Amor Doce: Nova Vida (Em Revisão) escrita por Lyes


Capítulo 14
Capítulo Especial - O amor está no ar... Ou talvez


Notas iniciais do capítulo

OOOI pessoinhas (QEATQMAMDFMQEDCMDEE) que eu amo tanto e que me acompanham e me deixam feliz, mas que eu decepciono com minha demora extremamente extrema.
Estou aqui, não morri qq
Eu vou viajar hoje, mas vim postar antes, já estava demorando demais.
Esse é o especial de casais e aqui vai à ordem:
Cat x Castiel
Karina x Leigh
Kaoru x Yue
Teremos casais novos, que eu vou apresentar no primeiro capitulo da segunda temporada.
Qualquer pergunta que queiram fazer, fiquem a vontade *UUU*.
Desde já peço perdão pelo atraso e pelos erros y-y
Esse capitulo será dividido em duas partes, a segunda vai ser bem maior, e eu dividi para não ficar cansativo demais.
Quem vai encerrar o especial será o casal... Valentina e Lysandre! Nami-chan, eu tive uma idéia que adorei *OO*
Todos os casais terão uma parte no especial, mesmo que não seja muito grande, pois, são as idéias que eu tive e que eu achei que se encaixavam, já tentei mudar algumas coisas, mas eu não achei que ia ficar bom.
Eu vou explicar uns motivos da demora: Eu perdi esse capitulo duas vezes, e aconteceram umas coisas que me impossibilitaram de escrever.
Nos vemos nas notas finais?



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Começando bem o dia

Cat P.O.V

Fui acordada ao som de Bulletproof Heart – My Chemical Romance. Era meu celular tocando. Assim que olhei quem estava me ligando, fiquei com muita raiva. Castiel estava me ligando depois de passar a noite toda me enchendo como sempre, agora que somos namorados, ele acha que pode levar á limites elevados as provocações que antes já eram ruins.

Ligação On#

Castiel: Bom dia tabua. – Ele disse no mesmo tom irônico de sempre.

Cat: Tomate cru... – Eu disse irritada. Sempre que não durmo direito e acordo cedo, isso acontece.

Castiel: Te acordei? – Perguntou “preocupado” como sempre.

Cat: Não… Sou sonâmbula sabe?

Castiel: Isso eu não sabia. Deve ser assustador ver uma taboa vagando pela casa no meio da madrugada: Imagine o nome do filme de terror: A taboa meio humana.

Cat: Se superou em Castiel...

Castiel: Eu sei que sim. Sou melhor que você em tudo. – Gabou-se.

Cat: O nome do filme agora é: Cale a boca antes que eu faça você se engasgar com seus dentes.

Castiel: O filme é outro: Abra a porta se não eu vou soprar... Soprar... E soprar...

Cat: Pode soprar, o máximo que você vai conseguir é falta de ar.

Castiel: Então abra se não eu posso morrer de falta de ar.

Cat: Morra!

Castiel: Está irritadinha?

Cat: Vou abrir a porta... – Disse com a voz arrastada por conta da raiva.

Ligação off#

Assim que abri a porta, Castiel me abraçou forte e deu um beijo em minha testa.

– Te acordei mesmo? – Ele perguntou me abraçando mais forte.

– Já disse que sim, mas que droga. – Eu respondi me soltando de seu abraço.

– Assim você me faz sentir culpa. – Castiel disse fazendo biquinho.

– Mas a culpa é... Vejamos... Sua! Então aceite certo?

– Deixe de ser irritante, eu só vim para te dar bom dia. – Castiel se irritou.

– Mas... Precisava. Ser. Agora?! – Eu gritei.

– Precisava! – Castiel também gritou.

– Por que tomate? – Eu perguntei com muita raiva.

– Eu estava com saudades, e você ainda me trata mal. Quer saber, eu vou embora. Eu vim te dizer mais uma vez o quanto te amo e quero ficar com você, mas parece que você já se cansou de ouvir.

Castiel saiu rápido e bateu a porta com tanta força, que o chão pareceu tremer. E eu pensava: Vá com Deus e que o Diabo te carregue!

Sem pensar em mais nada, me joguei no sofá e comecei a cantar P.S I Love You. Parecia que nada havia acontecido, como se fosse algo normal, bem, mas era e ao mesmo tempo não. E depois de cantar, comecei a pensar em coisas sem nexo, mas que para mim faziam sentido. Até que cheguei à questão do amor. E então me lembrei de uma das minhas músicas favoritas, Oh! Darling. Também era a música favorita de certo ruivo...

Oh, querida

Por favor, acredite em mim,

Eu jamais lhe farei mal algum.

Acredite-me quando lhe digo,

Eu jamais lhe farei mal algum.


Assim que me lembrei da música, eu quase caí do sofá. O que eu havia feito? O que eu teria que fazer?

Subi as escadas correndo. Mas quando estava chegando a meu quarto, eu tropecei, caí e bati a cabeça, fazendo um corte pequeno bem no meio da minha testa. Mas não liguei me levantei e continuei a correr.

Me troquei o mais rápido que podia, prendi meu cabelo em um rabo de cavalo e saí correndo de casa, como se minha vida dependesse disso. (Bem, a vida não, mas a paz e a sanidade sim).

Eu já sabia onde Castiel estava. Ele me disse que sempre ia lá quando precisava pensar ou queria até mesmo dormir em paz. Castiel pode parecer difícil de entender ás vezes, já cheguei a pensar que para entendê-lo eu precisaria de Curso, Faculdade, Doutorado, Mestrado, mas eu vi que... Precisaria de muito mais...

Já estava quase chegando, o lugar não era muito longe da minha casa. Às vezes eu ia lá com Castiel. É extremamente bonito. Para chegar lá, eu tinha que passar pela floresta, tinha risco de me perder, mas eu iria arriscar, afinal, vale à pena.

Não demorou muito tempo e eu cheguei. Aquele lago com águas cristalinas e as arvores imensas me traziam boas lembranças com ele.

Não demorou muito e eu o encontrei. Não era difícil encontrar um pontinho preto e vermelho no meio de tanto verde. Castiel estava sentado encostado em uma árvore, abraçando os joelhos, com a cabeça baixa. Sua jaqueta estava pendurada em um galho da mesma árvore e ele estava com seus fones de ouvido.

Eu cheguei sem fazer barulho, peguei sua jaqueta e joguei sobre sua cabeça.

– Mas o quê? – Ele se assustou e rapidamente retirou a jaqueta de sua cabeça.

– Não é “mas o quê”, é “mas quem”. – Eu disse me aproximando e me sentei ao seu lado.

– O que está fazendo aqui? – Castiel perguntou de forma ríspida.

– Eu? Eu não estou aqui, sou só um fruto da sua imaginação.

– Se é um fruto da minha imaginação, por que apareceu só agora? Me magoou e fez coisas que eu nunca quis?

– Talvez por que esse fruto da sua imaginação esteja fora de controle, ou ele faça por você merecer, ou até mesmo ele pode não ter percebido que cometeu um erro... – Eu respondi olhando o céu.

– Qual seria o motivo?

– E se não houver motivo?

– Não há mais amor?

– Talvez haja.

Castiel olhou em meus olhos, e eu pude perceber eu estavam marejados. A água ia se acumulando mais e mais... Quando a primeira lágrima caiu, eu rapidamente limpei. Puxei Castiel rapidamente para um abraço, mas algo deu errado e ele acabou caindo em cima de mim.

– Safadinha você em... – Castiel disse se levantando.

– A culpa não é minha! Eu só queria te abraçar. – Eu me levantei e percebi que ambos estávamos extremamente corados.

– Você me abraçar?! Que milagre, tomou iniciativa! – Castiel abriu os braços e eu o abracei bem forte.

– Que abraço gostoso, pena que acabou. – Castiel se jogou para trás me fazendo cair em cima dele.

– Por que fez isso? – Eu perguntei tentando me levantar, me abraçou, me prendendo.

– Se eu pedisse para você ficar deitada em cima de mim você iria surtar? - Ele perguntou rindo e me apertando mais forte.

– Talvez. – Eu respondi gargalhando.

– Então... Fica deitada em cima de mim? – Ele perguntou com voz infantil.

– Castiel! Que idéia é essa?! – Eu perguntei falsamente indignada.

– Eu sabia que você ia surtar! – Ele disse fazendo biquinho.

– Eu de verdade não me importo. – Então o abracei forte. – Você me desculpa?

– Claro, já está desculpada. – Ele sorriu e me deu um selinho. – Mas... Só te desculpo mesmo se dormir comigo hoje.

– Tudo bem. Mas sem segundas intenções.

– Talvez... E se eu quiser me divertir um pouquinho...? – Ele perguntou com um sorriso malicioso.

– Podemos jogar xadrez. – Eu respondi rindo.

– Engraçadinha. – Castiel me beijou novamente.

– Beijoqueiro.

Ficamos em silêncio por um tempo, até que eu resolvi dizer algo que nunca disse a Castiel antes:

– Eu te amo meu ruivinho.

~~x~~

O que ELE não faria para me ter a seu lado?

Karina P.O.V

Eu estava andando calmamente em direção ao parque, ficar em casa estava extremamente chato, estava quase mofando de tédio.

Está frio, as ruas estão vazias, mas realmente, não me importo.

Tudo estava “indo de maneira correta” até que vejo um carro preto dobrar a esquina. No inicio não me preocupei, mas me assustei quando ele foi diminuindo a velocidade. Assim que o carro parou, saíram dois homens vestidos de preto.

“Isso é muito clichê, já sei que serei sequestrada e esse blá blá blá todo...” – Eu pensei.

Continuei andando, até que eu temia (Só que não) aconteceu. Um deles segurou meus braços, me levantando levemente e outro ia segurar minhas pernas. Mas quando ele ia se abaixar para poder segura-las, eu acertei um chute em seu rosto. E voltei à perna que dei o chute com força para trás acertando a perna do outro homem.

– Não funciona comigo mocinha. Já vi que isso não vai ser fácil, você é teimosa. O que acha de relaxar? – Então senti algo perfurar meu braço.

Senti meu corpo virar gelatina e meu cérebro mingau (ITC – Injeção de transformação em comida –q). Depois apaguei.

Acordei deitada em uma cama enorme dentro de um quarto branco, que não possuía nada além da cama.

Vi a porta se abrir, e outro homem entrou.

– Venha comigo por favor.

– Não vou até saber o que está acontecendo aqui.

– Parece que terei que te carregar, mas por favor, colabore, nada de ruim vai acontecer com você, eu te prometo. Tudo será explicado senhorita. – Ele se aproximou de mim, me pegou no colo e me levou até uma sala que parecia um escritório.

– Que bom que veio... – Alguém disse assim que o homem entrou na sala me carregando.

– Leigh seu cretino, filho de uma... –. O homem me soltou. Antes que eu pudesse terminar Leigh me cortou.

– Filho de uma mulher muito bonita e legal, que brevemente será sua sogra. – Leigh estava sentado em um sofá que ficava estava encostado em uma parede, bem próximo a janela.

– Por que fez isso? – Eu perguntei andando em sua direção, com os braços cruzados com uma cara de: Me explique que droga é essa antes que eu rale tua cara no asfalto quente.

– Você ainda pergunta por quê?! – Leigh se levantou.

– Claro, se eu soubesse acha que eu cairia na bobeira de perguntar?

– Simples... Eu estava triste... – Leigh respondeu abaixando a cabeça e eu pude ver muito bem suas bochechas coradas.

– Por quê?

– Fui abandonado pela minha noiva, que não vejo há dias... E ainda temos que planejar as coisas para o casamento. Será que ela ainda me ama? – Leigh vai diminuindo o tom de voz a cada palavra.

– Sua noiva estava resolvendo uns assuntos familiares, e ela te ligar para arranjar as coisas do casamento amanhã, por que ela estava cansada e te ama tanto a ponto de querer se casar o mais rápido que puder. – Eu respondi sorrindo.

– Mas e a saudade, como fica? – Ele perguntou ainda mais vermelho.

– Sua noiva está aqui não é? Podemos assassiná-la juntos, uma morte lenta e dolorosa. Mas me responda Leigh: Onde estamos?

– Na nossa casa de campo. – Ele respondeu animado.

– O que?! – Eu perguntei assustada.

– Meus pais me deram quando contei que iria pedir em casamento! – Leigh estava incrivelmente feliz.

– Nossa casa?! – Eu perguntei mais assustada ainda.

– Sim, nossa casa de campo. Sempre vamos vir aqui com nossos oito filhos. – Somente faltava Leigh começar a saltar por conta da felicidade.

– Oito filhos?! Você bateu a cabeça?! Está achando que eu sou o quê?! Um coelho?!

– Não Kah... Eu quero mesmo que tenhamos oito filhos. – Leigh sorri novamente.

– Ótimo, nove crianças para cuidar... – Eu digo desanimada.

– Nove? – ele pergunta confuso.

– Você e mais oito...

– Você me acha infantil? – Leigh pergunta fazendo uma carinha irresistivelmente fofa. Me deu muita vontade de apertar suas bochechas rosadas.

– Não, eu não te acho infantil. Por que... Você é infantil! – Eu quase gritei.

– Não, não sou. – Ele cruzou os braços e inflou as bochechas. Não me aguentei e pulei em cima dele, o abraçando forte.

– Fofo, fofo, mil vezes fofo. Kyah! – Leigh estava assustado, mas logo correspondeu meu abraço.

– Vem, vou te mostrar o resto da casa. – Leigh se levantou e saiu me arrastando.

Depois de me mostrar o resto da casa, eu percebi que havia anoitecido.

Quando chegamos á sala, Leigh se jogou no sofá e pediu para que eu me deitasse a seu lado.

– Seu braço está vermelho, o que foi? – Leigh perguntou acariciando meus cabelos.

– Aquilo que injetaram no meu braço...

– Me desculpa?

– Não, meu corpo na hora, parecia ter virado gelatina, e aquilo foi péssimo. – Eu disse emburrada.

– De que sabor? – Ele perguntou malicioso beijando meu pescoço.

– Não te interessa. – Eu respondi me afastando.

– Hunpf! Vai bancar a difícil agora que o clima estava esquentando? Mas não importa o sabor, eu já experimentei mesmo...

– Não, prefiro continuar da maneira que estou. E o que?!


– Kah... Quer casar comigo agora mesmo?

~~x~~

Kaoru P.O.V

Chocolate...

Fui ao mercado bem rápido, pois o chocolate acabou. Já eram onze horas da manhã e eu ainda não sabia onde o Yue estava.

Assim que cheguei em casa, guardei as sacolas. Quando acabei, ouvi um barulho estranho vindo do andar de cima. Subi as escadas, e os sons me levavam ao quarto do Yue. Quanto mais me aproxima, os barulhos pareciam com gemidos.

Abri lentamente a porta do quarto e Yue estava deitado dormindo. Estranho... Muito estranho...

Me sentei em sua cama e fiquei o observando dormir. Ele parecia um anjo dessa forma. Comecei a acariciar seus cabelos e ele acordou.

– Amor... – Ele disse com os olhos meio fechados por ter acabado de acordar.

– Oi Yue-chan. Dormiu bem?

– Dormi sim. – Mesmo Yue falando que dormiu bem, ele parecia um pouco desconfortável ou algo do tipo.

– Vem comigo? Vamos descer um pouco? – Yue negou. – Eu comprei chocolate... Vou ter que comer tudo sozinha...

– Sério?! – Yue pulou da cama e me agarrou. – Vamos juntos!

Descemos as escadas repetindo de forma melodiosa a palavra chocolate.

Depois que peguei o chocolate, nos sentamos no sofá e começamos a comer. Como sempre estávamos completamente sujos e lambuzados, quando comemos chocolate, parecemos bebês. Principalmente Yue, que parece bem mais infantil.

– KA-O-CHAN! Podemos comer mais? – Yue perguntou de maneira muito infantil.

– YUE-KUN! Claro que vamos! – Quando fui abrir a sacola só havia mais uma barra. E eu a peguei primeiro. Eu abri, e assim que ia comer...

– Divide comigo? – Yue perguntou com lágrimas nos olhos.

– Não! Eu peguei primeiro! – Eu me virei, e quando ia dar a primeira mordida, Yue pega o chocolate e sai correndo em direção a escada.

– Volta aqui Yue-kun! – Eu gritei o perseguindo.

– Não! Você foi malvada comigo! – Yue gritou correndo pela casa.

– Yue-kun! – Eu falei com voz chorosa.

Corremos pela casa toda, tenho que admitir, Yue corre muito rápido, mas eu estava quase o alcançando, pois tinha motivação: Tudo por chocolate!

Até que eu o perdi, a casa em que morávamos era muito grande, por isso eu sempre brincava de me esconder do Yue, deixando-o triste ou até com raiva.

Eu entrei no quarto e encontrei a barra de chocolate na cama. Eu achei aquilo fácil de mais, então examinei o quarto rapidamente, tudo parecia normal, mas estou em perigo, Yue é bem esperto.

Fui rapidamente até a barra de chocolate em cima da cama. De repente, Yue saiu de baixo da cama e agarrou minhas pernas.

– Kaoru, que bom que veio... – Yue disse com um sorriso malicioso formado nos lábios.

–Yue-kun... O que houve? – Eu sabia muito bem o que estava acontecendo, mas resolvi fingir que não fazia idéia.

Yue saiu de baixo da cama e me agarrou, passando suas mãos pela minha barriga e minhas coxas.

– Não quero mais comer chocolate... Quero comer outra coisa... E só você pode me dar. – Ele sussurrou no meu ouvido.

– O-o que?

– Torta de morango! Eu adoro a que você faz! – Ele me soltou e começou a pular de felicidade por todo o quarto.

– Tudo bem, vamos? – Nós descemos e fizemos à torta, ficamos cobertos de chantilly, mas nem nos importamos, assim que ela estava pronta comemos.

Quando acabamos, eu olhei para o relógio: 22:09 min. Era melhor irmos dormir, se não Yue iria ficar me enchendo por ter dormido pouco.

– Kao-chan, agora eu quero comer outra coisa... Está coberta de chantilly e só você pode me dar, eu quero isso agora. – Yue disse infantil como sempre.

– O que?

– Não se faça de boba Kaoru. – Yue disse de forma sedutora e ao mesmo tempo severa.

Ele agarrou meu braço e...


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Notas finais do capítulo

O que acharam do capítulo?
Aconteceu um milagre! Eu gostei *uu*
Eu quero reviews em... u-u
Vou tentar atualizar rápido, não sei se o lugar que eu vou tem internet *Já disse que vou viajar não é?* Mas mesmo não tendo, estou levando os arquivos comigo, assim poderei escrever no netbook da minha mãe e.e
Ah, as aulas voltaram, e eu estudo à tarde, está meio complicado.
Está curtinho por que eu estou com pressa e no próximo capitulo eu escrevei com mais calma, tenho que postar rápido e.e
Beeijos minhas queridas *Será que eu também tenho queridos? *OOO**
Kissus