Annabelle Jean Granger escrita por Fabiih


Capítulo 49
Capítulo 49 - Pesadelo


Notas iniciais do capítulo

Olha eu aqui de novo o/
Eu notei que muitas leitoras estão desconfiada de que o Malfoy esteja tramando alguma coisa, e outras não tem certeza. Outras também, notarem que o Harry está gostando da Belle, ou assim é o que elas estão me falando. Pois bem, não me perguntem com quem ela irá ficar no final e nem se o Malfoy está ou não aprontando alguma coisa. Porque adivinhem, EU NÃO SEI kkkk Juro, eu ainda não decidi.
Mas, chega de papo e vamos para o capítulo, e é o que vocês querem ler.



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[LEIAM AS NOTAS INICIAIS]

Estava dormindo na enfermaria, e tive um sonho. No sonho eu estava no jardim de Hogwarts, sentada e vendo as estrelas e de repente senti alguém se aproximando de mim e quando me virei para ver quem era, percebi que era o mesmo trasgo que eu havia visto no banheiro. Ele me segurou nas mãos e me ergueu, pegou o seu bastão e quando ele ia me acertar eu acordei assustada. Olhei para o meu lado e o professor Dumbledore estava lá, me observando com curiosidade nos olhos.

_Foi apenas um pesadelo Annabelle. – dizia ele tentando me acalmar. – Quer me contar sobre o que sonhou?

Eu assenti e comecei a contar o sonho e ele ouvia tudo pacientemente, e quando eu acabei ele apenas me disse:

_Isso só ficou em seu subconsciente. Você é muito nova para ter enfrentado aquele trasgo montanhês adulto. Teve muita sorte do senhor Malfoy estar passando por lá e ter te ajudado. – me dizia ele. – Vejo em seus lindos olhinhos azuis que você está com medo. Pois, não precisa se preocupar, já retiramos o trasgo do castelo. Vim aqui saber como estava, e queria saber o que foi fazer no banheiro naquele dia?

Essa pergunta eu não sabia responder,  eu poderia mentir, mas não conseguiria mentir para ele. Não porque ele iria saber, se bem que isso era um dos motivos, mas porque eu não conseguiria. Não achava justo, ele era um homem tão bom, era como um pai. Resolvi falar a verdade.

_Bom, professor, eu não sei a resposta para essa pergunta. Eu apenas me lembro de estar seguindo o Parcy para a torre da grifinória e depois eu mudei de rumo sem consciência e quando me deparei estava no banheiro. Quando me virei para sair de lá, o trasgo já havia entrado no banheiro. – a lembrança me fez estremecer.

_Acredito na senhorita. – e por mais incrível que parecesse, eu via a verdade em seus olhos. – Mas, espero que isso não se repita.

Ele se levantou, deu um beijo em minha testa e se virou para ir embora. Antes que ele alcançasse a porta eu o chamei:

_Professor?

_Sim? – disse e se virou para me olhar.

_Obrigada pela preocupação. – agradeci.

_Eu que agradeço por ter me contado a verdade. – e saiu da enfermaria.

Madame Ponfrey veio até mim, depois de alguns minutos e anunciou:

_Já pode ir senhorita Granger, e tente não voltar tão depressa para cá. – disse com um sorriso no rosto, mas seu olhos estavam sérios.

Troquei-me, agradeci a ela pelos cuidados e me dirigi a torre da grifinória. Enquanto eu andava pelos corredores percebi que já estava escurecendo e que as aulas já haviam acabado, todos deveriam estar no salão comunal. Quando cheguei ao retrato da mulher gorda ela estava penteando os cabelos.

_Cabeça de Dragão! – disse e ela me deixou entrar.

Realmente estavam praticamente todos no salão comunal. Os primeiros a notarem a minha presença foram Hermione e Rony, que vieram correndo me dar um abraço e dizerque estavam felizes que eu havia saído da enfermaria. Logo depois Harry veio e me deu um aperto de mão.

_Um aperto de mão? – perguntou Rony perplexo.

_Não, mereço um abraço não Harry? – olhei para ele e fiz um biquinho. Ele sorriu e corou mas, me deu um abraço.

Estava indo me sentar no sofá em frente a lareira quando sinto alguém me segurando e me erguendo. Senti um calafrio e me lembrei do sonho. Mas, não seria possível, Dumbledore havia me dito que haviam tirado o trasgo do castelo. Mas, comecei a gritar de pavor

_Calma, calma Belle. – dizia uma voz conhecida.

_Ei, calma está tudo bem é só o Fred. – disse Jorge, segurando meu rosto entre as mãos.

_Me desculpe, eu... – disse, mas Fred me interrompeu.

_Tudo bem, depois você me explica. Pela sua cara tem coisa ai. Nos encontre aqui em baixo ás duas da manhã. – ele me deu um beijo na testa e se afastou.

_Duas da manhã não se esqueça. – reforçou Jorge que também me deu um beijo na testa e foi junto com o seu clone.

[LEIAM AS NOTAS FINAIS]


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Notas finais do capítulo

Me digam o que acharam... E eu mudei a capa da história, gostaria de saber o que acharam. Mandem-me por mensagem privada: o que acharam da capa, sugestões, duvidas, reclamações o que quiserem. Beijoss



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