Annabelle Jean Granger escrita por Fabiih
Notas iniciais do capítulo
Mais um pessoal, esse eu escrevi com muito carinho. E pra quem gosta do Harry aposto que vão soltar muitos suspiros apaixonados ~le suspira apaixonada~ mas vamos ao que interessa.
POV. Harry Potter
Não fazíamos a menor ideia de como iriamos impedir Snape a roubar a Pedra Filosofal.
Era sábado e estávamos no salão comunal, Hermione lendo como sempre, Rony jogando xadrez com Dino. Belle estava no parapeito da janela observado o céu, ela sempre fazia isso. Aproximei-me dela para conversarmos, assim que ela viu me aproximando ela abriu aquele sorriso que só ela sabe dar. Sempre que ela sorria era como se o mundo parasse, como se todo o brilho das estrelas estivesse concentrado nos seus olhos azuis.
_Oi Harry!
_Oi Belle! O que está fazendo? – perguntei olhando pela janela.
_Olhando o céu, eu adoro fazer isso. Só que daqui fica ruim, deve ser melhor lá no jardim. – disse ela desanimada.
_Vamos lá então. – disse a ela.
_Vamos. – ela pulou e já ia indo para a porta quando olhou para a Hermione e disse – Vamos fugir dela, antes que nos obrigue a estudar.
_Nem fale. – ela me fez rir com aquele comentário.
Saímos de fininho sem que ninguém notasse e fomos para o jardim, o dia estava meio nublado e frio. Nossa sorte foi que ela havia levado uma manta, estendemos em baixo de uma árvore e deitamos para observar o céu.
_Me conte o que vocês aprontaram para pagar detenção? – perguntou-me sem desviar os olhos do céu.
_Fomos à casa do Hagrid ver se conseguíamos arrancar alguma coisa dele, só que os cachorros do Malfoy nos dedurou para a professora Minerva. – expliquei.
_Conseguiram alguma coisa, pelo menos?
_Não, não temos a sua habilidade. – disse rindo.
_Ninguém tem. – ela riu também.
_Por que você não consegue mentir pra Mione? – quis saber curioso.
_Eu não sei. Já tentei, mas com ela é diferente. – e de repente ela se sentou, e eu fiz o mesmo.
_Como diferente?
_Não sei, eu e ela temos uma sintonia muito forte, somos muito apegadas uma a outra. Eu acho que é o destino que quis isso.
_Como o destino? – o que o destino tinha haver com ela não conseguir mentir pra ela?
_Como já te disse, meu pai me deixou na casa dela, antes mesmo dela nascer. Então não havia como ele saber que ela seria bruxa. E com tantas casas, tantos lugares, por que justo a casa dela? E como pode nós duas ser bruxas? – explicou-me
_Pode ser conhecidência.
_Não acredito em conhecidências, só acredito em destino. –, dava para perceber que ela realmente acreditava no que falava, pelo modo como falava.
_Pode ser. – disse e ela voltou a deitar
Ficamos por horas lá, até que ela acabou adormecendo. Ela parecia um anjo dormindo, indefesa, o que ela não era, eu sentia que devia protege-la de qualquer coisa, quando estava dormindo.
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