. – respondeu ela.

Então Misaki saiu do quarto de Yumi e ela fechou a porta. Por mais estranho que pareça, ela não conseguia parar de sorrir e rir do embaraço todo que estava antes. Ela foi descansar e ver um pouco de Tv, mas no final acabou dormindo no sofá.









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Notas finais do capítulo

E então?
Gostaram?
Bem, ainda estou morrendo de vergonha... MUITA VERGONHA, VOCÊS NÃO FAZEM IDEIA!
Deixm rewiews e talz...
ATÉ OS LEITORES FANTASMAS (se é qie tenho leitores fantasmas nessa joça)
Ja ne.